Com um casal amigo (homem e mulher) decidimos fazer uma viagem para Trancoso, na Bahia. Compramos um desses pacotes de viagem pelas vantagens do pre�o e facilidades de reservas de avi�o e hotel. O resto far�amos por nossa conta. Como era fora de temporada, tudo fica mais f�cil. Abrimos m�o do traslado para o hotel e alugamos um buggy sem capota, logo que chegamos ao aeroporto. Diga-se, de passagem, que era um carrinho sem vergonha e nos deixou na m�o algumas vezes durante a semana que passamos l�. Mas o resto compensou a viagem. O lugar � lindo, o hotel era �timo e os baianos, bem, os baianos... e os abaianados tamb�m...
Sou um quarent�o enxuto, tenho 1,78 m de altura e 68 kg, corpo legal, liso, depilado, sem barriga, com peitoral definido. N�o sou lindo, mas sou gostoso, mod�stia às favas. Eu n�o demonstro curtir outros caras, mas sou passivo, doido por caralho e fogoso. Meus companheiros de viagem s�o meus amigos h� muito tempo e sabem das minhas transas. Eles s�o casados e t�m uma cabe�a aberta. At� incentivam minhas loucuras. Eu tinha tido um relacionamento por 19 anos, mas tinha acabado e estava sozinho h� alguns meses.
Chegamos num s�bado à tarde e, naquela noite, jantamos ali mesmo no hotel e sa�mos para uma volta pelo Quadrado, o “point” de Trancoso. Sentamos numa iogurteria (h� v�rias por ali) e ficamos por ali tomando umas caipirinhas. Estes locais, em Trancoso, ficam em volta do Quadrado, ao ar livre, sob as �rvores, no escurinho e s�o muito agrad�veis. Era �timo poder relaxar e gozar de umas bem merecidas f�rias.
N�o havia muitos turistas, mas por ser s�bado à noite, havia muitos nativos azarando pra l� e pra c�. J� est�vamos ali h� algum tempo, apreciando o vai e vem das pessoas, conversando e deixando o tempo passar. Numa mesa ao lado, havia dois caras, tamb�m bebendo e rindo. A camaradagem � t�pica dos baianos e, passado um tempinho, j� hav�amos trocado algumas palavras com eles, perguntando sobre o que havia pra fazer em Trancoso, os lugares para conhecer... Um deles me chamou a aten��o. Olhava pra mim com insist�ncia, com um sorriso lindo e cativante, uma cara de safado e um olhar sacana. � l�gico que eu me animei. Meus amigos tamb�m notaram e logo nos juntamos a eles. Eu me sentei ao lado dele. Lugares tur�sticos t�m a capacidade de nos deixar descontra�dos e tudo parece mais f�cil e r�pido, pois a maioria est� ali s� de passagem.
O amigo dele logo foi embora e meus amigos foram dar uma volta. Perfeito. Sopa no mel. Ficamos conversando e aproveitei pra dar uma olhada melhor naquele monumento: moreno jambo, pele bronzeada (a cor do pecado!), peitoral definido, forte sem exageros, bra�os fortes. Um gat�o, lindo pra caralho, olhos castanhos, cabelos curtos e negros, barba por fazer. Por baixo da mesa, sua perna encostava na minha e � l�gico que a minha encostava na dele tamb�m. Era m�o na perna, perna na m�o... Quando ele se levantou pra ir ao banheiro, fez quest�o de ficar em p� à minha frente e pude ver que tinha pernas grossas e sua cal�a jeans marcava um volume anormal jogado do lado direito, entre suas pernas. Quando se afastou, pude notar sua bunda musculosa de macho. Caio devia ter uns 25 anos, 1,80 m e uns 70 e poucos kg.
Ele voltou e perguntou, sem rodeios, como ia ser. Acho que quis aproveitar antes dos meus amigos voltarem. Bem, quem t� na chuva � pra se molhar... Eu disse que poder�amos esperar pelos meus amigos e que, se ele topasse, ir�amos para o hotel. Ele disse que tudo bem. Sentou e come�ou a me contar que era guia de turismo e que tinha uma pequena lancha que alugava para passeios. Morava com a m�e, que tinha uma lojinha de artesanato. Fez quest�o de dizer que era ativo e gostava de safadezas. E eu respondi que me amarro em ser passivo para caras safados. Ca�mos na risada os dois. Eu mal podia esperar pra dar um trato naquela fera. Al�m de curtir as f�rias eu ainda ia curtir muito tes�o... E n�o acreditei ter sido t�o f�cil. Parece que as coisas por aqui s�o assim mesmo. Se a a��o fosse boa... E foi! Meus amigos logo voltaram e fomos para o hotel. Eles nos deixaram no meu bangal� e foram para o deles dormir.
