A Festa – 1� parte
Olha eu aqui outra vez, para os que ainda n�o me conhecem, me chamo J�ssica, tenho 21 anos, 1.73cm, cabelos pretos com mechas ruivos, l�bios n�o muito carnudos, seios m�dios com volume, peso 65kg , coxas um pouco grossas e bumbum m�dio arredondado. Este conto aconteceu horas depois do “Se a Sauna Falasse” numa festa que todos deste conto foram e conheci um desconhecido que marcou minha vida e nos tornamos namorados com muitos desejos para dar.
Depois da festa, as meninas ficaram em casa para colocarmos o papo em dia, e esper�ssemos dar o hor�rio da festa come�asse, est�vamos “altas” pela bebida que ingerimos e ligando a Tv, ficamos assistindo alguns filmes ou clipes musicas enquanto convers�vamos sobre o ocorrido horas antes. Coloquei o despertador do celular para 19 horas, dar�amos tempo de todas se arrumarem sem menor problema e acabei dormindo deitada no tapete, faltando 19:50 sinto uma sacudida do meu irm�o me chamando para a festa, acordei meio zonza e quando vi as horas, arregalei os olhos e corri para o banheiro tomar banho e pouco a pouco escutava a barulheira das meninas espantadas pelo hor�rio. A festa come�aria 23:45 da noite, porem 21:50 est�vamos todas prontas e resolvemos sair para fazer algo, pois esperar em casa estava fora de nosso vocabul�rio. Fomos para um barzinho conhecido e conseguimos arrumar uma mesa na cal�ada onde ver�amos todo o “movimento” dos gatinhos que saiam e entravam no bar e os que seguiam em dire��o a festa e pedimos ao gar�om sucos, para hidratar o corpo e uma pizza que n�o poderia faltar naquele s�bado. Os rapazes chegaram: Caio (meu irm�o), Miguel e Marcos que estavam arrumados para irmos a festa, porem Pedro, por ter que viajar com sua fam�lia, n�o poderia ir conosco. Ficamos tristes, mas fiquei tranquila, pois na festa poderia arrumar outro gatinho ou esperaria uma cantada diferente com papo legal para “ficar”.
Conversamos ate as 23:15, sa�mos do bar em dire��o a festa, Paty j� nos dera os ingressos: eu, Tay, Caio, Ângela e ela e os rapazes compraram o seus na m�o dos cambistas. Chegando l� poucos minutos antes de come�ar, ficamos pertos dos carros e uma multid�o estava com sons dos carros ligados e alguns dan�ando e outros para exibir a potencia do som, esquecendo de descrever nossas roupas: J�ssica (eu): com vestido vermelho curto que chegava ate a canela, uma cal�a 34 e t�nis; Paty: vestido verde que chegava ate a metade de suas coxas, cal�a jeans comprida e t�nis; Tay: camiseta sem manga, blusa de frio amarrada na cintura, short curto e sand�lia; Ângela com camiseta 34, cal�a jeans batendo ate a canela e t�nis. Quando os port�es se abriram, ficamos todos juntos, pois o risco � sermos roubados pelo empurra-empurra estava grande, e quando o movimento estava melhor para irmos, l� est�vamos nos meninas todas animadas com o som dos Djs que j� tocavam. Fomos para o camarote onde tomei alguns sucos e depois engatei nas batidas que estavam divinas, estava ficando “alta” pelo �lcool, dancei como nunca havia dan�ado, e desci para pista e quando vi aquele carinha dan�ando com seus amigos fiquei ali meio que sozinha por alguns instantes ate que meu grupo me encontrou e fizemos nossa rodinha, horas passaram como se fosse um par de m�gica, porem a festa acabaria seis horas da tarde do dia seguinte. Voltamos para o camarote para descanso e recarregar nossos copos e sentei numa salinha meio escura cheia de puffs e travesseiros com Flavia e ficamos encostadas, aproveitei coloquei a minha cabe�a no seu peito e senti que suas m�os me abra�avam forte trazendo meu corpo junto ao dela, levei na brincadeira quando uma de suas m�os levantou meu maxilar inferior e me deu um beijo que me arrancou o f�lego e para nossa sorte, est�vamos no canto menos iluminado da sala e musicas calmas davam o ar a mais para nos.
Ficamos nos beijando por minutos, suas m�os percorriam todo meu corpo por cima das roupas, acariciando meus seios por dentro sentia quando suas m�os seguravam todo seio e com dedos alternavam entre apertar meus bicos e circular o todo os seios, estava louca com a Flavia com seus que tem 1.74cm, olhos castanhos, cabelos loiros, seios meios com volume a mais que o meu, corpo um pouco magro, l�bios pequenos, coxas malhadas e bumbum pequeno arrebitado me excitando, comecei beijando seu pesco�o, puxei as al�as do seu vestido deixando seus seios todo a mostra e cai de boca nele, com a m�o, sentia o bater do seu cora��o enquanto a excitava.
