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CL�UDIA � MULHER ESPECIALMENTE GOSTOSA

Cl�udia – Mulher Especialmente Gostosa



Antes de chegar ao assunto titulo deste conto, a Claudia, preciso contar alguns detalhes para que compreendam melhor: Quem conhece o sul do Brasil, especialmente falando aqui de Londrina-Pr, onde moro, sabe que � uma cidade de lindas mulheres. N�o h� quem n�o se encante ao ver uma bela cidade com tantas mulheres lindas e cheirosas circulando pelas ruas, baladas e shoppings.



Minha m�e � descendente de italianos, loira olhos claros e meu pai � negro. E o resultado � que sou um moreno claro (quase branco) – 1,80 – 79 kg – cabelos preto – frequentei academias e tenho um corpo gostoso – meu pau � razoavelmente grande (18cm) – peito cabeludo e olhos castanhos claros. Sou um amante do sexo. Amante do sexo com qualidade.



Bem, antes de ter a minha primeira transa eu lia muitas mat�rias, livros sobre sexo, especialmente sobre qualidades nas rela��es sexuais. Para complementar eu assistia muitos filmes porn�s (filmes das s�ries Private e Buttman) para aprender como era fazer sexo... era algo fascinante ver aquelas transas com belas e deliciosas gatas, o que fazia minhas fantasias sexuais ir à mil!



Cheguei at� mesmo a conversar algumas vezes (em particular) com uma amiga da nossa fam�lia: Luciana, psic�loga. Especializada em terapia para casais, ela me ensinou (teoricamente) que o homem deve se preocupar primeiro com a mulher: toque, aten��o, carinho... se preocupar com o prazer dela... Especialmente que ela seja sempre a primeira a gozar, e depois o homem. Isso ficou na minha mente de tal forma que at� hoje coloco na pratica tudo que ela me ensinou. E � gostoso, n�o tem palavras para descrever a deliciosa sensa��o que sinto ao ver estampado no rosto de uma mulher sua satisfa��o sexual comigo... Isso me incentiva a ser sempre melhor.



Minha primeira transa aconteceu quando eu tinha 19 anos. Com uma namorada de escola, ela at� hoje n�o sabe que foi minha primeira... eu j� sabia que ela tivera outras rela��es sexuais. Pois era uma morena muito gostosa. Por ela ter mais experi�ncia sexual do que eu preferi mentir para ela dizendo que j� tivera outras rela��es. Enfim os v�deos porn�s e as dicas da psic�loga foram muito validas: Que transa! Inesquec�velmente gostosa! Ela fazia como nos filmes porn�s. Nas transas seguintes meu ego ia à mil todas as vezes que ela gozava, seja no meu pau ou na minha boca chupando ela.



Com o tempo terminamos, tive muitas outras namoradas e gatinhas que eu conhecia na escola e baladas aqui em Londrina. Minhas experi�ncias sexuais s� aumentaram cada vez mais. Eu acredito que n�o importa quantas mulheres o homem tenha na vida, com cada uma delas ele sempre acaba aprendendo algo diferente.



Os anos se passaram e conheci Lucia, hoje minha linda e amada esposa. Estamos casados desde junho2002. Como eu disse ela � uma mulher muito bonita, loira e de olhos verdes. Ambos hoje com 31 anos. Mas como diz o velho ditado: “beleza n�o � tudo...”. E � verdade. Agora me dou conta desse ditado! Assim como muitos homens e at� mesmo muitas mulheres, eu enfrento uma s�ria frustra��o sexual no casamento... t�o seria que me levou a passar por cima de certos princ�pios quanto ao casamento que eu mesmo defendia. Quando nos casamos ela era virgem (motivos religiosos) e por am�-la muito eu respeitava sua decis�o. Mesmo assim convers�vamos muito sobre sexo. O m�ximo que minha namorada safadinha permitia eu fazer era passar a m�o na xana e chupar os lindos seios dela. Agora imaginem, um cara como eu j� com experi�ncias sexuais ter que passar por essa prova��o com uma loira dessa ?!!