Entramos e ele j� me agarrou por tr�s, me beijando na nuca, mordendo minhas orelhas, levantou minha camiseta, pegando nos meus mamilos. Aquilo prometia... Me abra�ou, esfregando seu pau em mim. Arrebitei minha bunda na dire��o daquele cacete gostoso. Passa uma de suas m�ozonas enormes pela minha cintura trazendo-me para ele e com a outra percorre meu corpo, costas, nuca, pesco�o, agarra minha bunda... Minhas m�os tamb�m n�o ficam paradas e passo elas no volume entre suas pernas, apertando, alisando, fazendo ele crescer nas minhas m�os. Nessa altura eu j� estou com um puta tes�o. Arrancamos nossas roupas, ele me agarra, agora de frente pra aquele corp�o sarado, com aquelas coxas poderosas e uma cueca sexy branca, estufada por um cacete comprido, volumoso. Uma faixa de p�los descia na dire��o da �rea de lazer, pelo seu abd�men tanquinho, passava pelo umbigo e terminava sob a cueca. Fiquei enlouquecido com o tamanho da vara dele prometia...
Come�amos a nos beijar, um beijo demorado, ardente, que n�o tinha mais fim. Ficamos saboreando o gosto de nossas bocas, o toque de nossas l�nguas, lambendo nossas salivas. Suas m�os alisavam minhas pernas, acariciavam minha bundinha lisa, com ele mordiscando e beijando meu pesco�o. Meu corpo todo estremeceu, fiquei todo arrepiado. O tes�o era fenomenal.
Ainda abra�ado a ele, eu podia sentir aquela rola grande, maravilhosa, dura�a, no meio das minhas coxas. Comecei a descer pelo caminho do para�so, sorvendo o suor da sua pele de macho. Enfiei a l�ngua no seu umbigo, chupei-o. Alcancei sua cueca, que estava prestes a rasgar, tamanho o volume que se formara ali. Puxei-a e descobri um mastro de sexo, que saltou diante de meus olhos. Fiquei maravilhado com aquele pauz�o deliciosamente duro, com uns 19 cm de tes�o, sem ser excessivamente grosso e eu ca� de boca nele, mamando aquela pica gostosa. Era cheiroso, lindo, reto, liso e tinha um liquido saindo. Ele me mandou deliciar: - Tenho o maior tes�o por caras mais velhos e hoje voc� vai ver o que vou fazer contigo. - E eu por um baiano sarada�o como voc�. T� doido pra te dar a bunda. Meu tes�o no rabo t� me deixando doido e t� doid�o pelo teu caralho. Quero te dar gostoso. - Assim � que eu gosto. Voc� vai me chupar, vou comer o teu cuzinho, te fazer minha mulherzinha e voc� vai ver o que � dar prum homem de verdade.
Me fez ajoelhar, enfiou o pau na minha boca e come�ou a foder como se fosse uma buceta. Fodeu muito. Eu sentia a cabe�a daquela jeba na minha garganta. Ele passava as m�os em meus cabelos e me alisava enquanto eu fazia um boquete suculento. Minha mamada tirava gemidos e palavr�es daquela boca tesuda: - Isso, me chupa minha bichinha tesuda, vou te comer, gostosinho, voc� vai ser meu. Ahhhh... Chupa mais fundo, vai soca ele na tua garganta, pega no meu saco. Chupava a cabe�a e o tronco do cacete dele, at� voltar e meter ele todinho na minha boca. Lambi a cabe�a do cacete dele e sorvi cada gota daquele l�quido delicioso que vertia por sua uretra. Eu me deliciava com seus gemidos incontidos. Ele arfava de desejo. Eu chupava feito um bezerro no peito da vaca, querendo beber mais leitinho, chupando e brincando com o saco. Chupava aquele cacete, sentia ele vibrando na minha boca e quase n�o conseguia enfi�-lo todo na boca sem que me engasgasse. Tava deixando ele doido com meu boquete. A cada vez que eu tentava tirar aquele mastro da minha boca, ele me segurava e me chamava de putinha, dizendo que viado merecia rola grande e que eu ainda n�o tinha visto nada: - Voc� vai urrar no meu pau, sua cadelinha safada. Chupa essa rola, prepara ela para invadir teu cu, seu puto. Ele come�ou a socar meu rosto com aquela vara dura. E eu pedia para ele bater com mais for�a.
