Um leitor entusiasmado se destacou entre tantos e-mails recebidos, vou cham�-lo aqui de Sebasti�o Barros para preservar identidades.
Mesmo apaixonado pela esposa, Sebasti�o sempre se v� sonhando com outro homem no seu lugar principalmente quando ela entra no �xtase que anuncia o gozo e s� de imaginar a cena ele n�o resiste e goza junto com ela.
Acontece que, faltando-lhes a coragem ou n�o sabendo como realizar sua fantasia, Sebasti�o come�ou a fazer uma propaganda de sua esposa comigo e a cada e-mail ele me falava da maravilha que � a Maria.
Imaginem que a Maria � fogosa, muito fogosa. Se fora da cama � maravilhosa quando se entrega ao sexo � perfeita. Gosta de tudo.
Maria, conta-me Sebasti�o, reage a qualquer toque, se entrega totalmente enquanto chupa concentrando-se em dar o m�ximo de prazer, mas quando se v� chupada, delira e goza como uma virgem em sua primeira experi�ncia com o sexo oral.
Sebasti�o ainda se surpreende com o prazer que Maria lhe proporciona a cada posi��o durante a penetra��o em sua vagina. Ela � insaci�vel e consegue sugar at� a �ltima gota do gozo de seu marido mesmo com ambos parados, s� pelos movimentos vaginais. Mas ele fica louco mesmo � com as manobras de Maria para recuperar o rigor de seu p�nis, levando-o à m�xima plenitude para facilitar a penetra��o anal.
Maria parece uma colegial entrando em f�rias tal o seu entusiasmo quando a pica vence a resist�ncia de seu cuzinho e come�a a penetra��o. Normalmente quando a penetra��o se completa ela quer que ele reinicie tudo e aperta bem o cuzinho para sentir cada cent�metro penetrado.
Al�m desta perfei��o na cama, Maria est� sempre bem disposta, sempre quer mais e demonstra toda sua alegria e prazer ao se sentir desejada, mas isso tudo s� pra ele. Tudo que Sebasti�o queria era ver como seria o gozo de Maria nos bra�os de outro homem e por isso vem apelando diariamente por minha ajuda.
Desde que comecei a postar contos na internet me comprometi comigo mesmo a n�o deixar que isso alcan�asse fora do mundo virtual e ao mesmo tempo senti necessidade de ajudar ao casal, muito embora Maria s� aceitasse a hip�tese como fantasia e apenas para dar ainda mais prazer ao seu marido. Ela fora educada para ser fiel e abominava a id�ia de experimentar outro homem fora da fantasia.
Eu tinha que cumprir com o meu compromisso pessoal e para ajudar o Sebasti�o conversei com o Sergio, um neg�o, de 1,85m, forte como um touro, dono de uma revenda de g�s em botijas, e seu pr�prio botij�o � uma pica enorme na grossura e no comprimento. Ele apelida seu botij�o de "Pimpolho" e adora coloc�-lo porta a dentro do c�u e do inferno (como ele chama a buceta e o c� das esposas alheias - inclusive a minha).
Tudo acertado, preparei duas c�meras de v�deo totalmente digital, cart�es de mem�ria, ilumina��o, microfones, vibradores, algemas, cordas e outros detalhes. Liguei para o Sebasti�o e conferi a disponibilidade e a rotina da casa aos s�bados. Soube, ent�o, que Maria acordava religiosamente às 8h30, colocava �gua no fogo, preparava a mesa, entrava num banho r�pido, ainda de roup�o passava o caf�, ia ao quarto, acordava Sebasti�o, colocava sua roupa, e juntos tomavam o caf� da manh� trocando carinhos - eles est�o ainda muito apaixonados!
Tudo combinado, chegamos à porta da casa de Sebasti�o às 8h00 para n�o ter qualquer erro e ficamos esperando. A porta se abriu e Sebasti�o nos acenou. Eu e Sergio pegamos as bolsas e seguimos em sil�ncio at� o quarto do casal.
Maria saiu do banho e, como de h�bito, foi para a cozinha.
Serj�o, vestindo apenas um macac�o e com um botij�o de g�s nas costas sai do quarto seguindo Sebasti�o at� a cozinha.
Maria reage surpresa e ajeitando o roup�o sem conseguir tirar os olhos do Neg�o informa ao marido que n�o est�o precisando de g�s. Serj�o, j� antecipando o que estava por vir, "sofreu" uma ere��o total e ainda com o botij�o nas costas ajeitou sua brutalidade, gesto acompanhado pelo olhar de Maria, armando uma barraca sob o macac�o.
Sebasti�o vai buscar o dinheiro do g�s deixando Maria a s�s com o Neg�o. Sergio coloca o botij�o no ch�o pertinho de Maria e, novamente ajeitando a pica dura sob o macac�o, senta no botij�o deixando Maria encurralada no canto do balc�o de m�rmore da cozinha e suas pernas.
