Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DELIRIOS DE UMA MENTE III

Del�rios de Uma Mente (III)

Noite fria, o inverno rigoroso fazia gelar a carne por baixo das pesadas roupas de l�; um bom vinho sem d�vida seria a pedida para esta noite em que para n�o fugir da rotina me encontrava sozinho em casa ap�s um exaustivo dia de trabalho. Sozinho em casa, frio, vinho solit�rio � imposs�vel, resolvo ent�o sair.



Saio a rodar lentamente pela cidade, observando cada um dos pontos onde poderia saciar o meu desejo por um bom tinto seco; finalmente resolvo parar em uma das adegas da cidade onde por vezes j� havia frequentado. Entro; praticamente deserta j� que o frio com certeza espantou os clientes naquela noite.



Escolha uma das mesas e pe�o a carta de vinhos; escolho o tinto seco que desejo e passo a aguardar contemplando as pessoas que estavam pelo sal�o; dentre as poucas mesas ocupadas existe onde um casal conversa quase aos sussurros; aparentemente pai e filha j� que a diferen�a et�ria me parece avan�ada; ele j� calvo e com poucos cabelos e estes todos grisalhos; ela, loura, um col�rio aos olhos de qualquer Dominador.



Meu vinho chega e come�o a degust�-lo; o homem da mesa levanta-se e vai ao banheiro; ela fica sozinha, por vezes de cabe�a baixa e outras altiva. � mesmo linda, olhos verdes, cabelos dourados; ele retorna e agora � ela quem se levanta e vai ao toillete e ao passar pelo corredor n�o posso deixar de apreciar suas coxas e seu belo rabo, embora cobertos por uma vistosa cal�a de jeans.



Sinto que o seu acompanhante notou o meu olhar.



Ela retorna e senta-se em outro lado da mesa, ficando de costas para mim; ele comenta algo com ela; disciplicentemente ela vira seu corpo para a minha dire��o e lan�a um olhar de quem algo conferia. O que teria sido dito a ela? Teria aquele olhar sido uma reprimenda? N�o sei; acredito que n�o, pois se assim o fosse o homem iria defender aquela que ainda imaginava sua filha.



O tempo vai passando e a adega se vai esvaziando at� que restam ali apenas o casal e eu.



Estava distra�do quando o gar�on se aproximou de minha mesa e para mim disse:



- O casal da outra mesa conv�da-o a acompanh�-los.



Aceito o convite e o gar�on transfere meu vinho; j� estou acomodado na mesa e claro posiciono-me ao lado daquela loura que continuo a definir como um col�rio aos meus olhos.



Fizemos as apresenta��es; ele se chama Carlos e � profissional da �rea de importa��o e exporta��o; ela se chama Jandira, � m�dica; ele tem 62 anos, ela tem 28 anos e n�o s�o pai e filha como imaginei; s�o namorados.



Jandira se mostra mais a vontade e comunicativa do que Carlos, embora ainda com algumas formalidades; descubro que sua especializa��o � em ginecologia; que tema agrad�vel para se conversar, vagina.



A conversa segue animada, nada ainda que me leve a prever a noite maravilhosa que iremos ter; conversamos amenidades; meu vinho acaba; pelo outra garrafa e mais duas ta�as para que Carlos e Jandira tamb�m possas fazer a degusta��o.



O vinho, nectar de “baco”, � inebriante e me faz sentir que o casal n�o � muito afeito ao �lcool, pois antes bebiam refrigerantes e agora, depois de uma ou dua ta�as, j� se mostravam muito mais falantes e liberais. A conversa com a m�dica, que versava tecnicamente sobre a vagina, continua e ao inv�s de usar vagina solto pela primeira vez a palavra boceta. Sinto constrangimento por parte de Carlos, mas n�o de Jandira que sorri meio maroto e diz que � um termo mais popular e que muitas pacientes em seu consult�rio n�o falam vagina e sim boceta.



�bvio seria que a conversa descanbasse para o sexo e assim vem mais uma garrafa de vinho; estamos todos a vontade quando indago de Carlos e sua f�mea se j� haviam participado de uma transa a tr�s; sou surpreendido pela resposta de que sim, mas n�o sentiram muito tes�o; a transa havia sido no int�ito de apimentar a rela��o dos dois. Baunilhas apimentados penso eu; interessante.



Levo a conversa para o meu campo do prazer, o BDSM. Explico o conceito SSC (s�o, seguro e consesual) e eles se interessam pelo tema; Jandira diz que os dois j� tentaram alguns fetixes, mas que Carlos era meio reticente, talvez por achar que n�o estava fazendo bem para ela. Era a senha que eu precisava. Imediatamente deixo no ar que talvez n�o fosse isto, que talvez Carlos n�o estivesse muito a vontade por n�o conhecer as t�cnicas do sadismo para serem aplicados em sua masoquista.