Ele me p�s de quatro sobre a cama, com a bunda voltada pro lado de fora e ficou de p� atr�s, esfregando aquela jeba dura�a no meu cuzinho: - Vou te enrabar gostoso e voc� vai adorar. Teu cuzinho t� pedindo, sente ele piscando? Bufou na minha nuca. Eu rebolava e urrava de prazer e tes�o, sentindo o ro�ar do seu caralho no meu rabo: - Isso, menina. Geme bastante, sua cadela. � disso que voc� t� precisando, de um macho que te fa�a mulher. Vai ser minha menininha? Era tudo que eu queria, ser uma menina pra aquele macho gostoso.
Ele deu uma cuspida no pau e no meu cu, pegou uma camisinha, deslizou-a sobre o cacet�o e cobriu-a de lubrificante: - Relaxa, meu tes�o, relaxa pra n�o doer. Come�ou a enfiar a cabe�a do pau no meu rabo. Uma del�cia! Agora eu ia ser a menininha dele, de verdade. Senti aquela rola ro�ar meu rabo, logo a cabe�a entrou e dei um grito: “Aiii, t� doendo”. - Calma a�, gatinho, n�o vai doer nada. Eu chegava a sentir calafrios ao sentir aquela pica for�ando a entrada. De repente, senti o cabe��o deslizar pra dentro. O cara parou e eu gemi. Gemi de prazer. - J� t� gostando, n�, putinho? E voc� ainda n�o viu nada. Senti ele dar uma estocada mais forte e meu morena�o tava enfiando devagar, pouco a pouco, me acostumando a sua rola. E foi at� o talo. Senti suas pernas encostando na minha bunda, segurando na minha cintura e me puxando pra ele, come�ou a castigar. Tirava tudo e enfiava de novo com toda for�a, numa estocada s�, dizendo que meu rabo era gostoso. Eu gemia de dor e de tes�o e pedia pra ele meter mais forte e mais r�pido e ele atendia, aumentando a viol�ncia e o ritmo. Eu o agarrava e jogava meu corpo contra o dele, abrindo ainda mais espa�o pra ele enterrar aquela vara gostosa no meu cu. Ele me mandava piscar e eu obedecia. Ele fodia cada vez com mais vontade. Meu cu ardia, mas eu delirava de prazer. Ele puxava minha cintura com for�a e metia tudo. Eu chorava e pedia mais. Mais? Eu devia estar louco. - Quero te dar prazer. Me arrebenta.
Ele enterrava aquela rola enorme e rosnava: - Viado, put�o bundudo, bichinha, putinha sedenta, safada. Ele se aproximou ainda mais e puxou minha bunda para ele. As dimens�es e o formato da vara me fizeram sentir a cabe�a do caralh�o viajando no meu cu. Meu pau continuava duro que nem pedra. - Put�o gostoso, tu nasceu pra dar esse rab�o, falou ao perceber meu ineg�vel tes�o. Ent�o, aumentou o ritmo at� atingir um ritmo r�pido, socando firme, sem d� e sem parar, por muito tempo, fazendo meu cu arder ainda mais. �s vezes, ele interrompia o ritmo, tirava o pau todo e dava um tap�o na minha bunda, que reagia se empinando automaticamente e o cuzinho come�ava a piscar, sem que eu tivesse comando, mordendo o pau dele. Meu buraco mordia aquele pau cheio de vontade. O cara gritava: - Isso, puto, pede pau com a tua bunda, e metia fundo de novo, me segurando pelo quadril. Eu rebolava, sentia a cabe�a daquela vara dentro de mim e em uma dessas enfiadas, o prazer que senti foi tanto que comecei a gozar, jorrei muita porra sobre o colch�o. Meu cu apertou tanto o pau do cara enquanto eu esporrava, que ele teve que parar de meter. Da� ele enlouqueceu e come�ou a gemer alto. Eu fazia aquele macho viril delirar: - Vou encher esta boquinha deliciosa de porra.
