Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MELISSA - A PIANISTA

Posso dizer que n�o possuo tocar piano como um de meus atributos, na verdade n�o sei nem o nome das teclas, mal entendo porque algumas s�o pretas em contraste com as brancas, n�o me entenda mal, n�o possuo dislexia em meus dedos, na verdade eles s�o capazes de criar lindas melodias em instrumentos pr�prios.



Melissa uma vez tentou ensinar-me a tocar piano, acabamos criando um ritual nosso, tudo o que eu sabia tocar era acompanhando-a em uma melodia, usando basicamente o polegar e o indicador alternadamente, e depois fazendo o mesmo com a m�o esquerda enquanto ela dedilhava maravilhosamente seu piano.



Ent�o, nosso ritual era assim, as vezes quando eu ia à casa dela e ela ainda n�o terminara as intermin�veis horas de exerc�cio dela, muitas vezes ela iniciava “nossa m�sica”.



Eu logo percebia, e come�ava minha parte, criando um fundo de duas notas repetidas, enquanto as m�os dela deslizavam pelo piano.



Muitas vezes eu ficava em p�, atr�s dela, beijando aquela nuca branca, os toques dela que antes eram leves e suaves, passavam a ser marteladas nas teclas a medida que sua respira��o ficava mais forte. Ela sempre me pedia para parar, dizia que tinha uma apresenta��o importante, mas o tom de voz dela era aquele meio-choro-meio-sorriso-safado, o para dela era uma forma de dizer: leve me às nuvens.



Minha m�o esquerda, desnecess�ria à musica a maior parte do tempo, encontrava as brechas entre os bot�es da camisa dela para acarici�-la intimamente, sempre tocando seu corpo como um cego que deseja conhecer sua amada. Logos os bot�es iam abrindo-se, cedendo, abrindo espa�o para a invas�o de minha m�o, que subia à base dos seios, brancos, esguios, em formato de p�ras. Eu podia sentir com minhas m�os o sangue correndo em aux�lio dos seios, deixando-os mais duros, quentes. Com o dorso da m�o, sentia o enchimento do suti�, nunca entendia porque ela usava aquilo, n�o faz sentido mudar a forma da perfei��o.



Logo ouvia outra vez, aquela voz safado-melosa dizendo: Para! Olha, � sua vez...



Minha m�o esquerda saia de seu abrigo para tocar as frias teclas negras do lado esquerdo, liberando minha m�o direita para nosso deleite.



Sabendo do pouco tempo que possuiria livre, minha m�o direita, pulava para dentro daquele antro de car�cias, mas ao contr�rio de sua irm�, descia, rompendo com a barreira da saia, a barreira da calcinha, sentindo os primeiros pelos a tocar-lhe, indicando-lhe o caminho do tesouro.



N�o demorava para achar, o guardi�o do port�o do prazer, um senhorio severo, a quem minha m�o n�o cansava de agradar, tocando-lhe em volta.



Os dedos de Melissa, agora como se chumbo fossem, empurrava as teclas para baixo como se dissesse: ISSO, VAI...; a melodia ia tornando-se descompassada, mantendo apenas minha m�o esquerda como par�metro de tempo. O t�pico Jazz em descompasso, algo desconcertantemente gostoso de se ouvir.



Logo minha “participa��o especial” suspendia-se por alguns compassos dando lugar à improvisa��o dela.



Melissa era excelente, sua m�sica tocava quem ouvia, mas eu resolvi lan�ar-lhe um desafio, com as m�os fui tirando-lhe de sua posi��o sentada, para algo como um cachorrinho, apoiada-se por seus dedos em frenesi nas teclas.



Eu descia sua saia, sua calcinha e a m�sica tomava outro rumo, sem equil�brio tornava-se borr�es sonoros de 3 teclas ao mesmo tempo, enquanto meu dedo penetrava-a, eu estava mais do que excitado, meu membro encostava-lhe o port�o, cujo guardi�o agradecido, abria para que eu pudesse adentrar.



N�o tocasse ela t�o forte, ouvir-se-iam seus gemidos, enquanto eu a estocava lan�ando-a contra seu piano. Uma verdadeira heresia sonora iniciava-se de m�os e corpos tocando junto, enquanto respira��es e ru�dos criavam a nota de fundo.



Para, � sua vez....

Eu sentei-me no banquinho, deixando-a sentar-se por cima. Minhas duas m�os precisavam agora alternadamente tocar.



Ainda mexia nela por dentro, ela tamb�m lan�ava-me olhares maliciosos enquanto tamb�m retorcia-se em meu membro. Ela virava-se para mim beijando-me, enquanto errava sem exce��o todas as notas, o ir�nico era que eu estava certo, ao fundo.