O vinho se vai; foram tr�s garrafas; a noite se vai juntamente com o elixir de “baco”. N�o pedirei outra garrafa. Convido Carlos e Jandira para uma quarta garrafa em minha resid�ncia e eles aceitam; descubro que moramos a poucas quadras de dist�ncia. Ofere�o o estacionamento do meu pr�dio para que l� deixem seu ve�culo.



Saimos, cada qual em seu ve�culo, e poucos minutos depois estavamos j� em minha alcova.



Providencio o vinho, as tr�s ta�as e na bandeija j� coloco propositalmente a minha “colher de pau”. Ao servir as ta�as deixo que reparem bem no objeto do prazer colocado estrategicamente sobre a bandeija.



Quem toda a iniciativa de perguntar para que a colher de pau � ningu�m menos do que Jandira. Explico como utilizo aquele acess�rio e pergunto se ela n�o quer se submeter a umas duas ou tr�s colheradas em suas n�degas. Ela olha meio desconsertada para Carlos e pergunta:



- Voc� gostaria amor?



Carlos n�o responde, apenas gesticula com a cabe�a para cima e para baixo demonstrando aprova��o. Pe�o para que ele desnude sua namorada. Apenas aquele monumento lindo e n�; n�s dois continuavamos vestidos.



Com maestria posiciono Jandira sobre a guarda do sof�, em posi��o de submiss�o e castigo, m�os apoiadas e corpo um pouco arcado à frente; aplico um ball gag para que ela n�o possa gritar e despertar a vizinhan�a pela madrugada; ela esta nervosa, sinto isto; pe�o para que Carlos segure firme suas m�os, evitando que ela possa esbo�ar a fuga.



O cen�rio est� completo; passo minha m�o com carinho pelas n�degas de Jandira para que ela se sinta protegida e quando menos espera recebe a primeira colherada; confesso que enebriado pelo �lcool me excedo um pouco; logo a bunda se infla, deixando bem delineada a colher de pau naquela bela marca vermelha; n�o a deixo respirar e toma a segunda no outro gl�teo; sinto que doeu; sua rea��o � de retra��o; Carlos se mostra apavorado e determino que continue segurando firme; n�o tardo e aplico a terceira colherada; tr�s marcas lindas; Jandira agora chora e ent�o lhe aplico a quarta colherada.



A rea��o dela foi inusitada, jamais havia presenciado algo igual; Jandira urinou de dor; sua urina inundou o ch�o da sala, um piso frio e ainda mais frio com o inverno; aquela cena me deixou possesso de raiva, a cadela havia urinado no ch�o da minha sala.



Instintivamente puxo-a pelos cabelos, com tamanha for�a que Carlos n�o consegue mais segurar suas m�os, e a atiro no ch�o, por cima da po�a de sua pr�pria urina; cadela ordin�ria; digo eu, agora limpa com seu corpo, quero tudo seco e se n�o conseguir com o corpo vai beber tudo isto. Jandira sente a for�a de minhas palavras e desaba em choro descomedido, mas sabe que havia sido uma prdem para ser cumprida e come�a a sorver toda a urina espalhada pelo ch�o. Seu namorado procurava acalm�-la. Fraquejo e apiedo-me. Indico a Carlos onde pegar um panho para secar o ch�o e levando Jandira mais uma vez por seus cabelos.



Carlos chega e eu pergunto pelo balde, pela �gua, pelo sab�o para ele lavar o ch�o, ou pensa que vai apenas secar aquilo e deixar meu apartamento fedendo a urina de vadia. Ele pergunta onde; eu indico. Carlos, muito nervoso, retorna e come�a a lavar o ch�o da sala.



Enquanto a limpeza da sala � feita, eu com Jandira ainda dominada em meus bra�os, eu por tr�s dela, come�o a torcer o bico dos seus seios com os meus dedos, infligindo ainda mais dor aquela cadela; uma das minhas m�os abandona o bico de um de seus seios e come�a a deslizar em dire��o ao objeto de sua profiss�o – a boceta.



Meus dedos come�am a percorrer aquela linda gruta do amor, dedilho cada parte de sua vagina; os grandes e pequenos l�bios, seu clit�ris e o interior da maravilhosa gruta do amor. Carlos continua lavando o ch�o, apavorado, e sente que assim deve continuar at� que eu termine o servi�o em sua namorada.



Meu pau j� esta latejando dentro da cal�a, comprimido dentro da cueca, pronto para explodir; Jandira tamb�m j� come�a a demonstrar todo o tes�o que se toma o corpo. De s�bido preciono o ombro de Jandira em dire��o ao ch�o, ela entende o gesto, ajoelha-se, solta a fivela do cinto, solta o bot�o da cal�a, desce o ziper, abaixa a minha cal�a e tamb�m a cueca para deixar meu caralho bem na frente de sua boca.