Sacou o cacet�o da minha bunda, arrancou em uma puxada s� a camisinha, me deitou de costas, ajoelhou-se na cama e veio com o piroc�o na dire��o da minha boca: - T� aqui teu pr�mio, put�o gostoso, aproveita. Antes mesmo de entrar na minha boca, saiu um jato de porra do pauz�o do cara e melou meu rosto. Abocanhei o cabe��o e senti o leite jorrando, farto, muito quente, enchendo minha boca enquanto eu tentava, em v�o, engolir tudo. O cara tinha uma porra grossa e salgada. - Porra cara, teu cu � melhor que buceta! - E como � bom gozar com uma vara no cu!
Naquela noite n�o fizemos outra coisa a n�o ser trepar. Ele era um amante sem igual. Tinha porra farta e cremosa. Foi bom. Muito bom. Minha primeira noite em Trancoso e eu j� tinha levado muita vara. Tava com o rabo ardendo e feliz.
De manh�, fomos nos encontrar com meus amigos pra tomar caf�. O olhar da minha amiga era indagador, mas quando ela viu minha cara de felicidade, deu um sorriso compreensivo e agiu naturalmente. O cara era muito simp�tico e se ofereceu pra nos levar num passeio na lancha dele. Ele nos levou at� a Praia do Espelho, uma das mais bonitas do Brasil. Passamos o dia por l� e voltamos à tardinha. Cheguei a dormir numa rede, numa barraca de praia. Tava cansado. Por que ser�? Nos despedimos do cara e ficamos de nos ver da� a tr�s dias, pois ele iria fazer uma pequena viagem. Voltamos para o hotel. Depois do jantar meus amigos decidiram voltar ao Quadrado e eu resolvi ir dormir cedo, pra recuperar as energias. Depois daquela noite louca eu tava precisando.
No dia seguinte, passamos o dia todo na praia. Aproveitamos bastante. Conhecemos outras pessoas por ali e passamos horas bem agrad�veis. Tomamos um lanche no caminho e, quando voltamos ao hotel, o representante local da ag�ncia de viagens da qual t�nhamos comprado o pacote estava na recep��o, nos esperando. Meus orix�s! O cara era um deus grego. Diego, um ga�cho abaianado, loira�o. N�o era nem alto nem muito forte, mas era bonito pra caralho. Devia ter uns 30 anos e entre 1,751,80 m, um peit�o forte e pernas grossas. O volume era gostoso de ver e tentador de tocar. Olhos azuis, um olhar significativo e um sorriso maroto.
Foi super sol�cito. Perguntou se precis�vamos de algo. Dissemos que quer�amos apenas a assist�ncia dele no embarques de volta, o resto far�amos sozinhos. Agradecemos e nos despedimos. Fomos dormir. No meio do caminho vi que havia esquecido de pegar a minha chave e voltei à recep��o. Ele ainda estava por l�, examinando alguns pap�is com o recepcionista. Come�amos a conversar e ele me perguntou se n�o gostaria de tomar alguma coisa na piscina do hotel. � claro que eu aceitei. N�o se pode perder o bonde que est� passando... N�o havia mais ningu�m por ali. Tomamos umas duas caipirinhas cada um. Papo vai, papo vem e a foda j� estava delineada no horizonte, ou melhor, no quarto. Convidei-o e ele aceitou na hora. L� fomos n�s...
Entramos e ele sorriu com o sorriso mais lindo e apaixonante que se possa imaginar, me puxou pelo pesco�o e, a princ�pio, me beijou com carinho. Ele ent�o me puxa pra perto do corpo dele, de encontro ao seu peito e o beijo foi ficando mais quente. Porra, o que era aquilo? Quase perdi o f�lego! Deitamos na cama e ele se deitou sobre mim. Tirou minha camiseta, lambeu meu peito, mordeu e mamou meus mamilos. O cara era bom e sabia dar um trato, deixar um viado com tes�o. Eu adoro essa parte. Aquilo me levava ao cl�max e eu gemia de prazer. Tirou minha bermuda e a roupa dele. Ficamos os dois s� de cueca e ele e voltou a deitar seu corpo m�sculo sobre o meu, vestindo apenas uma deliciosa zorba branca, percorrendo meu corpo com suas m�os, de uma forma muito carinhosa, me beijando na boca, no meu rosto, chupando e apertando meus mamilos, me fazendo delirar. N�s nos olh�vamos olho no olho, como homem e mulher, macho e f�mea no cio. Eu retribu� os carinhos com a mesma intensidade. Era delicioso sentir o peso do seu corpo de macho sobre o meu. Fui mordendo o pesco�o dele, beijando o peito, chupando os mamilos. Ele gemia a cada chupada. N�o resistindo mais, passei a m�o nas coxas, enfiei no v�o entre elas e cheguei onde eu queria. Acariciei, peguei, apertei seu caralho sobre a cueca e ele gemia de prazer e gozo.