J� poderia gozar quando quisesse, por isso precisava de uma das m�os segurando meu membro, enquanto a outra tocava-lhe o guardi�o mais uma vez at� saber que ela estava às nuvens, ao que eu prolongava aquele estribilo para ela at� sentir que ela j� n�o aguentava mais, suas m�os come�avam a diminuir a press�o sobre as teclas, seu corpo incosciente afastava-se de minha m�o, este era o momento que eu aproveitava para soltar meu membro ereto, e deixar-lhe livre para gozar.



Dois minutos de pausa e volt�vamos, repetindo a �ltima estrofe desta vez certo, eu abra�ado à ela, e ela terminando com gestos como todo grande artistas.



Suados, felizes e satisfeitos, havia sido um ensaio e tanto, dever�amos ter filmado pensava eu.



O mais interessante foi a cr�tica da vizinha dela, quando a encontramos à noite:



“Melissa, voc� est� apaixonada [sorrindo pra mim], nunca vi voc� tocando de forma t�o intensa, as vezes parecia uma crian�a esbarrando em um piano, mas foi maravilhoso, porque voc� n�o abre o concerto da semana que vem com esta m�sica?”



Obviamente, Melissa declinou o convite, disse que esta era a “nossa” m�sica, e o amor deve ser contado, mas n�o compartilhado.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos gays na fazenda o capataz daddie viuvo de jumento se apaixonou por mim.contos eroticos fazendo sexo com cavalosCasadoscontos-flagrei.contos eroticos adoro mijar na calcinhabuceta chupar elaeleescova contos eróticosconto porra meu excontos eroticos transei pelo celularcontos eróticos papaizinho caminhoneiroCanto erotico do travesti com menino10contos eróticos com esposa obedientecomi minha tia conto realistacontos filha peituda provoca seu pai de baby doll ele fudeu elacontos eróticos f****** a cunhadinha pequenininhaconto erotico na cama com a cunhada/conto_1147_minha-filha-uma-verdadeira-puta.htmlgaroto.burrinha.zoofilia.contoContos : namorada dando pra passarmeu ex tem ficou duro eroticos contosconto flagrado com a calcinha enrolada no paucantos eroticos de maputo meu empregado me comeu contos eroticos gay natal papai noel me comeuconto soquei a pica na minha enteadinha de dez aninhoscontos eroticos viajando no colokauane minha putinha contos eróticosmega gozada na boca contos/conto_22736_seu-erasmo-parte-4.htmlconto erotico gay colo tiotransei com minha filhaConto erótico meu pai me oferecendo seu amigocomido na cadeia gay contos er�ticos aposta video game conto eroticoCasa dos contos eroticos esposa apertadinha e meucontos colega de futebol pediu pra comer me cuzinhoConto éroticos "flaguei" minha tia tomando banho nuaBrincando com os leitores contos eroticoscontos eroticos novinha no barrelato casada dandocu em fesContos eroticos dei a buceta para inimigoconto acabei comendo o cuzinho delacontos eroticos de incesto dormindoconto erótico esposa de férias e tal marido sem querercontos eroticos sequestrorelato esposa safada na fazendameu namorado pediu um tempo fiu pra balada e aprontei conto eróticosconto eróticos sabrinaContos gays o daddie amigo de papai estrupou meu cu com sua jeba.cottos. curmir minha enteada novinhacontos eróticos gay sendo putinha na minha casacontos encoxando o amigo casadobotando caralho no cu do bebadocontos eroticos era apenas brincadeiravivi bunduda contos eroticosFoderam gente contos tennsso contos de gay sendo aronbado por varios machosmeu filho na lutinha ficou de pau durocontos eróticos professora apostacontos mamae mim ajudou com o pirozaoconto erótico pique escondeConto casada traiu em confraternizacaocontoporno com evangelicosmolecadas em zofiliaswww.fotos.morena.inpinadia.querendo.fuderTio enssinando sobrinha novinha desde cedoContos eroticosPornoconto erotico sou vadia e meu marido nem desconfiaconto erotico estuprada pelo policial safadofuderam minha Maegostosao aguenta doi pipinos no cútravesti berrando com pau no cuconto banhando a filhinhacontos erotica de estrupamento de ninfetosCasada leva marido bebado e o sogro fode a gostosa contoDesvirginando a sobrinha de 18 anosmeu sogro me comeumulher depravadaconto erótico soniferocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos pornos irmas naturistasmulher de buda grade encoxada com marido contos eroticosmeu primo pegou no meu pau enquanto a gente jogava bola o que eu façoxvidio real meu primo mamado peito bicudo da minha mae negracontos eroticos coleguinha inocente pipi do sobrinhoVi minha namorada dando pra varios contos eroticoscomi a minha aluna contoConto erotico-gay, fode filho me rasga