Ficamos nos ama�os por minutos e suas m�os estavam em minha coxa, alisando, acariciando com carinho e no meu ouvido, sua respira��o ofegante com as palavras que diziam: - Quero voc� todinha pra mim, quero gozar como nunca nessa boquinha! Depois de dizer aquelas palavras, me senti estranha e se como a excita��o tivesse tomado conta de mim e a beijava com vontade como fosse a �nica do mundo, n�o aguentando mais, fomos para um lugar mais reservado, sa�mos do camarote, descemos ate um campo e alguns passos adiante, havia uma casinha perto do c�rrego onde entramos, tiramos nossas roupas ficando somente de calcinha e voltamos a nos beijar e ali poder�amos nos acariciar sem pudor de algu�m nos pegar, nossas l�nguas se entrela�avam e o ar que a boca de Flavia vinha ate a minha e suas m�os apalpando minhas n�degas enquanto segurava pela cintura,.
Ah, naquela hora fiquei no estase da excita��o, pois Flavia dizia alternando nos meus ouvidos: - Minha putinha, me faz gozar; quero voc� todinha dentro de mim; safadinha, faz tanto tempo que espera por isso! Deitei-a, comecei beijando seu pesco�o, desci para aqueles seios lindo e dei aquela mamada e quando trans�vamos antigamente, beijei aquela barrigudinha por inteiro, desci antes de encontrar aquela xaninha, beijando, lambendo, percorrendo minhas m�os por todo seu corpo e seus gemidos me faziam lembrar nossa adolesc�ncia do prazer que estava proporcionando e quando vi aquela rachinha com poucos cabelos em cima e raspadinha em baixo, me contive, porem cai de boca com vontade e sentia que Flavia gemendo um pouco alto enquanto segurava meus cabelos e com as pernas,colocando-as nos meus ombros. Chupava, lambia, enfiava dois, tr�s ate quatro dedos dentro daquela xaninha insaci�vel por sexo e a cada complementa��o que fazia, ela gemia alto implorando por mais e mais e ate que n�o aguentou e com a chave de pernas, fiquei literalmente com a cara em sua racha sentindo seu melzinho descendo para dentro de minha boca e pelos cantos dela, me lambuzando como tinha direito.
Voltamos aos beijos e compartilhando da minha recompensa com a boca de Flavia, agora foi a vez dela me excitar, me deitou com carinho que s� ela era capaz de proporcionar e lambeu meus ouvidos, desceu ate meu seios e mamou, sugou e os deixou bem durinhos e molhadinhos, continuou pela minha cinturinha lambendo, beijando, dando mordidinhas leves e desceu para minha xana que j� mostrava molhadinha e Flavia deu suas primeiras lambidas e depois caiu de l�ngua dentro dela que me fazia lembrar da nossas transas. E eu J�ssica com as m�os, percorria chupando meus dedos, e descia acariciando meus seios e apalpando minha cintura, enquanto Flavia segurando minhas n�degas, me lambia com vontade e sem mostrar sinal de cansa�o, ficava impressionada pelo seu vigor nas lambidas e sugadas que ela fazia, pois me mostrava que ela n�o perdia o desejo por mim.
Ela levantou me puxando ao seu encontro e voltamos aos beijos e me colocando de costas, desceu ate minha bunda lambendo-a por inteira, arrebitei bem para ela que come�ou a lamber meu cuzinho e salivando seus dedos, os colocou dentro de minha xaninha que estava molhada por prazer e quando senti o primeiro, segundo, terceiro e o quanto, rebolava, empinava ao m�ximo para deix�-la bem a vontade com toda vis�o do meu anelzinho s� para ela. Come�ou a querer-me fuder com a l�ngua o meu cuzinho, quando anunciei que iria gozar, ela acelerou os movimentos e comecei a gozar e ela com os dedos, fazia uma colher e despejando no meu anelzinho que estava um pouco aberto, onde o senti e Flavia come�ou a me foder agora com os dedos no meu cuzinho, me colocando de quatro, a posi��o que ela mais adorava em me ver, e segurando meus cabelos, ficamos naquela “simula��o” de uma transa por alguns minutos ate que n�o aguentando mais, pois os dedinhos da Flavia no meu clit�ris e fez um giro de 360 graus dentro de meu cuzinho sugando todo meu melzinho com aquela boca que s� ela tem.
Ficamos alguns minutos ali deitadas, recuperando o f�lego e percebia que algu�m nos observava, pois o seu rosto com o azul do c�u deu forma, fiquei um pouco curiosa, porem estava bem acompanhada pela Flavia que me abra�ava. Se gostaram deste conto, n�o deixem de votar e qualquer duvida ou sugest�o, escreva para [email protected], e esperem por outros contos para deix�-los ainda mais excitados.
Muit�es de bjus.