Aconteceu com um de meus maridos. Ele come�ou a me provocar dizendo que eu era muito comportada (ele acreditou!), que eu era mulher demais para um homem s�, que ele sabia que eu iria gostar muito de variar, de experimentar outros homens. Esse papo eu j� conhecia, todos os meus maridos sonharam e confessaram alguma vez o desejo de me ver com outros. Fui estimulada por todos, foi o sonho de todos eles em algum momento me ver gemendo e tomando cacete de outro cara. Sempre transei com outros, nunca fui fiel a marido nenhum, mas nunca tamb�m satisfiz o desejo deles de me ver sendo fodida por outro. Eu, hein! Eu sou escandalosa, gozo f�cil, fa�o quest�o de meus gemidos, de deixar meu corpo gozar e produzir os sons que ele quer na rela��o.
De tanto falar sobre isso, meses seguidos, um belo dia eu disse que tinha transado com um cara. Ele tentou disfar�ar a curiosidade, querendo respeitar minha privacidade, mas enfim perguntou, com os dedos em minha boceta, se outro pau tinha entrado ali. Eu disse que sim. Ele perguntou se o cara tinha gozado dentro. Eu disse que sim. Ele me perguntou ent�o se eu havia ficado de 4 pro cara. Eu respondi que havia ficado de muitos jeitos. O pau dele broxou. Eu chupei, mas ele n�o reagia.
Ent�o ele quis saber mais do cara. Isso eu temia. Eu queria transar e ele com aquela conversa broxava cada vez mais. Mas ele queria saber se o cara parecia com ele. Eu respondi que n�o, que era diferente. Ele quis detalhes do cara, mas eu n�o cedi. Depois de muita conversa, irritada j� vendo que n�o �amos conseguir transar, ele me perguntou se o pau dele era grande. Ta� um detalhe que seria dif�cil mentir. O cara era um verdadeiro cavalo, tanto pelo tamanho quanto pela resist�ncia. Eu fiquei pensando que se ele imaginasse o tamanho do macho que montou em mim e se soubesse o tamanho do cacete que ele meteu n�o haveria mais acordo entre n�s. Mas eu menti dizendo que era normal, na m�dia.
Acontece que o cara se apaixonou por mim. Eu pensava que era s� foda e bons momentos, mas ele estava ficando apaixonado. Um belo dia, no final de uma tarde de domingo, o garanh�o apaixonado contorna o interfone e aparece na porta de meu apartamento. Depois de tomar umas e outras, resolveu me ver em meu apartamento. Ele sabia que meu filho estava fora, mas meu marido estava no quarto descansando, disso ele n�o queria saber. Mal abri a porta senti seus bra�os me enla�arem e sua l�ngua invadir minha boca. Antes que eu conseguisse fechar a porta j� tinha um peito para fora da al�a do vestido. Pedi calma a ele, mas com a porta fechada ele me jogou no sof� da sala e me chupou demoradamente os peitos, enquanto eu tentava dizer, entre suspiros, que meu marido estava em casa.
Mas ele n�o quis tomar conhecimento e me chupava os peitos alucinadamente, eu apenas suspirava tentando me desvencilhar, quando um dedo entrou por minha boceta. Institivamente abri, depois tentei fechar as pernas, mas j� era tarde, ent�o abri de vez e ele entrou mais. Logo eu estava com a boceta babando, de pernas abertas, com os peitos de fora, no sof� da sala, atacada por outro macho e meu marido em casa.
A� o que n�o podia acontecer aconteceu. Meu marido saiu do quarto e nos pegou no sof�. Fiquei sem a��o olhando os machos se olharem. Meu marido de p� nu com o pau murcho e o cara com meus peitos na m�o, entre minhas pernas, com um pau enorme, bem maior que o dele, pronto para me penetrar. Senti todo o drama dos machos naquela hora. Meu marido nos fulminava com o olhar, ele que falava tanto de novas experi�ncias. S� que meu amante era violento e eu percebi nos olhos deles que eles estavam se desafiando. O confronto parecia inevit�vel. Para evitar que meu marido acabasse machucado naquela situa��o, afinal eu tinha sobre mim um brutamontes, a unica sa�da que vi foi encenar a fantasia do corno, foi o �nico papel que pude encontrar para meu marido naquela hora. O cara era muitas vezes maior que ele, mais alto, mais largo, mais forte, tava alterado por v�rias doses de uisque.