Nos primeiros meses de casamento eu respeitava a falta de iniciativa dela. Afinal perdeu a virgindade comigo. Era sempre eu que a procurava. E quando eu n�o a procurava, ela me cobrava achando que eu n�o gostava mais dela, indagando falsamente que eu tinha outra. Depois do casamento ela se negava a fazer coisas mais ousadas que toda pessoa com experi�ncia sexual espera receber. Com ela era s� papai-mam�e ou ela por cima. Outras posi��es tais como de 4, nem pensar... Sexo oral ela n�o fazia e nem deixava eu fazer nela. Anal pior ainda... Certa vez eu a peguei à for�a, joguei na cama, tirei toda a roupa dela e chupei ela. Na primeira lambida que dei na xana ela gemeu alto, como que j� esperando por aquilo. Mas em mim n�o fazia.





Em uma ocasi�o à noite chegando de uma festa olhei nos olhos dela e falei: ajoelha e me chupa! Ela se recusou, sem se preocupar em me satisfaz sexualmente como sempre fazia... Fiz o mesmo que anteriormente, peguei ela a for�a. Amarrei os bra�os pra tr�s com uma meia cal�a escura que ela usava no momento, e com o cachecol tapei os olhos dela. Naquela condi��o submissa que ela estava, fiz ela se ajoelhar segurando ela pelos cabelos for�ando-a para baixo. Tirei meu pau para fora e falei no ouvido dela: abra a boca que vou te dar um chocolate gostoso que eu trouxe da festa, voc� quer? Ela disse: -“quero...” ! Enquanto falava no ouvido dela tirei minha cal�a e cueca lentamente para ela n�o ouvir. Eu estava com raiva acumulada de 2 anos e sem sexo oral. Eu fiz como nos filmes porn�s “Gag Factor” (gagfactor.com). Quando ela ficou com a boca aberta esperando o tal peda�o de chocolate eu enfiei a cabe�a do meu pau naquela boca ainda virgem! A rea��o imediata dela foi tentar esquivar a cabe�a para tr�s mas eu j� esperava por isso segurei a cabe�a dela com for�a. Com uma m�o em baixo do queixo dela e com a outra segurando a cabe�a pelos cabelos longos dela por traz que juntei todos de uma s� vez. Ela travou a boca de forma que os dentes machucavam meu pau... Com firmeza e voz autorit�ria gritei para ela: -“abra sua boca cadela vadia”, vai saborear agora um chocolate especial que � o meu pau... Segurando ela firmemente, fiz da boca dela uma xana.. Eu enfiava s� at� a metade e ela j� engasgava, tossia. Ela queria dizer algo mas o meu pau abafava a voz dela... Ver o sofrimento dela foi meu prazer absoluto! Que cena linda, ela de joelhos, com as m�os amarradas para tr�s, olhos vendados, totalmente submissa e sendo sujeitada aquela se��o de sexo oral hardcore. Para o meu prazer eu for�ava mais que a metade, enfiava quase tudo e sentia a garganta dela tossindo no meu pau. Eu tirava o pau todo para fora e enfiava outra vez, assim como se faz com uma xana safada. Sempre num ritmo s�dico. Ela babava tanto que a blusa que ela usava ficou toda molhada, encharcada de saliva. Fiquei fudendo a boca dela por exatos 30 minutos ate vir a vontade de gozar... tirei o pau para fora e tirei a venda dos olhos dela, que, para minha deliciosa surpresa estavam lacrimejando e com uma express�o de angustia... eu disse com voz s�dica: -“deixe a boca aberta que vou gozar sua puta...” ela disse com voz desesperada: -“n�o fa�a isso comigo... eu nunca fiz isso...” ela percebeu que seus apelos eram in�teis e tentava virar a cabe�a para o lado, ela estava submissa a mim naquele momento, de joelho e amarrada eu segurava os cabelos dela com a m�o esquerda deixando o rosto dela na dire��o do meu pau enquanto eu punhetava para a chegada da gozada... ela com os olhos regalados estava fixa no meu pau com ar de medo, segurei a cabe�a dela com mais for�a pelos cabelos e soltei o primeiro jato de porra direcionado para o olho direito dela, na segunda esporrada foi para o olho esquerdo... uma vis�o linda! Ela n�o conseguia abrir os olhos, na terceira esporrada foi na testa para escorrer ainda mais no rosto, o resto gozei nos l�bios que ela endureceu no momento com a cara toda esporrada.... que vis�o linda da minha esposa!!!