Atrevido, como lhe � peculiar, ele coloca cada uma das m�os nas pernas de Maria na altura do joelho e elogiando seu corpo, suas curvas, seu cheiro, vai subindo as m�os e levantando o roup�o. Maria fecha o roup�o ainda mais, segurando-o com uma firmeza de quem agarra uma corda para se salvar, mas faz isso na altura dos seios. Com isso o roup�o vai subindo e abrindo-se, revelando suas carnes nuas e tr�mulas. Do quarto Sebasti�o pergunta a Maria se ela lembra da hist�ria daquele casal - Ana e Jair - e informa que o nome do entregador de g�s � Serj�o. Maria imediatamente lembrou do conto er�tico que Sebasti�o levara para cama e pediu que ela lesse enquanto ele lhe chupava toda...
Maria que j� estava tr�mula com a aud�cia do Serj�o, e ao ligar os fatos sentiu as pernas faltarem e se segurou no balc�o de m�rmore para n�o desabar. Estava agora totalmente arrepiada. O cora��o saltitava na presen�a de um novo choque de adrenalina. Seu gesto fez com que o roup�o se abrisse por inteiro dando chance ao Serj�o de pronunciar em alto e bom volume a palavra chave: "MARAVILHOSA".
Serj�o ficou olhando intensamente nos olhos de Maria que apavorada e louca de tes�o retribuia ao olhar mordendo os l�bios. Quando ela viu Sebasti�o e eu chegarmos à cozinha com as c�mera em punho j� filmando tudo ficou sem a��o olhando para o Serj�o que aos poucos aproximava aquele grossos l�bios de seu seio intumescido e voltava a olhar aqueles homens que filmavam cada rea��o eternizando seu incontido gemido quando os l�bios de Sergio finalmente arrebataram o bico de seu seio num beijo quente.
Maria gemeu e abra�ou a cabe�a de Sergio carinhosamente deixando o corpo tombar sobre ele. Ele a abra�ou por baixo do roup�o e sem que ela percebesse em segundos estava nua e no colo daquele neg�o. Ele a levava para o quarto sem lhe dar tempo para raciocinar em nada com beijos na boca, na orelha onde ele enfiava a l�ngua, no pesco�o onde os beijos eram acompanhados de pequenas mordidas, nos seios que ela entregava, ora um ora outro, facilitando o delicioso contato daqueles l�bios.
Maria estava aos orgasmos quando foi depositada na cama tendo suas m�os algemadas na cabeceira, suas pernas arreganhadas e amarradas aos p�s da cama e ainda assim foi capaz de, sem se reconhecer, dar um assovio de prazer quando o Neg�o deixou o macac�o cair revelando sua enormidade.
Atrevido ele perguntou se ela queria chupar um pouquinho e ela balan�ou a cabe�a afirmativamente. Ele ajoelhou pr�ximo ao seu rosto ela foi abocanhar aquele p�nis maravilhoso, mas a algema n�o lhe dava acesso ao trof�u que tanto desejava naquela hora. Serj�o disse a ela que se quisesse mesmo chupar um pouquinho ia ter que pedir e ela fingiu desistir. A grande m�o do neg�o foi descendo por seu ventre e seus dedos ficaram brincando pr�ximo ao grelo de Maria que estava irreconhec�vel para Sebasti�o de t�o durinho e exposto. Ela agora, louqu�ssima, tentava esticar ao m�ximo o bra�o para alcan�ar o p�nis que quase encostava em sua boca, ela conseguia atingi-lo com a pontinha da l�ngua e vencida pediu ao Serj�o que deixasse ela chupar seu "pimpolho". Ela estava lembrando do conto onde eu relatava como virei corno. (E agora...(virei corno) I)
Foi incr�vel a rea��o em cadeia que a possibilidade de chupar o "pimpolho" provocou em Maria. Sua buceta literalmente piscava e deixava escorrer sua lubrifica��o. Ela berrou, mesmo com a enorme pica na boca, e arrepiou-se inteira quando o dedo m�dio se Sergio foi buscar em seu cuzinho a lubrifica��o levando-a at� um grelo que implorava por carinho. Seu corpo inteiro reagiu a frica��o dos dedos de Sergio, ela estava em convuls�o. Eu continuava filmando cada detalhe, mas Sebasti�o, abandonando a c�mera, com l�grimas escorrendo dos olhos, se aproximou de Maria, beijou-lhe a face e pronunciou uma �nica palavra provocando o cl�max do gozo que tomava conta daquele corpo: "Obrigado!"
Maria nada disse e nem poderia dizer, ela estava mamando e agora recebia sua recompensa em jatos de esperma na boca e no rosto. Serj�o se afastara s� um pouco, mas o suficiente para perder a pontaria.