Eu que estava apavorada, sendo atacada no sof� da sala com meu marido em casa, tive que fazer das tripas o cora��o e me transformar numa atriz, para evitar o confronto dos homens. Aqueles caras iam se ferir, s� eu podia impedir. Um deles queria me foder, o sonho do outro era me ver sendo fodida. Descontei o excesso, que era o tamanho do cara e do pau dele e assumi o risco de deixar meu marido me ver ser fodida como ele jamais me foderia.
Quando os olhos de meu amante amea�avam fulminar e ele se levantava para agredir meu marido, com a consci�ncia inacess�vel por causa do �lcool, eu tomei coragem e disse com a cara mais safada para ele "voc� vai me foder na frente do corno". Entre partir contra meu marido e me foder ele hesitou. Eu levantei do sof�, com um peito para fora do vestido, tirei a calcinha na frente deles. Tirei o vestido e nua deitei novamente no sof� de pernas abertas, olhando para meu marido. J�lio se ajoelhou entre minhas pernas, baixou a cal�a e botou o pau para fora. N�o estava duro, mas era enorme de qualquer jeito. Meu marido petrificado assistia aquele cacete crescer, enquanto eu me escancarava, abria, mostrava minha boceta ao J�lio e dizia para ele me foder, que eu queria que meu marido visse um macho de verdade fodendo a mulher dele.
O J�lio meteu como um animal. Eu sabia que aquela foda era um desafio, n�o era simplesmente uma foda. Eu me abria para ele, escancarava as pernas diante de meu marido, e recebia no sof� um cacete indigesto que me fazia perder o f�lego, eu gritava às vezes, gemia sempre e pegava fogo. Eu queria mais, mais, mais pau, mais for�a, mais dor, mais macho, e via meu marido quase desfalecendo encostado na parede do corredor, enquanto J�lio me fodia.
Ele metia muito, tinha uma resist�ncia incr�vel e eu j� me sentia toda do�da no sof�. Lembrei da maior preocupa��o de meu marido, que eu ficasse de quatro para outro. Ele � tarado em minha bunda. De fato tenho uma bunda enorme e os caras ficam loucos. Disse a J�lio que queria dar de quatro para ele, para que meu marido visse. O J�lio ficou louco. Como o pau dele � grande, ele segurava na base e metia o tanto de pau que sobrava, o pau duro, duro, s� para enloquecer meu marido. O que sobrava e entrava dava dois do pau dele. Eu me abaixava, empinava a bunda e deixava a bocetona exposta para J�lio foder como queria, e ficava olhando a cara de meu marido vendo a mulher fodida por um cavalo daquele. �s vezes eu queria rir, mas era tanto pau que eu gemia.
Isso � uma coisa que muita mulher ainda precisa aprender. Uma coisa � gemer para si mesma, outra � gemer para o amante e outra bem diferente � gemer para si, para o amante e para o marido (rs rs). Diante de seu marido, voc� de boceta inchada e babando, implorando pela pica de outro, que vem, que entra, que lhe abre e lhe faz suspirar, lhe faz se abrir mais e mais, e sentir pica para dentro, na frente do marido, e ela � grossa, � grande, e demora entrando e saindo, entrando e saindo, e lhe faz gemer, na frente do marido, e lhe faz gritar, se abrir mais, e tomar mais, mais pica, mais, mais, na frente do marido, e gozar e mastigar o pau de seu amante at� que ele goze tamb�m.
E ele deixa um rio de porra, e voc� j� puta com seu marido, louca pelo amante que acaba de lhe fazer gozer, deixa a porra dele escorrer da boceta para que seu marido veja, veja, veja. A boceta de sua mulher escorrendo porra de outro, porra, muita porra.
Sim, fiquei de quatro para ele. Nada ser� como antes.