Falei para ela, fique quieta e tirei algumas fotos com nossa c�mera digital. (fotos que ela mesma guarda at� hoje como lembran�a da primeira mamada no meu pau) voltei a segurar ela pelos cabelos fazendo-a inclinar levemente o rosto para cima e falei: -“abra a boca cadela, que tem mais...” quando ela abriu foi exatamente o que planejei naquele segundo: a porra do rosto e que estavam presos nos l�bios escorreram instantaneamente para dentro da boca dela. Quando tentou cuspir eu empurrei de volta para dentro com meu pau e fiz ela limpar tudo. Chupar porra, for�ada e submissa naquela situa��o. Somente depois desse “incentivo” ela passou a chupar meu pau. O efeito disso foi t�o positivo que onde eu estiver e pedir para ela me chupar, ela nem questiona. Chupa como uma cadelinha obediente que �. Sexo oral foi a �nica coisa que ela aprendeu a fazer bem.



Eu fui muito paciente com ela durante os 2 primeiros anos. Eu sou do tipo que entre 4 paredes vale tudo e espero o mesmo em troca da mulher que est� comigo. N�o tenho pudores ou preconceitos. Mulher tem que ser santinha s� no dia-dia. Na cama com seu macho ela tem que ser puta, cachorra, safada e depravada. Ao extremo mesmo... � assim que penso.



J� tive 2 namoradas que se negavam a serem no m�nimo safadas comigo, e eu terminei com elas. Mas agora � um casamento, n�o � um namoro que simplesmente termina e pronto. Em compensa��o j� tive namoradas que tamb�m perderam a virgindade comigo e como entre 4 paredes vale tudo, em algumas semanas se tornavam verdadeiras e respeit�veis putinhas na cama. Aprendiam a dar bundinha e ainda deixavam eu gozar na boquinha delas. Ent�o por que minha esposa que amo n�o era como as demais, mesmo j� fazendo 2 anos?



Eu conversava muitas vezes com ela, horas e horas. Eu at� mesmo comprava revistas e livros sobre rela��es sexuais na vida conjugal, que falavam sobre posi��es, formas de sexo (vagina, oral, anal), etc... ela dizia que ia ler para aprender e simplesmente acabava deixando estragar sem ela ler uma �nica pagina. Cheguei ao extremo de comprar DVDs porn�s com “Silvia Saint” “Nikky Anderson” entre outras respeit�veis atrizes porn�s e faz�-la assistir mais de 3 horas de puro sexo. Com todo tipo de cena que ela nem sonhava, o que chocou ela foi ver a Silvia Saint e outras lindas atrizes fazerem DP (dupla penetra��o)... Durante algumas semanas ela virava a putinha que eu queria. Mas nunca de sexo anal. E nem se esfor�ava em fazer. Depois voltava ao estado de in�rcia sexual. Minha frustra��o s� aumentava gradativamente. E isso afetou gravemente nosso casamento.



Decidi ent�o procurar fora do casamento o que eu n�o tinha e ainda n�o tenho em casa: uma mulher sexualmente ativa e com fantasias sexuais bem loucas. No bate-papo do UOL, eu sempre entrava na sala de Londrina à procura de uma mulher casada e que tamb�m estivesse frustrada sexualmente. At� que certo dia achei uma com um Nick: “Kzada Sozinha”. Seu nome � Claudia 35 anos, casada h� 19 anos e com 1 filho de 19 anos. E eu estava com 28, ou seja, 7 anos mais velha que eu. Alem de achar uma mulher com o perfil desejado, era tudo que eu queria. Mais velha que eu (tenho tes�o por mulheres mais velhas que eu ). Trocamos MSN e a partir de ent�o come�amos a ter uma amizade gostosa mas sempre com conversas picantes, sempre sobre sexo. Foi um per�odo de conversa de 2 meses que serviu para um conhecer os gostos sexuais do outro! Um dia ela me mandou uma foto dela. Eu achava que ela n�o fosse bonita, mas o desejo sexual era tanto que eu n�o ligava para isso, queria apenas qualidade... Ao ver a foto me surpreendi: uma paranaense linda. Loira tamb�m de olhos verdes. S�o mais verdes que os da minha esposa. Parecem a vis�o de um mar verde. Olhos reluzentes. Eu a elogiei muito por ser t�o linda!!! Com aquela beleza meu desejo por ela aumentou ainda mais...