Ele ent�o se deitou de costas com as pernas abertas e cara de sacana, de macho no cio, olhava para mim e mordia os l�bios, com tes�o, me assistindo. Comecei pelo pesco�o, mamando seus mamilos, descendo pela sua barriga tanquinho, a caminho da felicidade. Arranquei a cueca dele, descobrindo aquele mastro dura�o, latejando bem perto da minha cara! Um pau bonito, reto, r�gido, vermelho, cheio de veias, cabe�a grande e pulsante. Devia ter uns 20 cm. Percebi o quanto ele estava babando de desejo, pedindo para ser sugado. Ca� de boca, beijei a cabe�a e fui colocando boca adentro. Tirei e comecei a beij�-lo, lamb�-lo, em toda a extens�o, depois as bolas. Ele gemia e suspirava enquanto eu fazia o melhor servi�o poss�vel. Era delicioso mamar aquela vara dura, que pulsava na minha boca. Ele se contorcia de tes�o enquanto eu o mamava: - Mama, mama mais... Isso, que del�cia de boca, chupa gostoso, deixa teu macho satisfeito, mama gostoso, mama meu tes�o. Engole meu cacete. Engole ele todinho. Vai, seu puto. Como tu chupa gostoso. Aquilo me deixou completamente alucinado e aumentei o ritmo da chupada. Lambia a parte de baixo do pau at� chegar na cabe�a. Ele gemia sem parar e continuava dizendo safadezas: Quer que te d� leitinho fresco? Ent�o mama, seu puto chupador de pica. Puta chupeta gostosa, cara. Deixa ele pronto para eu comer o teu cuzinho. Tu vai levar vara e vai adorar.
A� ele me virou de bru�os: - Quero ver tua bundinha! Arrancou minha cueca e fiquei com a minha bunda toda à mostra: - Caralho, que rab�o lisinho. Deitou em cima de mim, foi me encoxando e eu podia sentir seu pau dura�o na minha bunda. Beijava minha nuca, foi descendo pelas minhas costas e caiu de boca no meu cu. Com suas m�os m�sculas e fortes ia afastando minhas n�degas, batendo com for�a, deixando minha bunda quente com seus tapas de m�os abertas: - que cuzinho cheiroso e quente tu tem cara. Ele mordia minha bunda e enfiava a l�ngua, penetrando naquele bot�o piscante: - Tu vai ser meu, vou te comer e deixar esse rabo ardendo. Tu vai se lembrar de mim por v�rios dias! - Hoje tu vai ser minha putinha e quero um servi�o completo... Eu me sentia uma f�mea no cio com aquele hom�o se preparando para me foder. A cada gemida que eu dava, mais ele socava aquela l�ngua no meu cu. Eu empinava meu bund�o, ele me dava uns tapas com for�a, agarrava na minha cintura, alternando entre chupadas e tapas. Eu podia sentir minha bunda pegando fogo, de dor e de tes�o.
