� gostoso dar a bunda, n�o curto homem, mas adoro dar o cu, parece estranho, mas essa � uma de minhas taras. Descobri sozinho, batendo punheta no banheiro, quando eu era adolescente. Fique cheio de neuras, pensei que era viado, mas olhava para meus colegas de escola e nenhum me deixava com tes�o. J� as colegas...Queria com�-las todas, mas a vontade de dar o cu tamb�m era forte. De in�cio foram canetas, daquelas de 4 cores, depois foi aumentando a grossura das coisas que metia no meu rabo, cheguei ao cabo de vassoura, depois teve a fase das cenouras e dos pepinos dos quais at� hoje me valho para matar a saudade de um pica no meu rabo. rnDepois de muita hesita��o arrumei uma mulher na internet que gostava de invers�o, fomos para um motel e ela me comeu gostoso com o seu consolo, n�o era dos mais grossos, mas me deu muito prazer. Depois dei para algumas prostituas que me comiam com consolos de variados tamanhos, at� que finalmente, tomei coragem e resolvi experimentar um pau de verdade, n�o tenho tes�o em homem, ent�o seria com uma travesti. Essa primeira experi�ncia com um pau de verdade n�o foi l� muito boa, o traveco ainda estava em fase de transforma��o, era na verdade um homem, ou melhor, um viado de peruca. Eu via as fotos de travestis e queria outra coisa, queria aquela dualidade, um pau num corpo de mulher. rnAquela primeira experi�ncia n�o valeu, ent�o resolvi partir para outras, a traveca mais gostosa e pauzuda que me comeu chama-se Geovana Dominadora, ela mora em minha cidade natal, BH, bonita, loira, voz feminina, um par de peitos bem grandes e um super pau, grosso e grande, deve ter por volta de 20cm por 7cm. O prive em que ela atendia era confort�vel e bem localizado, liguei, marquei e fui ao seu encontro, ela recebeu-me s� de calcinha, j� com aqueles peitos lindos escapando pela camisola. Ela mandou que eu tomasse banho e eu obedeci. Sai do banho e ela j� estava na cama nua me esperando, mandou que eu me deitasse de costas, com a voz sempre feminina e sempre autorit�ria. Deitei. Ela passou as m�os pelo meu corpo, e finalmente chegou à minha bunda, que foi elogiada por ser redondinha e arrebitada. Abriu as n�degas e passou o dedo no meu cu que piscou. Ent�o, ela fez algo que nunca nenhuma mulher ou traveco tinha feito antes e que me fez delirar de prazer, meteu a l�ngua no meu cu, que gostoso, que tes�o, eu gemia e ela me xingava ? t� gostando putinha, safada, abre bem essa bunda, deixa eu ver esse cu, que eu vou comer sem d�. Al�m disso, ela dava palmadas na minha bunda, palmadas de verdade que aumentavam o meu tes�o. Depois de muito lamber a minha bunda, Geovana, colocou uma camisinha em seu pau, e mandou que eu ficasse de quatro. Obedeci, meu cu j� estava lubrificado pela saliva dela, mas o pau que ela j� tentava fazer sumir meu cu a dentro n�o entrava, era muito grosso, Geovana pegou um lubrificante e esparramou pela entrada do meu cu, meteu um, depois dois dedos dentro de mim por um tempo, as dedadas foram providenciais, pois o cu relaxou e abriu, ela veio de novo com o pau, que entrou, mas doeu no in�cio, era muito grosso, ela percebeu que estava doendo e me deu um tempo para eu acostumar com aquela tora dentro do meu rabo. Em pouco tempo ela j� estava de novo bombando o meu cu. Que pau, ela via como eu estava gostando de estar ali submisso a ela, gritando de prazer como uma puta safada. E eu gritava mesmo, pedia mais, pedia para ela me comer forte, para ela me fazer ficar viciado naquele pau, eu gritava mete na sua puta - mete gostoso assim que vou vir aqui todos os dias para voc� fuder o meu cu. Ela tirava o pau todo de dentro de mim e metia novamente com tudo, às vezes tirava tudo e ficava esperando que eu pedisse, implorasse para ela me dar mais pau no cu. Tudo muito gostoso e muito safado, ela ent�o jogou seu peso sobre mim, e agora com a barriga encostada na cama, ela me comia com for�a e eu sentia o peso dela sobre mim, ela me comia e dizia no meu ouvido, seu viadinho gostoso, vou gozar, vou gozar, e realmente gozou, sentia o pau dela amolecer e sair de dentro de mim, ela continuou em cima de mim por um tempinho e rolou para o lado, meu cora��o estava aos pulos, de tes�o, o cu aberto e em brasas. Mas eu ainda n�o tinha gozado, dei um tempo para ela e resolvi fazer uma coisa que nunca tinha feito, chupar um caralho. Fui at� o pau dela, tirei a camisinha, o pau estava todo babado de porra, pensei vou chupar um caralho pela primeira vez e ainda babado de porra? Fazer o que? Eu queira mais pica e queria gozar com um pau no fundo do meu cu. Levei aquele monstro mole e esporrado at� a boca, e chupei e o pior gostei daquilo, me sentia submisso a ela e queira ter e dar mais prazer. Ela pegou os cabelos, e fez o movimento de sobe e desce. Dizia para mim ? vai viadinho gostoso, prova a porra da sua dona, me fez gozar gostoso de novo, ela pegava no meu pau tamb�m e o punhetava. Chupei o pau dela, e o bicho foi ficando duro na minha boca, ela parou de brincar com o meu pau e passou a brincar com o meu cu. Meu pau, apesar de todo o tes�o n�o ficou duro em momento algum, no m�ximo uma meia bomba, acho que ele sabia aqui ali, eu era o passivao, a puta safada, o viadinho. Ela pegou outra camisinha e deu para eu colocar no pau, vesti o pau dela e pedi que ela continuasse como estava. Subi nela, encaixei o pau na porta do meu cu que estava abertinho, e deslizei pelo pau dela at� a base, um tes�o. Comecei a subir a descer, ela pegava no meu pau molenga de dizia - Esse pau n�o sobe, seu viado? Voc� n�o � homem mesmo, voc� � um viado safado, quanto mais ela falava isso, mais o meu tes�o aumentava, mais eu queria ser humilhado por ela, subia e descia e confirmava para ela que eu era o viadinho dela, passivinho safado, e, assim, sendo punhetado de pau mole e sendo xingado e humilhado eu gozei meio litro de porra em cima da barriga dela. Mal eu gozei ela deu grito que deixou paralisado, - Para agora, ela disse, e eu parei, ela realmente j� tinha dom�nio sobre mim. Quem falou que voc� podia gozar, e ainda mais sobre mim, vai ter que limpar tudo, e com a l�ngua. Assim no final daquela trepada maravilhosa eu ainda tive o prazer ser mais uma vez humilhado limpando a minha porra com a minha l�ngua. Este relato foi o resumo de uma primeira vez de muitas em que fui passivo e submisso à Geovana, sempre que vou a BH dou um jeito de ser viadinho passivo dela novo.rn