Nosso primeiro encontro foi em um estacionamento aqui do centro de Londrina... Falei para ela as caracter�sticas do meu carro at� que ela chegou no hor�rio marcado e deus umas batidinhas no vidro do carro. Abri a porta do lado do passageiro e ela entrou ficando aquela mulher cheirosa do meu lado. Ao v�-la pessoalmente foi um tes�o incr�vel j� acumulado... Mais linda pessoalmente. Pequena, cerca de 1,60m – pele branquinha e macia bem cuidada - cabelos loiros natural na altura dos ombros. Ela estava acima do peso, n�o muito. Do tipo “gordinha gostosa”. N�o rolaria nada alem de beijos muito gostosos e uma boa conversa nesse primeiro encontro. Ela me beijava e sua m�o j� acariciava meu pau por cima da cal�a (social). Mas ela surpreendentemente me pediu: -“Quero ver seu pau agora...!”. Para n�o causar m� impress�o eu me vi sem sa�da diante daquele pedido recheado de puro tes�o, e tirei para fora (j� estava duro pela ansiedade do momento)... Nunca em toda minha vida eu tinha feito algo em publico, dentro de um estacionamento em pleno centro de Londrina com fluxo constante de carros. O momento era ideal, pois chovia naquele dia e o estacionamento n�o estava t�o cheio como de costume.



Ao ver meu pau, ela pegou na m�o e disse: -“humm... que pau bonito voc� tem” ( nunca tinha ouvido isso de mulher alguma). Essa frase j� me revelou instintivamente naquele momento a cadelinha safada que ela era... Ela olhou nos meus olhos segurando o meu pau e falou: -“fique atento para ver se ningu�m chega perto...”. Ela se acomodou no banco ao meu lado ( por ser pequena foi f�cil para ela ) deitando com os bra�os sobre minhas pernas e engoliu a cabe�a do meu pau lentamente com uma boca �mida, gostosa e quente... Meu pau latejou na hora que ela colocou na boca. Que sensa��o incr�vel diante daquele momento louco! Ela segurava meu saco entre as bolas e a base do pau, judiando do meu saco segurado as bolas e sempre puxando para baixo com uma certa press�o fazendo meu pau ficar todo rega�ado e mais grosso ainda ( igual as dominadoras fazem com o saco de seus “escravos” ). Meu pau todo rega�ado sendo judiado e chupado vorazmente! Qual o Homem n�o delira com isso?!



Chupou meu pau por pelo menos uns 40 minutos sem me deixar gozar... a cabe�a do meu pau j� estava doendo com a press�o que ela fazia com a boca com ele todos rega�ado pelo saco. Como sou masoquista eu queria ver e sentir meu pau todo fodido por aquela boca sem me importar como ele ficaria depois... Me chupando nesse ritmo alucinante eu segurava ela pelos cabelos pressionando a cabe�a dela contra o meu pau. Ela engasgava... Mas n�o parava de forma alguma... Quando a saliva dela ia escorrendo pelo pau ela imediatamente limpava. Ele estava todo babado s� at� a base, que t�cnica incr�vel ela tinha de dominar at� mesmo o escorrimento das salivas pelo pau! At� que chegou o momento eu disse “to quase” ela aumentou a press�o ainda mais e eu me segurei para n�o dar um urro alto dentro do carro e GOZEI na boca dela !!! Foram exatas 5 bombadas de porra na boca dela. Ela levantou a cabe�a olhando pra mim e pude ver a boca dela com as bochechas infladas escorrendo porra branquinha pelos l�bios. Bem devagar e com calma ela foi dando goladas e engolindo tudo. A cadela abriu a boca e perguntando: -“minha boca ta limpinha amor?” Segurando os cabelos dela dei um beijo nela no mesmo instante e falei: -“Est� meu amor...”. N�o foi s� impress�o minha mas ela falou, nunca bebi tanta porra de um pau de uma s� vez como do seu hoje... e eu falei para ela: voc� me fez gozar numa quantidade que eu nunca tinha conseguido antes. N�o h� palavras que descrevam essa que posso resumir como a MELHOR GOZADA de toda a minha vida. Como nunca antes. Eu n�o esperava que ela fosse me chupar at� gozar, t�o pouco imaginava que ela fosse engolir tudo. Pois era nosso primeiro encontro. Ao colocar meu pau para dentro da cal�a ela falou: -“hoje voc� n�o vai conseguir comer sua esposinha...”. E safada tinha raz�o, ela detonou o meu pau nas chupadas... depois que ficou mole ficou doendo por muitas horas... Minha mulher levaria pelo menos uns 19 anos para conseguir se igualar às chupadas que a Cl�udia faz.