Quando o Neg�o se levantou Maria exigiu retribui��o, pedindo, implorando para ser chupada. Quando o Neg�o come�ou a chupar seu c�, sua buceta, seu grelinho ela come�ou a chorar e chamando Sebasti�o de "meu corninho" fez com que ele limpasse seu rosto e partilhasse, aos beijos, a porra do Neg�o. Maria parecia uma f�brica de gozos. Mal terminava um parecia que outro j� se iniciava. Serj�o orientou Sebasti�o a conversar com Maria tentando descobrir suas sensa��es enquanto acariciava e beijava sua esposa enquanto ele se posicionou, colocou as m�os na bunda de Maria erguendo-a levemente da cama e ficou ro�ando a cabe�orra de sua pica na "porta do c�u" como ele chamava a bucetinha das esposas alheias.
Maria agradecia ao Sebasti�o e dizia a ele que nunca gozara tanto em t�o pouco tempo, que estava no para�so e que agora ele al�m de amigo, marido, companheiro tamb�m era seu corninho. Mas ela n�o resistiu e acabou pedindo ao Sebasti�o que fizesse o Pimpoplo achar o caminho do para�so fazendo-o entrar todo no seu c�u.
Antecipando-me com a ilumina��o pude registrar em close quando a m�o de Sebasti�o pegou com carinho aquela enormidade guiando-o para dentro de sua esposa que entrava em um �xtase indescrit�vel. Afastando o close pude registrar o prazer de Sebasti�o vendo uma penetra��o desproporcional tomar conta da vagina de sua esposa. Ele permaneceu assim, parado, olhando cada cent�metro, vencido, meio embasbacado, at� que abriu um sorriso de satisfa��o quando Serj�o iniciou vigorosas estocadas cada uma arrancando um elogio gemido de Maria que em pouco minutos anunciou: "Corninho t� gozando como nunca, voc� nunca conseguiu me fazer gozar a... Ela n�o conseguiu terminar a palavra, cada vez que ela falava "Aaaa..." tomava uma violenta e profunda estacada que transformava a palavra em gemido de prazer. E assim foram seguidos Aaa..., Aaaa..., Aaaaa..., Aaaaaa...., para finalmente, com o corpo arrepiado e estremecendo-se de prazer, tentando agarrar-se ao Neg�o sem conseguir pois contida pelas algemas, tentando erguer mais as pernas e n�o conseguindo pois contida pelas cordas, com um esfor�o medonho para agarrar o Neg�o que certamente a deixava ainda mais louca com o prazer que experimentava, finalmente conseguiu gritar a plenos pulm�es: "ASSIM!"
Sergio n�o gozara e, sem parar suas estocadas, determina que Sebasti�o que enfie o plug anal com vibrador no cuzinho de Maria, bem lubrificado, exige. Os olhos de Sebasti�o se acendem como os de crian�a ao receber um lindo e enorme presente e depois de lubrificar bem o plug come�a a lubrificar a "porta do inferno" de sua esposa enfiando-lhe o dedo bezuntado de lubrificante pelo c�.
Maria est� voltando do �xtase que o gozo anterior lhe provocara passando da inatividade para uma participa��o plena e quando o plug vence a resist�ncia do seu c�, predendo-se dentro dela deixando seu cuzinho levemente dilatado ela entra em outro gozo, desta vez sentindo, al�m das loucas e velozes estocadas do Neg�o, todo seu interior vibrando intensamente. A sensa��o nova provoca curtos e cont�nuos gozos. Maria, arfando, revela que est� como se estivesse em uma montanha russa com uma crescente ansiedade dando lugar a um imediato vazio que d� prazer sem satisfazer para ent�o come�ar tudo novamente, calando-se em seguida para s� dar gritinhos e gemidos.
Sergio aponta para a mesa de cabeceira, lhe entrego os prendedores de seios com corrente ele passa as m�os de Sebasti�o mandando que ele sugue bem aqueles peitinhos deliciosos e quando eles estiverem bem vermelhos da suc��o prenda os grampos. Minutos depois Sebasti�o est� prendendo os grampos e entregando as correntes nas m�os do neg�o que sai de dentro de Maria, arranca-lhe o plug anal dando in�cio a penetra��o pela "porta do inferno", pega um vibrador de ponto G com extens�o clitorial e enfia na vagina de Maria, predendo-o l� dentro com seu corpo e manda Sebasti�o chupar aquela buceta at� que a penetra��o anal se conclua.
