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A MULHER DE MEU CUNHADO

Tenho 40 anos e sou casado. Minha mulher tem um irm�o mais novo e a mulher dele � simeplesmente um delicia. Luci � morena, alta, seios volumosos, 35 anos.

Aconteceu que certa ocasi�o viajamos toda a nossa fam�lia e a de meu cunhado para umas f�rias em um cidade litoranea. Ficamos todos num apart-hotel pr�ximo à praia que sairia mais barato.

No penultimo dia antes de voltarmos para nossa cidade Luci subiu ao apartamento para pegar algo. Minha mulher e o irm�o dela ficaram na praia. Eu n�o tinha descido pois estava com uma ressaca e preferi descansar. Havia tomado banho e fiquei pelado em frente a TV olhando algo enquanto enxugava o meu cabelo. Neste momento Luci entrou de repente. Sem qualquer rea��o ela ficou me olhando, parada na minha frente. Eu n�o me mexi, mas meu cacete come�ou a ficar duro. E ela parada sem nada dizer, olhando.

Ent�o perguntei:

- Ent�o, gostou do que viu?- Enquanto isso fui me aproximando dela.

-Gostei. � grande.

Toquei-lhe no rosto e disse:

-Se quiser pode pegar um pouco.

Ent�o peguei a sua m�o e coloquei no meu pau.

Ela tocou de leve no meu cacete e eu fui me aproximando, ao mesmo tempo que beijava-lhe o seu pesco�o.

Peguei-a pela m�o e conduzi at� a cama. Sentamos na cama e coloquei-a para massgear a minha pica. Ela vestia um biquini que tirei rapidamente e chupei os seus peitos. Deitamos na cama, tirei a parte de baixo do biquini e comecei a enfiar na sua buceta.

Luci gemia e falava:

-Ai, Bob, que gostoooso. vai, mais, que loucura e se algu�m chega... mete ... mete ... t� gozando, vem goza, goza.



Foi um foda r�pida. Gozei em Luci e ela rapidamene se lavou se recomp�s e desceu. N�o dava para ser de outro jeito.



Voltamos para as nossas casas e Luci tinha ficado um pouco distante de mim. Mesmo assim tentei manter um certo clima para n�o perder a trepada. Mas Luci escapava.



Certo dia Luci me ligou me pedindo para ir a sua casa pois queria falar comigo. Fui à noite em sua casa. Seu marido havia viajado a trabalho e as crian�as dormiam.

Ela me disse que queria que eu esquecesse tudo o que havia acontecido naquela manh�, pois aquilo n�o poderia ter ocorrido.

Ela encontrava-se visivelmente nervosa. Procurei acalma-la dizendo que aquilo era segredo s� nosso. Conversamos um pouco e ela me disse que eu a tranquilizava.

Olhei bem nos seus olhos, aproximei a minha boca e comecei a beij�-la.

Ela tentou resistir e disse que era melhor paramos ali. Sussurei no seu ouvido:

- Quero comer voc� na sua cama. Voc� � muito gostosa para transarmos aqui no sof�.

Luci parou, ficou de p� e me conduziu para o seu quarto.

Trancou a porta, me beijou, tirou minha camisa, minha cal�a minha cueca e me deu um banho de l�ngua.

fiquei deitado e Luci me beijou a boca, os mamilos, o abdomen, e caiu de boca no meu cacete. Fez um boquete sensacional, com a sua l�ngua percorreu meu pau, meus culh�es e deu um chupada na cabe�a que foi demais.

Retribu�-lhe beijando aqueles peitos maravilhosos. de biquinhos rosadinhos, fui lambendo ela todinha. At� que cheguei na xoxotinha rosadinha ed cabelinhos aparadinhos da mulher de meu cunhado. Da primeira vez n�o deu para ver direito, foi muito r�pido. Agora podia me deliciar, chupei do jeito que podia enquanto ela gozava.

Fui me colocando na posi��o de penetr�-la, ela pegou meu cacete, colocou na entrada da sua xotinha molhada e pediu:

- Mete, mete logo, quero pica, vai, vai.

Enquanto eu bombava Luci arreganhava mais ainda as pernas. Ela apertava as minhas costas enquanto sussurava:

- Vai, mete, mete que eu estou gozando.

Beijei a sua boca enquanto eu gozava inundando a sua buceta de porra.



Deitamos lado a lado e ela me perguntou:

- Isto � muita loucura nossa.

- Estamos s� come�ando. - Respondi.



Convidei- ao banho, entramos na ducha e come�amos novamente a nos beijar em pouco tempo estva de novo de pau duro.

Falei para Luci:

- Quero fuder voce de novo.

Coloquei-a sentada na bancada da pia do banheiro, abri-lhe as pernas e meti agoa de maneira mais cadenciada, fui excitando-a progressivamente, e Luci foi entrando no clima e foi pedindo mais e teve orgasmos multiplos, at� que eu acelerei o ritmo e Gozei mais uma vez.

Voltamos a cama, transamos mais duas vezes foi um noite inesquecivel.

Pedi o seu cuzinho e ela deu. N�o era virgem mais muito gostoso

At� hoje dou 'assistencia' a deliciosa mulher do meu cunhado.

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