No mesmo instante marcamos um outro encontro no luxuoso “Egytus Motel”. Quando deixei ela perto da casa dela segundos antes de sair do carro ela falou: -“se prepare porque os dias que voc� ficar comigo vou acabar com seu pau. N�o quero saber dessa DELICIA entrando na xana da tua esposinha. O dia que voc� ficar comigo esse dia ser� s� meu...”. E fui embora com essa frase na cabe�a alem do que ela havia dito no estacionamento.



Uma semana depois no dia e hora marcada peguei ela em um lugar discreto perto da casa dela. Um dia antes mandei um e-mail para ela EXIGINDO que ela listasse tudo que ela desejava no motel. E ela enviou o e-mail conforme minhas exig�ncias e com pedidos sensuais, tudo que ela fantasiava com um homem. Fantasias que segundo ela, o marido n�o fazia... nesse e-mail ela pediu: -“(...) me chame de putinha, me chame de cadelinha, me chupe por no m�nimo 30 minutos at� que eu goze na sua boca, voc� dever� me comer somente depois que eu gozar com sua chupada, quando voc� estiver me comendo de 4 puxe meus cabelos para tr�s, ainda de 4 bata na minha bunda branquinha pois quero chegar em casa com a bunda toda vermelha de palmadas, coma o meu rabo sem piedade alguma em todas as posi��es que me desejar, foda minha boca como se fosse minha xaninha e quando terminarmos de fazer amor, me chame de sua Princesa e seja carinhoso comigo (...)”.



Esses pedidos eram os meus sonhos guardados na minha alma h� anos. E depois de 4 anos eu iria em fim voltar a comer um rabo, um cuzinho totalmente liberado !!! Fiz tudo cuidadosamente, fielmente como ela me pediu... descontei as frustra��es sexuais que eu estava da minha esposa, fiz o que h� anos n�o fazia mais.



Chegando no motel ela pediu que eu fechasse os olhos e abrisse somente depois que ela pedisse... quando ela disse: -“abra os olhos”, vi ela em p� h� uma certa distancia da cama, uma bela mulher loira com lingeries vermelhas e botas vermelhas salto alto at� a altura dos joelhos. Eu me levantei, fui at� ela me ajoelhei aos p�s dela, abracei ela pela cintura e disse: -“Voc� � Linda !!!” e comecei beijando a barriginha dela com seus micros pelinhos lorinhos, fiz ela se virar eu ainda de joelhos beijei o bumbum dela sabendo que aquele belo “rabo” como ela havia dito seria todo meu. Levantei peguei ela no colo e levei de volta na cama... deitei ela de costas pra cama, beijei seus l�bios, mordi suas orelhas e falei baixinho com certa intensidade: -“hoje voc� � minha putinha”. Dei um banho de l�ngua nela, da cabe�a aos p�s. Ela era meu sorvete cremoso. Afastei os suti�s dela e acariciei os biquinhos dos com a ponta a l�ngua fazendo leve press�o circular. Enfim tirei toda roupa dela e virei ela de bru�os dando outro banho de l�ngua nela, come�ava pela nuca e descia passando a l�ngua pelo reguinho do cuzinho dela at� os p�s, cada um dos p�s. Fiquei nisso por um curto per�odo at� sentir os pelos do corpo dela ficarem todos arrepiados.