Quando o Neg�o se introduz totalmente naquele cuzinho Sebasti�o faz men��o de sair, mas ele ret�m a cabe�a do corninho no lugar, tira tudo e recome�a a penetra��o, ele faz isso umas cinco vezes e s� quando Maria entra em estado de gozo permanente ele expulsa Sebasti�o, retoma as correntes presa aos bicos dos seios como se fossem r�deas e come�a a estocar e a dar palmadas fortes em Maria que come�a a falar palavr�es, chamar-se de puta e liberar totalmente a libertina que habita seu corpo, rebolando tudo que pode, falando palavras desconexas, puxando Sebasti�o pelos cabelos para que lhe beije a boca, louca, totalmente desvairada, em semi-consci�ncia e escandalosamente arrepiada num arrepio como nunca presenciei igual, parecia que cada poro de seu corpo vibrava intensamente gozando junto com ela que ao sentir jorrar porra dentro de seu c� desmaia de prazer sendo acordada por leve bofetadas para entrar em novo cl�max.
O Neg�o realizado se afasta, pega a c�mera, h� muito abandonada por Sebasti�o, e ordena a mim e ao mais novo corninho que limpe aquela mulher com a l�ngua.
Nem eu nem Sebasti�o resistimos àquele comando, n�o sei se por obedi�ncia ou se por simples prazer. Enquanto Sergio filmava tudo fomos tirando os grampos, o vibrador e lambemos aquela mulher inteira, que ainda experimentava leves estremecimentos como se seu corpo internamente estivesse recebendo pequenas ondas de choque el�trico.
Quando, mais uma vez, Maria demonstrava estar se acendendo para o prazer, Sergio come�ou a retirar as algemas, as amarras, a colocou de p� ao lado da cama, beijou-lhe os olhos e foi descendo beijando literalmente todo seu corpo, frente, costas, membros e Maria sorria agradecida por cada toque, por cada beijo. Ap�s beijar-lhe mais uma vez a boca o Neg�o deitou-se com a barriga para cima dando uma dimens�o ainda maior àquele falo enorme e Maria, carinhosamente, beijou-lhe a pica, chupou e lambeu por um breve tempo, e sempre, sem qualquer orienta��o, sem qualquer apelo, (ali�s, o quarto era s� sil�ncio e tes�o com aquela cena que era mais um quadro er�tico rom�ntico) ela posicionou-se de p�, com as pernas abertas sobre o corpo de Sergio, pediu com os olhos a ajuda de Sebasti�o e conforme ela se abaixava ele guiava aquele desprop�sito para a vagina da esposa. Quando ela sentiu a cabe�a encaixar-se, esperou Sebasti�o afastar a m�o e soltou seu peso de uma s� vez fazendo aquilo tudo desaparecer como por encanto.
Dan�ou sobre aquele mastro e sentindo o gozo se avizinhar ergueu o corpo e s� olhou para Sebasti�o que correu a guiar, agora para o c� da esposa, a pica enorme do Neg�o. Ela teve o mesmo comportamento, esperou Sebasti�o se afastar e soltou o peso. Desta vez, por�m, n�o resistiu e soltou um grito de dor seguido de gemidos de prazer. Era o neg�o erguendo seu corpo com as m�os e estocando seu c� violentamente. Sergio voltou ao comando das a��es e apoiando o peso de Maria permitia que ela guiasse alternadamente do c� para a boceta, da boceta para o c�, aquela pica que tanto prazer lhe proporcionara at� agora. Ela estava claramente evitando o gozo. Quando ele se aproximava ela mudava a pica de aconchego e esperava ele crescer novamente para novamente mudar de lugar a penetra��o. Assim permaneceu at� perceber que conseguira trazer o Neg�o para gozar com ela. Na �ltima mudan�a ela registrou que ele estava ainda mais grossa e saborosa àquela pica, levando-o à buceta e aumentando seu pr�prio ritmo, no que foi acompanhada por Sergio que j� urrava. Quando ela sentiu que seria o momento definitivo, que o gozo chegara e era sem volta, chamou Sebasti�o e sentindo o Neg�o encher suas entranhas com seu gozo, gozou beijando a boca de seu corninho, acariciando-o, dividindo com ele, romanticamente, o seu prazer.
Sebasti�o durante o beijo acariciava a face de sua esposa, buscava ver-se em seus olhos, abra�ava sua mulher, acariciava seus cabelos e em nenhum momento tocou uma �nica parte mais er�gena, deixando exclusivamente ao Neg�o a tarefa de dar o prazer sexual que o casal tanto desejava.
Encerrei o filme com Maria entre seus machos e s� Sebasti�o (assim como eu) estava totalmente vestido contrastando totalmente com a nudez dos outros dois. No detalhe via-se a m�o do neg�o apertando a bundinha de Maria que agarrava seu grande peru mole e vencido enquanto simplesmente abra�ava a cintura do marido que abra�ava seu ombro. Lembrei do filme "dona Flor e seus Dois Maridos" e fiquei com ci�mes, afinal o Serj�o era meu e de minha esposa e eu o estava partilhando com outro casal.
O Carteiro