Tenho 35 anos, boa apar�ncia e n�o afeminado. J� tive algumas outras experi�ncias. Mas quanto a essa, me veio uma vontade especial de contar. Foi assim, fui passar um final de semana numa cidade tur�stica localizada a uns 250km daqui de Bras�lia. Chegamos em turma na sexta, todos amigos e amigas, v�rios casais. Ningu�m sabe de minhas aventuras. Nesse dia, ficamos at� tarde na piscina. Estava quente e ficamos at� tarde. Duas garrafas de whisky depois, j� era duas horas da manh�. Cada um foi para seu quarto e eu fiquei sozinho no meu. O �lcool me gerou uma vontade imensa de dar uma. Banhei-me, me perfumei e sai na rua para procurar algo. Percorri alguns forr�s e botecos sem nenhum sucesso. J� era muito tarde e estava tudo vazio. Queria um pouco de divers�o. Quando voltei à pousada, comecei a conversar com o recepcionista. Vigia, seria melhor. Um moreno, estatura mediana, magro, barba estilo latino, um bom tipo. Papo vai, papo vem, at� ent�o sem outras pretens�es. Ele dizia que morava s� e que n�o tinha namorada. Ele me pergunta cad� a minha namorada, eu digo que estava s� num quarto e precisando de um pouco de carinho. Que n�o queria namorada naquela hora. Na hora, o safado come�a a passar a m�o no pau, por cima da cal�a. Eu perguntei h� quanto tempo ele n�o dava uma. Ele disse que h� muito tempo. Estava na seca. Eu sorri para ele e ele perguntou se gostava de macho. Eu disse que sim. Ele olhou para o rel�gio da parede, foi para tr�s do balc�o, e me chamou. Fiquei sem entender. Logo atr�s tinha um escrit�rio. Mandou-me sentar e esperar. Demorou uns tr�s minutos. Quando voltou, disse cochichando que eu fosse para o quarto que ele iria em seguida. N�o entendi, mas fiz o que ele disse. Pensei que havia feito uma besteira Exatamente quinze minutos depois, ele bate na minha porta bem de leve, quase n�o o ouvi por causa da TV. Ele entrou olhando para tr�s, dizendo que ter�amos um bom tempo para ele “me dar um trato” que havia colocado um outro funcion�rio na portaria. O moreno me joga na cama e j� sai tirando as cal�as e a cueca. Me salta uma rola linda, cheia de veias bem na minha frente. Ele me manda chupar e o fa�o imediatamente. Chupei muito e o pint�o dele cresceu na minha boca, uma del�cia. Ele gemia e me dava tapas na cara. De vez em quando ele tirava o pau da minha boca e o batia com for�a no meu rosto. Eu pedi para que ele me comesse. Ele se deita sobre mim e come�a a tirar a minha roupa. Nossos l�bios se encontraram e ele me d� um beijo de tirar o f�lego. Eu era todo dele. Ele beija cada parte do meu corpo. Tudo que ele mandava, eu fazia. Ele me colocou de quatro, colocou a camisinha e usou um condicionador da pousada para me lubrificar. Ele me penetrou carinhosamente e esperou eu acostumar com cada cent�metro do pau dele, que devia ter quase vinte!! Al�m de grande, era grosso. Senti-me totalmente preenchido. Ele foi acelerando at� um ponto em que a dor era min�scula frente ao prazer. Mudamos de posi��o algumas vezes, mas voltamos à posi��o de quatro. Ele me possuiu por muito tempo. Ele n�o gozava. Ficou mais de meia hora bombando forte. Quando percebo que seu pau cresceu mais ainda e ficou totalmente duro, ele enfia fundo e goza forte dentro de mim. Que foda gostosa! Me senti realizado por ter dado prazer para aquele macho. Ele realmente precisava. Ele se deitou sobre mim e assim ficou por um tempo. Seu suor escorria pelas minhas costas e seu arfar esquentava meu ouvido. Depois de recuperado, esse macho, n�o satisfeito, me comeu mais duas vezes antes de ir embora. Sempre muito carinhoso e com muita vontade. Na �ltima, ele me comia de frango assado e me masturbava. Gozamos juntos. Ele tomou um banho, se vestiu, me deu um gostoso beijo e disse que, sempre que voltasse à cidade, o procurasse, para eu ser a putinha safada dele. Nunca mais fui l�, mas n�o me falta vontade. Se voc� gostou de minha hist�ria, � de Bras�lia ou passa por aqui, e quer ter momentos de prazer com um homem discreto, te aguardo no e-mail [email protected].