Virei ela de costas outra vez, abri as pernas dela e pedi que ela segurasse bem abertas e iniciei uma deliciosa e demorada chupada, passava a l�ngua nos l�bios vaginais, enfiava dentro dela fazendo vai e vem, e no clit�ris eu concentrava a maior parte da chupada, fazendo todas caricia com a l�ngua nele, pois queria senti-la gozando e depois de pelo menos 40 minutos j� com o maxilar quase com c�imbras ( sou assim, mesmo que esteja desconfort�vel para mim eu chupo at� o fim ) ela gozou e vi algo fascinante, ela ejaculou igual ao esperma de homem, em pequena quantidade. Eu passei o dedo e mostrei para ela: -“o que � isso mocinha safada”? Ela disse: -“prove o gosto da sua cadelinha assim como provei o seu aquele dia”. E lambi com muito desejo e tes�o deixando a xaninha dela limpinha. Ent�o ela continuando na mesma posi��o com as pernas abertas segurando-as pelos calcanhares, eu pedi a ela, olhe bem para os meus olhos e n�o tire o olho do meu rosto. Eu encaixei a ponta do pau na entrada da xaninha sem por as m�os, e forcei um pouquinho para dentro (senti uma xana apertadinha, n�o sei se pelo meu pau grosso ou pelo tamanho daquela mulher) s� at� a cabe�a entrar, tirei a cabe�a e refiz isso por 4 vezes lentamente. Nas 4 vezes que eu enfiei s� a cabe�a do pau ela relagava os olhos verdes dela... e abria a boca como que querendo dizer algo... Na quinta vez sem ela esperar, ENTERREI meu pau na xana dela de uma s� vez, sem piedade alguma. A rea��o instintiva dela foi regalar os olhos abrindo a boca e dando um urro t�o alto que todas as su�tes vizinhas devem ter ouvido. Senti o corpo dela perder as for�as, tanto � que ela soltou as pernas de uma s� vez e ficou im�vel em cima da cama com a boca entre aberta sem piscar os olhos por alguns segundos... a xana dela era realmente apertada. Inclinei sobre ela no ouvido e perguntei: -“era isso que voc� queria cadelinha”? Ela respondeu baixo: -“ham ham...“.



Ent�o comecei a movimentar meu pau dentro daquela xana apertada lentamente para ela sentir o pau deslizando entro dela... e fui aumentando o ritmo at� ela me abra�ar com suas pernas. E esse foi o sinal verde, eu passei a bombar o pau na xana dela jogando o corpo dela pra frente enterrando meu pau na xana deliciosa daquela loira gostosa linda... Eu tirava o pau todo pra fora e enterrava de uma s� vez na xana dela que j� estava laceada. Mudamos de posi��o e adotei uma condi��o gostosa no momento, a cada posi��o que mud�vamos eu pegava ela pelos cabelos e fazia ela limpar meu pau da xana encharcada dela... eu aproveitava e perguntava: -“o gosto da sua xana � uma delicia, n�o � mesmo safada”? E eu s� ouvia “hum hum...“. Em todas as mudan�as de posi��es eu socava meu pau na boca dela (por puro prazer).



Coloquei ela de 4 e comi ela nessa posi��o segurando ela pela cintura, e bombando com for�a jogando o corpo dela pra frente. Eu ainda segurava ela pelos ombros e dizia: n�o tente fugir de mim (coitadinha dela...). Pegava ela pelos cabelos com uma m�o direita e esquerda segurando ela pela cintura e eu gritava com ela: -“cadela tem que comer assim, de 4. T� gostando cadela ?! ”. Eu s� ouvia poesias para os meus ouvidos: -“t� adorando sim meu macho gostoso, meu cachorro depravado... soca nessa tua cadela. Sou tua meu dono!”. Ent�o parei e deitei com o pau pra cima e pedi o t�o esperado CU. Falei, vira de costas para mim e senta esse cu no meu pau, quero ver meu pau de chocolate entrando cada cent�metro nessa bundinha lisinha branquinha... imediatamente ela fez isso, vi meu pau sumindo no cu dela... ela teve uma certa dificuldade e foi enfiando at� eu ver todo meu pau escuro sumir dentro daquela bundinha branquinha... eu brinquei com ela: -“como conseguiu enfiar todo meu pau nesse cuzinho apertado”? Ela deu uma risada e respondeu: -“n�o sei, s� sei que ele ta me rasgando por dentro meu amor”!



