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ENTRE MEUS IRMAOS

A primeira vez dos irm�os Fazia tr�s dias que est�vamos em Camburi, Lucas, Artur e eu. Acordamos e nos deparamos com um tempo horr�vel, diferentemente dos outros dias, estava chovendo e ventando, n�o daria praia de maneira nenhuma. Levantamos, tomamos caf�, est�vamos famintos, olhamos para fora e a chuva escorria do telhado. A pregui�a tomou conta dos tr�s e resolvemos voltar para a cama, ligar a TV e curtir a leseira. Fomos para o quarto dos pais dos meninos onde est�vamos dormindo. Deitamo-nos os tr�s na cama de casal , eu no meio, Lucas de um lado e Artur do outro. Est�vamos apenas vestidos com os shorts de dormir, ligamos a TV nos cobrimos com uma colcha leve e acabamos pegando no sono. Por volta do meio dia, acordo. Parecia cena de cinema. Estava deitado de lado com a cabe�a no peito de Artur, Lucas me abra�ava por traz na posi��o de conchinha. Olhei aquilo e me senti realizado, estava no c�u, deitado numa cama com meus dois machos, um de cada lado, dormindo como anjos. Voltei a cochilar quando sinto Lucas se mexer. Ele come�a a me acariciar o peito e sinto sua respira��o na minha nuca. Me ajeito na cama facilitando sua encochada. J� podia sentir seu volume na minha bunda me cutucando. Continuei empurrando de leve minha bunda ao encontro de Lucas, enquanto come�o tamb�m a acariciar o peito de Artur. Sinto seu peito encaixando nas minha m�os e meus dedos acariciando seus poucos pelos. Nisso Lucas j� estava me mordendo a orelha e ro�ava sua barba por fazer na minha nuca. Artur abriu os olhos, me encarou e puxou meu rosto de encontro ao seu. Sua l�ngua foi invadindo minha boca, se enroscando na minha, era um beijo intenso e forte. Lucas me encochando mais forte aproximou-se da boca do irm�o, beijando-o. Ali estava eu espremido entre meus dois homens. Fui descendo minha m�o pelo peito de Artur at� encontrar sua rola dura sob o tecido do short. Enfiei minha m�o el�stico a dentro tocando aqueles 21cm que me enchiam a m�o. Enquanto isso, Lucas espetava minha bunda com seus 19cm completamente duros. Passei a descer com meus l�bios, beijando e lambendo cada parte do peito e abd�men de Artur. Parei por uns instantes no seu umbigo, sabia que aquilo o fazia estremecer. Ao tocar seu umbigo todo seu corpo tremeu, e s� ouvi um ahh!! de sua boca. Era a senha para continuar. Lucas continuava beijando seu irm�o com fome. Eu desci o el�stico do short liberando o pau de Artur. Estava extremamente duro. Passei ent�o a engolir aquele pau com cheiro de amanhecido. Cheirava a pau dormido, com um perfume meio �cido de mijo e porra ressequidos. Cheirei, lambi e ca� de boca, saboreando o melhor picol� do mundo. Lucas me vendo engolir o pau do irm�o, parou com o beijo. Ficou de p� na cama, tirou o short, ajoelhou-se com as pernas bem abertas, posicionou os joelhos um de cada lado do peito de Artur e direcionou sua rola tesa para o rosto do irm�o. Artur sentindo minhas chupadas na sua rola, nem pensou, abocanhou a pica do irm�o, fazendo-a sumir em sua boca. Lucas, por sua vez, s� gemia com a rola entalada na boca de seu irm�o, e dizia Chupa Tutu!Caralho mano! Que boca! Aprendeu direitinho!Ahh! Artur tirando o pau da boca responde S� estou fazendo o que estou sentindo aqui no meu pau. Digo chupa gostoso! Chupa! Eu nada falei, voltei a chupar Artur enquanto ele chupava Lucas. Abri as pernas de Artur e comecei a chupar suas bolas. Colocava uma a uma na boca e chupava. Lambia seu saco, subia com a l�ngua no cacete, engolia a cabe�a, lambia o canal da uretra, voltava a engolir o pau, depois voltava para o saco. Quando estava lambendo aquele saco, com os ovos bem juntinhos a base do pau, Artur flexionou as pernas. Desci minha l�ngua at� a terra de ningu�m, j� sabia que ele adorava aquilo. Passei a lamber ali, quando Artur disse  Chupa meu c�! Mete a l�ngua nele! Quero sentir sua boca no meu c� de novo! Levantei um pouco suas pernas e ca� de boca naquele c�. Tinha aquele cheiro de bunda de macho, meio suada, �mida e salgada. Meti a l�ngua. Artur n�o largava a rola de Lucas, gemia, chupava e pedia mais l�ngua no c�. Lucas ent�o me disse Dig�o, prepara e alarga