Sentia sua m�o percorrer minhas costas e ent�o ele come�ou a brincar com seus dedos no meu cuzinho. Os dedos, por serem grossos, come�aram a abrir passagem e dei um gemido mais profundo. Ele invadia meu cuzinho com um dedo primeiro e depois com dois, preparando-o, alargando-o para levar vara. Mordia minha bunda, passando a m�o pelas minhas pernas. Nossa, que gostoso sentir aquela l�ngua fodendo meu rabo! Ele deu mais umas linguadas no meu cu para lubrificar, me botou de ladinho, levantou minha perna, me agarrou por tr�s e come�ou a me penetrar. Fiz manha, falando pra ele que n�o dava, n�o tinha como entrar. Ele me dizia que iria bem devagarzinho, com bastante carinho. Respirei fundo e deixei. Ele me beijava e me fazia carinho, para ver se eu esquecia da dor. Senti a cabe�ona entrar, arrebentando meu cu. O resto foi entrando devagarzinho e, quando percebi, j� tinha entrado mais da metade. Que del�cia! Quando ele notou que eu tava gostando, ele enfiou o resto numa s� socada, sem d�: - Que del�cia, seu filho da puta. Rebola piranha, rebola gostoso. Rebola na minha tora put�o. Vou te arrombar sua bicha. Que del�cia de buceta tu tem viado. Eu apertava gostoso o caralho, piscava na vara dele. Tava dando pra aquele macho gostoso e era um tes�o ser penetrado assim.
T� gostando? Eu respondi com um aceno, mas ele disse que eu tinha que responder, pedir pra levar vara. Eu, como uma mulherzinha obediente: - T�, quero mais, mete, mete gostoso essa vara no meu cu. Puta macho gostoso. Que pau gostoso voc� tem. Ele me agarrava t�o forte que era dif�cil respirar, ao mesmo tempo em que eu urrava de tes�o. Meu cuzinho pegava fogo e eu delirava. Ele ganhou ritmo e velocidade, me fodendo gostoso... Parecia que n�o ia gozar nunca. Eu j� tava em ponto de bala: - Vai, cara, mete essa vara, mete gostoso, arrega�a meu cu, vai... Gozei s� com o seu cacete massageando minha pr�stata, encharcando o colch�o com a minha porra. Logo, o pau dele come�ou a pulsar e eu senti a porra dele explodindo dentro de mim, lavando meu rabo. Com uma respira��o profunda, continuou me abra�ando por tr�s, mas n�o tirou a tora de dentro. Ficou ali e s� saiu quando o pau dele amoleceu. Depois, ele me virou de frente pra ele, come�ou a me beijar e disse que eu tinha sido uma boa menininha. E ele tinha sido um �timo macho...
Ele precisou ir embora, pois tinha que trabalhar no outro dia. Fui dormir satisfeito de tanto levar pica. Minha terceira noite na Bahia e dois cacetes deliciosos. O saldo era positivo. As f�rias estavam rendendo...
No outro dia, fomos à praia, pra variar. Afinal era pra isso que t�nhamos vindo. � noite, meus amigos resolveram ir a uma sarau na praia. Eu tomei rumo diferente e resolvi ir de buggy at� Arraial da Ajuda, que n�o fica longe de Trancoso.
N�o havia me afastado nem dez quil�metros, quando ali, no meio do nada, numa escurid�o de lua cheia, o maldito carro pifou. E agora, como ia ser? Peguei o celular e liguei pro aux�lio da locadora de ve�culos. O cara do outro lado pediu minha localiza��o e disse que viria logo. Bem, logo na Bahia n�o � t�o logo assim. Demorou mais de uma hora, mas valeu a pena. Um neg�o, um arm�rio, rude, m�sculo, m�os enormes, alto, espada�do, pernonas grossas, boa pinta e com um sorriso lindo. Que mais eu podia querer, ali, no meio do nada, à luz da lua? Que rom�ntico... Logo, logo eu ia ver o tamanh�o do rom�ntico.
Ele j� conhecia as manhas do buggy e n�o demorou muito pra consertar. Tinha tirado a bermuda, segundo ele, pra n�o suj�-la, ficando s� com uma sunga branca e uma camiseta apertada que real�ava seus bra�os fortes e musculosos. Puxei papo, l�gico. O neg�o j� tinha sacado o lance e dava aquelas pegadas fortes, apertava aquela mala recheada, volumosa. Eu disse que achava que tamb�m tava precisando de conserto, principalmente se fosse feito por um mec�nico como ele. Ele riu. Apesar de rude ele era bem simp�tico e um macho super gostoso e tesudo. Disse que conhecia um lugar manero e que eu o seguisse. N�o muito longe dali, parou num boteco e compramos um litro de conhaque Presidente. Se eu soubesse a dor de cabe�a que iria ter no dia seguinte, teria optado por uma cervejinha. Mas, n�o se pode ter e saber de tudo... Disse que eu podia deixar o meu buggy ali e que me traria de volta para peg�-lo.