Puxo sua boca em dire��o ao meu p�nis e instintivamente ela o abocanha; for�o sua cabe� apara que ela o engula todo; quase chega a engasgar; Carlos continua a lavar o ch�o.



Meu gozo se aproxima; Jandira sente isto e inicia um delicioso vai-e-vem; n�o tarda e toda a minha porra � despejada dentro de sua boca; ela engolhe tudo com grande maestria; chega a lamber os bei�os. Diz simplesmente:



- Nossa Carlos, que del�cia, voc� deveria tomar muitas aulas com o Mestre X.



Carlos? Havia me esquecido dele; j� havia lavado todo o ch�o, secado, estava novamente tudo muito limpo. Jandira vai ao banheiro; eu pergunto a Carlos se ele deseja fazer um “play” com sua namorada e ele diz que sim. Penso rapidamente em uma brincadeira antes dela retornar do banheiro. Estamos acertados e outro dia eu conto como foi.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico gay traficanteCONTOS EROTICOS EU TIRO A CALCINHA DA MINHA SOBRINHAcontos eroticos no busao vaziocontos eroticos .ulher do meu paiele implorou e eu engoli sua porracontos eroticos submissa meu dono cortou meu grelobucetao no conto eroticocomi o irmao da minha mulhercontos virei femea na republica gaycontos porno dei boa noite cinderela para meus pais e comi minha maecontos mulher de prezonão acredito que comi minha mãe eu confessocontos erotico maridos camaradaporno cu virgem sobrinha novinhaContos Eroticos PirralhosContos de sexo cuzao grande igual bucetaContos heroticos esposa quer muitas picasContos eroticos fui comida feito puta e chingada de vadia pelo meu sograocontos eróticos para ler a sogracafetao metendo na minha filha conto eroticosConto erótico na casa do tio tarantocontos eroticos negassisti vídeo porno de mulher de chortinho curto depano fino ela dentro de casalaura uma vida de sonhos conto eroticoai que lambida contoscontos casada bebada estacionamentocontos er�ticos caricias dentro da escolaviajando pra casa de minha tia fude minha mae com chantagem casa dos contoscontos bebi com meu tio e acabei transando com eleconto esposa com negãominha sogra minha esposa duas vadia contos eroticoscontos eroticos de estrupamendoconto gay cinema pornô Recifecontos eróticos mostra logo filhosobrinha da esposa na praia contosPutinha di vovô conto eróticocarente siririca contoembebedei minha mulher e consegui comer o c* delacontos eroticos na fazendaencostou o cotuvelo no meu peito fiquei loca conto eroticofoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiocontos eroticos caminhoneiro obriga meninaConto erotico traindoconto muro eroticoincesto primo bolinando prima pequena de cinco anoscontos eroticos d zoofilia cine maxconto anal popozuda crentevi meu afilhado peladocontos amigo so folho pintudocontos de incestos e orgias com minha mulher minha irma emcass nudistasfui dormir na casa da tia e comeu o HelenaPorn contos eroticos o mulato amigo doo filhominha empregada lesbica me obrigou contosAdoro dar o cu para o papa contoscinto erotico lutinhacontos esposa deu pro sobrinhoconto gay meu meio irmãocontos fui comida na fasendacontos eu cometi infidelidade com idosa casadasou empregada contos eróticoscontoesposanuacontos minha esposa pegou no casetao por baixo da mesaCont erot O Boiadeirocontos eroticos bundaoconto incesto gay o pauzinho do meu filhoterelatos zoofiliaconto cheguei casa cu todo arebentadomeu pai olhava pelo buraco na parede do quarto dele pro meu e se masturbavaContos eroticos de esposa apanhada nuavizinha fofinha de 28 anos contospiru inchado conto xxxcontos eróticos eu provocava meu primo novinhocontos eroticos fui aronbada pelo melhor amigo do meu noivoSou casada fodida contoconto menage masculinopeguei meu marido dando o cuesposafiodentalcontocontos eróticos comi minha filha e minha mulhercontos eróticos gozei dentro da buceta da bia Costacontos eroticosmenininhas dando rabinhocontos eroticosde medicaconto erotico fodendo o cu de uma mulher grelhudafotos coroas fazendo boquetes contosma maecontos eroticos a bunda gostosa da minha cunhadaContos eróticos gay Comido pelo Amigo do meu paividios pornu mulhe qUe gota de trasa vetida com fataziacontoerotico senhora mae sou mae bem discaradaMinha irma e eu. Contos eroticos de incesto.contos eroticos escravizada e usada por um tarado IVcomi minha mae dormindocontos perdendo a virgindade dormindotio domador fode com força conto tia pelada em casaconto erotico esposa come marido com cenouracontos eroticos de padrinhos com afilhadas que engravidamconto erodico comi minha mulher dormindocontos de cú de irmà da igrejasobrinha gosta de sentar no colo do seu tio so de vestido