esse c�, que hoje quero esfolar minha irm�zinha! Artur nada falou, continuou engolindo o pau de seu irm�o, caprichou no boquete e passou a rebolar na minha l�ngua. Passei ent�o a dedar o c� de Artur. Primeiro um, s� na base do cuspi, entrou f�cil. Coloquei o segundo, ele gemeu. Fui pondo e tirando os dedos melando aquele c� com minha saliva. Meti o terceiro, Artur disse A�!!!Doeu!N�o para! Ta doendo, mas, ta bom! Uhh!Ahh! Artur voltou a chupar Lucas, enquanto eu girava meus tr�s dedos no seu buraco. Lucas disse Sai Dig�o! Deixa eu fuder! Sa� do meio das pernas de Artur e Lucas ocupou meu lugar, colocando as pernas do irm�o em seus ombros. Apontou a cabe�a da rola no olho do cuzinho e come�ou a for�ar. Artur gritou Para Lu! Ta doendo! Seu pau � muito maior que o do Digo! Tira! Lucas tirou a cabe�a do pau do c� do irm�o, virou para mim e disse Pega o KY! Fiz o que pediu. Lucas pegou o tubo espremeu em sua m�o e passou no pau. Pegou mais um pouco, espalhou nos dedos m�dio e indicador, passou na portinha do c� de Artur e meteu de uma vez os dois pra dentro daquele rabo. Tirou os dedos e meteu numa �nica estocada, at� seus pentelhos encontrarem a bunda de Artur. Artur gritou, grunhiu, pediu para tirar. Lucas sem mover um mil�metro disse Vou ficar parado! J� j� voc� vai pedir mais. Ficaram paradinhos. Eu assistia a aquilo tudo de boca cheia d�gua, me punhetando de leve.Era muito excitante ver aquela cena: Dois irm�os, o mais velho com a rola atolada na bunda do mais novo. N�o queria atrapalhar. Fiquei assistindo e nem me preocupava em participar. Aquele espet�culo merecia ser visto e aplaudido de p�. Alguns minutos depois da empalada, Artur come�a a se mexer num rebolado lento na rola do irm�o. Lucas, percebendo que ele estava se acostumando, come�a a bombar lentamente, enfiando e recuando muito devagar. O pau de Artur, que tinha perdido a rigidez no momento da invas�o, come�ou a dar sinais de vida. Artur pegou seu pau e come�ou uma punheta no ritmo das estocadas de seu irm�o. Quando ficou totalmente duro, disse Lu! Mete! Me fode! Quero sentir sua rola me rasgando! Lucas passou a bombar mais r�pido, aumentando cada vez mais a intensidade das metidas. Artur gemia, rebolava e arfava. Lucas olha para mim e fala Lambe meu c�! Obedeci. Me coloquei atr�s de sua bunda e enquanto ele fodia o rabo do irm�o com estocadas r�pidas e curtas, eu lambia aquele c�. Artur come�a a se agitar ainda mais e diz Vou Gozar!! Lucas diz Ainda n�o! e tira o pau da bunda do irm�o. Levantou-se, expremeu o tubo de KY nas m�os, lambuzou o pr�prio rego. Acocorou-se sobre a rola de Artur, que estava deitado de costas na cama, e sentou. Engoliu de uma vez s� todos os 21cm de rola de Artur. Artur arregalou os olhos, n�o podia acreditar no que via. Lucas passou a cavalgar o pau do irm�o, subia e descia como pe�o em lombo de touro bravo. Eu ali vendo a cena, aproximei-me da cabeceira da cama, Artur estava com os olhos esbugalhados. Peguei sua cabe�a e direcionei meu pau na sua boca, comecei a foder sua boca enquanto era cavalgado por Lucas. Artur solta minha rola e grita Vou gozar! To gozando!Ahhh! e enche o rabo de Lucas de porra. Lucas continua cavalgando o pau do irm�o tendo seu leite como lubrificante extra. Com sua m�o vai se punhetando, solta um Grito Ahh! e lava a barriga e peito do irm�o de porra. Eu, por minha vez, assistindo aquilo tudo e sentindo o cheiro da porra no ar, gozo lambuzando toda a cara de Artur com meu leite. Des�o a cabe�a e passo a lamber o rosto de Artur recolhendo toda minha porra. Lucas sai do pau de Artur, vem subindo com sua boca livrando o corpo de seu irm�o de sua gala.Nossos rostos se encontram e trocamos um beijo triplo, trocando os sabores de nossos sucos. Voltamos para a cama. Artur me abra�ava por traz em conchinha. Eu abra�ava Lucas, encochando-o e sentindo seu rego �mido do gozo de seu irm�o. Pegamos no sono de novo. Dormimos ali, suados e melados, cheirando a sexo como sempre gostamos de fazer. S� acordamos por volta das quatro horas da tarde, varados, nos dois sentidos, de fome. E assim termina mais esta hist�ria da minha vida. Beijos a todos.



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