Seguimos no buggy dele at� uma estradinha lateral que ele percorreu durante algum tempo e parou, no meio do nada. Com aquele luar, o c�u com tanta estrela como eu nunca tinha visto, o lugar era lindo. Descemos do carro, tomamos conhaque da garrafa e ficamos ali papeando e apreciando a lua. Falei um pouco de mim, ele falou um pouco dele, encostados no carro. Eu me virei pra ele e disse que queria ver o que era aquele volume embaixo daquela sunga. Ele foi logo abaixando e tirando a sunga: o piroc�o estava mole, no meio das pernas grossas e musculosas do cara e era uma vis�o que traduzia o vigor de um macho parrudo, sarada�o.
Mesmo mole, o cacete parecia estar inchado e surgia j� grosso dos pentelhos espessos e escuros, projetando-se pra frente devido ao sac�o tamb�m avantajado. Um tes�o mesmo. N�o perdi tempo, arranquei a camiseta dele e comecei pelos seus mamilos, dois puta peit�es. O rosto dele se contorcia de prazer. Fui descendo pra onde realmente interessava, Aquele piroc�o, mesmo meio mole, enchia a minha boca. Foi crescendo at� ficar dura�o e vi que a espessura daquele cacet�o era de assustar: uns 67 cm. A cabe�a era do tipo chapeleta, grande, roxa escura. S� que o pau n�o afinava, continuava largo, com as veias muito saltadas e ia engrossando ainda mais em dire��o à base. Minha m�o quase n�o conseguia abarc�-lo, tamanho o volume. Era um jumento o neg�o! Algo fora do normal! Se entrasse a metade no meu cuzinho, teria que ficar de repouso por uma semana e adeus f�rias, pois era todo grande, no comprimento e na espessura: devia ter uns 22 cm. Com as duas m�os, segurei o pau daquele neg�o tesudo. Engolir aquilo? De que jeito? O que eu pude, soquei na boca. N�o fui bem eu que enfiei na boca, era ele que socava pela minha boca a dentro aquela jeba rombuda. Ele suspirava de prazer. Nem em meus del�rios de tes�o eu poderia imaginar um pau daquele tamanho e daquela grossura. Nunca! E ele, exibindo o seu trof�u: - T� querendo, n� viado, vou te arrombar, sua cadelona.
Continuei lambendo, sugando, apertando com os l�bios aquela jeba, que mais parecia um pau de jegue, invadia com minha l�ngua a sua uretra, envolvia aquela cabe�a de cogumelo roxa com minha l�ngua levando-o a loucura. Apertava com as m�os a base daquele tarugo... deixando-o duro feito pedra. O cacete dele estava t�o teso e grosso que n�o cabia mais que a metade em minha boca por mais que eu me esfor�asse para colocar a pica toda dentro. Eu mamei e ele come�ou a bater com aquela vara na minha cara dizendo que puta sua tinha que levar surra de pica. – Te prepara que eu vou socar ele na sua bunda e te arrombar.
Ele me fez debru�ar sobre o cap� do buggy, abriu bem minhas pernas com seus p�s, se abaixou e caiu de boca no meu cu, enfiando a l�ngua, me penetrando e batendo nas minhas n�degas: - Tu vai ficar doido de tes�o sentindo esse teu cuzinho ficar bem molhadinho. A cada tapa eu arrebitava a bunda, de encontro à sua boca. Eu gritava, gemia, urrava. Por fim, ele cuspiu no meu cu, colocou uma camisinha que deve ter sido “super large” e que ele tirou da carteira, sentou no cap� do carro e me mandou sentar e cavalgar aquele mastro que apontava para a lua, que estava a pino no c�u. Agora � que eu ia ver estrelas real e literalmente... Peguei um gel na minha mochila e lambuzei o pau dele e meu cu, gastando quase todo o tubo. Afinal, a coisa n�o tava pra brincadeira.