Ela cavalgou DELICIOSAMENTE no meu pau. Depois de 4 anos meu pau estava dentro de um cu gostoso... fechei os olhos e fui nas nuvens. Pouco depois coloquei ela em p� na beira da cama, com um p� no ch�o e outro apoiado em cima da cama com o rabo dela à mostra todo pra mim. Enfiei a ponto do pau, segurei ela pela cintura e ela disse: -“j� at� sei o que vai fa...”, antes dela completar a frase eu enterrei dentro dela sem d�... (sempre fa�o essas brincadeiras gostosas para ficar marcado, uma boa lembran�a do meu pau e de mim). Ela jogou o corpo pra frente dando um outro grito. Segurei ela firme pela cintura com meu p� no ch�o e outro na cama, fiquei comendo o cu dela... Incr�vel que eu tirava o pau para fora e ele sa�a todo limpinho... e tive uma id�ia gostosa: bombei no cu dela, tirei e fiz ela ficar de joelhos para mim, tirei meu pau direto do cu dela e enfiei na boca dela, ela n�o se fez coitadinha, abocanhou e mamou meu pau deixando ele mais limpinho ainda... eu perguntava acariciando o rosto lindo dela: “seu cu tamb�m � saboroso meu amor”? Comi o cu da minha cadela putinha por pelo menos 40 minutos em muitas posi��es. Esqueci da xana dela.



Depois voltamos a posi��o de 4. Eu enfiava no cu, tirava e enfiava na xana, e vice-versa. Enquanto isso eu puxava os cabelos dela, deixando a cabe�a bem pra tr�s encostando nas costas, dava tapas ardentes na bunda dela dois 2 lados conforme ela havia me pedido... Ela ent�o pediu para “me comer” (ficar por cima de mim cavalgando no meu pau). Queria gozar e depois seria minha vez... E de fato nessa cavalgada ela detonou meu pau com a xana dela. Ela n�o tinha d� (um pau grande e grosso numa xana apertada deixa o pau todo dolorido horas depois). Ela ent�o ficou assim at� gozar com gritos e contorcendo todo seu corpo, ela apertava meu peito com as unhas enquanto gozava e chegou at� a me machucar, saindo pequenas quantidades de sangue do meu peito. Que cadela deliciosa !



Ela caiu por cima de mim ficando im�vel e falou, espere um pouquinho amor, depois � voc�... Minutos depois foi minha vez e fechei essa primeira transa com “chave outro”. Coloquei ela de 4 na beirada da cama e fiquei em p� no ch�o, e falei: -“quando eu tirar o pau de dentro, voc� vire-se imediatamente pra mim e sente-se na beirada da cama, eu vou gozar na sua boquinha princesa”. Fiquei comendo a deliciosa bundinha dela outra vez, at� eu gozar levei uns 19 minutos bombando no cuzinho dela... quando fui gozar tirei de dentro co cu laceado dela, imediatamente conforme instru��es anteriores ela se virou sentou na cama e abriu a boca esperando o leite sair do meu pau... Segurei ela pelos cabelos com a m�o esquerda e com a direita punhetei meu pau at� ficar proximo de gozar, quando fui dar o primeiro jato de porra na boca dela fiz algo planejado sabendo que ela ingenuamente desconhecia: -N�o levar gozada no fundo na garganta sem ter pratica e principalmente ela que nunca tinha feito isso antes... Ao sair o jato de porra dei um urro de prazer gozando no fundo da garganta dela. Aconteceu o que eu propositalmente planejei naquele segundo, ela engasgou com o fundo da garganta e toda a boca cheia de porra espessa. Ficou vermelha engasgada com a porra espessa enroscada no fundo na garganta que n�o ia nem pra frente nem pra tr�s... Apenas olhei nos olhos dela e disse: -“isso mesmo minha putinha, engasga gostoso pro teu macho ver”. At� que ela mesma manteve a calma conseguiu engolir. Depois de refeita da situa��o deu uma risada gostosa e falou: -“Cachorro, voc� me paga!” (todas as vezes que transamos minha esposa fica vendo navios, a xana apertada e o jeito de transar da Cl�udia sempre detona meu pau).



Deitados na cama, beijei ela demoradamente. Passando a m�o nos cabelos dela. Beijando o rosto dela. Dei todo carinho a ela n�o porque ela havia pedido antes do encontro, mas porque eu senti desejo de fazer isso por ela. Senti o desejo dar carinho a ela como retribui��o pela dedica��o que ela me deu. Dedica��o sem limites.



Cl�udia � uma mulher especial pra mim, e fico me perguntando: por que as pessoas ideais est�o casadas com as pessoas erradas?



Londrinense = [email protected]

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