Sempre adorei casadinhas. Ali�s, s� como casadas e se por acaso elas se separam, ai n�o interessam mais. Adoro comer a mulher de outro, imaginando que o corno t� trabalhando enquanto a mulher dele t� dando! Em meados de 98, conheci, na net, a Elisa, uma delicinha de mulher, casadinha h� oito anos, com um filho de cinco. O marido � um gordinho tipo nerd, que mexe com computadores e que, por causa disso, viaja bastante. E ela, sozinha, ia pra net pra "relaxar". Batemos um papo a madrugada toda e l� pelas 5 da manha ela j� tava gozando vendo meu pau pela cam e eu com o telefone dela anotado. No dia seguinte, depois de uma corrida de kart, liguei pra ela, j� sabendo que o corninho tinha viajado. Comecei a insistir que queria v�-la, e ela acabou cedendo, mesmo meio com medo, me passando o endere�o da casa dela. Fui pra l�, todo suado do kart ela j� tava me esperando na porta, pedindo pra eu entrar sem falar nada, por causa dos vizinhos. O filho dela j� tava dormindo no andar de cima. Me mostrou a casa, sentamos no sof� e come�amos um papo. Cinco minutos depois eu j� tava tascando um beijo nela, com a m�o nos peitinhos. Ela tem mais ou menos 1,65, uns 58 quilos, seios m�dios pra grandes e uma bunda deliciosa, grande pro tamanho dela. Passei da boca pra nuca e a m�o desceu do peito pra buceta, por cima da cal�a primeiro e quando percebi ela "molinha", soltei o bot�o, baixei o ziper e passei a m�o por cima da calcinha...a buceta tava ensopada, mas ela tava com medo do filho acordar. Quis leva-la pro quarto dela, mas ela na hora pulou, dizendo que eu era louco. Voltei ent�o pros beijos e baixei minha cal�a e cueca ao mesmo tempo, levando a m�o dela at� meu pau, enquanto j� enfiava dois dedos na buceta. Ela ainda relutava um pouco, dizia que eu era louco, que tava na casa dela...pedi ent�o pra ela deixar eu chupar, que se ela me deixasse chupar a bucetinha melada dela, eu ia embora. Entre uns "n�os" meio desacreditados e uns suspiros com cada enfiada de dedo, consegui virar ela de costas, baixei a cal�a e a calcinha at� o joelho e enfiei a lingua por tr�s. Ela se entregou, empinou a bunda enorme, e come�ou a aproveitar...eu chupava o grelinho, descia enfiando a lingua na buceta, percorrendo ela todinha e subia lambendo o cu...enquanto lambia o cu, dois dedos j� passeavam na bu�a encharcada. Percebendo ela entregue, levantei e rapidamente, antes dela dizer qualquer coisa, enfiei o pau...tava ali, comendo uma casada, no sof� da casa dela, de quatro. Maravilhoso! Meti devagar, mas bem fundo, tirando at� a portinha da buceta e enfiando de uma vez...quando ela come�ou a gozar, meti mais rapido, at� o gozo dela virar satisfa��o, moleza, quando voltei a meter devagarinho...logo j� tava de novo no vai e vem mais gostoso ainda, j� que tava mais do que melada! Ai veio a melhor parte...o corno ligou! Na hora que o tel tocou, ela saiu da minha frente rapidamente, indo na dire��o do tel e tomou um baita tombo, j� que tava com as cal�as arriadas no joelho. Eu fui at� o tel, tirei do gancho e dei pra ela atender no ch�o mesmo...e enquanto ela falava com o corno, levantei as pernas dela, com cal�a e tudo, e enfiei a rola na buceta dela. Era demais ver o desespero dela em manter a voz firme, levando pica na buceta. E pra mim, era mais que delicioso...o corno tava a fim de papo e ela louca pra desligar, ficava no "t�, ent�o t�, etc...". Aproveitei a "desaten��o" da gostosa, tirei o pau da buceta, levantei bem as pernas dela e forcei o cuzinho. Na hora os olhos se arregalaram, mas ela n�o podia dizer nada e eu n�o perdi tempo, enfiando a cabe�a pra dentro. Ela apertou a boca, a express�o de dor no rosto e pra n�o perder o embalo e a posi��o, dei mais uma enfiada, entrando mais um peda�o da rola. Ela bateu o telefone na cara do corno e soltou um "seu filho da puta, eu n�o dou o cu", cravando as unhas no tapete da sala. Ah, n�o podia perder o embalo e come�ei a foder o rabo dela, socando a rola...a express�o de dor na cara dela era a melhor coisa do mundo e n�o aguentei, despejando porra no fundo daquela bunda maravilhosa, gozando como um cavalo! Fui baixando as pernas dela e tirando a rola, olhando fixamente pra carinha de dor, de in�cio de choro. Ela nem olhava pra mim, de raiva. Vesti a cal�a, peguei a carteira e fui indo na dire��o da porta. Ela se virou olhando pra mim e disse: "vc � um cavalo, seu filho da puta". Fui embora com sorriso de orelha a orelha...tinha comido uma casada, na sala dela, vendo ela falar com o corno e, de quebra, arrancado o caba�o do cuzinho. Por uns dois meses n�o a vi mais no msn, at� que um dia nos reencontramos e voltei a fazer o maridinho um corninho. At� hoje como aquela bunda que eu inaugurei e o gordinho t� certo de que t� casado com uma santinha...
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