Acho que ele n�o acreditou que eu pudesse aguentar aquela picona e, pra me animar, pegou meu rosto e nossas bocas se conectaram num delicioso beijo molhado e cheio de pecado. Ainda beijando ele, subi nas suas pernas, agarrado ao seu pesco�o e coloquei a cabe�a da sua pica na porta de meu cu, posicionando-me sobre aquele cacete imenso. Fui sentando e, n�o sei como, mas aquilo parecia um quiabo de t�o liso. J� na primeira sentada, foi a metade pra dentro. Quando senti, j� tinha entrado tudo. O meu cuzinho formava um anel em volta do pau dele que era muito grosso. Com aquelas m�os enormes, ele segurou-me pelas ancas e come�ou a me subir e a me descer. - Ai, vai devagar, por favor. - Quem � teu macho? – Voc�, eu disse. - Ent�o fica quietinha e deixa eu enterrar meu pau nessa bundona gostosa. Eu subia e descia, cavalgando aquela pica e n�o parava. Meu cu queimava e ele ia socando e eu sentando, ao mesmo tempo. Por mais que eu subisse, a pica n�o saia do meu, tamanho era o comprimento da tora do neg�o.
Foi dif�cil, pois do�a muito tudo aquilo entrando e saindo. De repente, ele abriu as pernas e eu escorreguei at� o talo do pau dele. Nessa hora, eu urrei gostoso, gritei como uma vadia, dizia para ele me rasgar, me foder por inteiro. A vara ia ganhando espa�o, abrindo meu cu, rasgando minhas pregas. Era delicioso. Ele me empurrava mais e mais contra sua vara. Eu subia e descia naquela tora dura�a. As bolas dele encostavam na minha bunda e, como se n�o bastasse, ele bombava forte, muito forte. A cada estocada eu urrava, com aqueles bra�os enormes me envolvendo fortemente e o meu cuzinho j� era um cuz�o, mas eu estava era gostando de levar uma pica daquela grossura e daquele tamanho, com suas bolas enormes batendo na minha bunda, o resto era piti de viado.
Ele come�ou a rebolar com o pau atolado, enterrado e totalmente enfiado no meu cu: - Agora a gente vai voar. Com um s� movimento, agarrado à minha cintura, ficou de p� e me ergueu com a maior facilidade. Me puxou pra perto dele, contra seu corpa�o, com a rola sempre enfiada no meu cu. Parecia que eu voava, realmente, enquanto a tora dele me segurava em cima. Cruzei minhas pernas em torno da barriga dele e nos beijamos desesperadamente. Ele girava comigo agarrado a ele e levando pica no rabo. Eu gritava de prazer! E ele demonstrava estar sentindo um prazer ainda maior ao me ver sofrendo pra aguentar a sua piroca gigante. Ele estava me bagun�ando pra valer. Gozei sem nem tocar no meu pau e ele gozou tamb�m, muita, mas muita porra, enchendo meu cu e fazendo escorrer pelas pernas dele. Me colocou sobre o cap� do carro e caiu sobre o meu corpo ainda com a vara dentro de mim.
Ficamos os dois ali um bom tempo, arfando e nos recompondo, sem dizer nada, at� que o pau dele amoleceu e ele tirou. Nos limpamos com um papel higi�nico e nos sentamos no buggy. Ficamos ali mais algum tempo, tomando conhaque, vendo a lua e depois fomos embora. Quando nos despedimos ele, sorrindo, disse que se o buggy ou outra coisa precisasse de mec�nico, era s� ligar e chamar o Marquinho pra consertar. O maldito carro voltou a quebrar mais duas vezes, mas foi durante o dia e n�o foi ele quem atendeu às chamadas. Ainda bem. Acho que n�o aguentaria outro reparo daqueles. Eu ainda me lembrava dele e do conserto, pois meu cu ainda ardia. S�o os ossos do of�cio (ou do orif�cio)!
Bem, meus amigos e eu passamos o resto do tempo curtindo a praia e sa�amos à noite pra jantar, tomar umas e volt�vamos ao hotel pra descansar. Afinal, as f�rias s�o pra isso: descansar. Ainda sa� mais uma vez com o Caio, o cara da lancha. Foi na �ltima noite que passamos em Trancoso. � claro que repetimos a dose. E foi bom. Muito bom. Voltei pra casa arrombado. Revi Diego, o representante da ag�ncia de viagens, quando ele foi nos acompanhar no aeroporto, na nossa partida. Trocamos telefones e talvez um dia...
As f�rias tinham sido �timas e com um balan�o positivo. J� resolvi que nas pr�ximas f�rias volto à Bahia, talvez Salvador desta vez, pra confirmar o que � que o baiano tem... Opa� �!