� fim de jogo; todos b�bados ap�s um p�ssimo espet�culo de fultebol brasileiro, Rosana irada por ver o Rodigo, meu amigo, dando em cima de sua prima que cede ao galanteio do charmoso Rodrig�o. Fico a acalmar minha querida amiga Rosana ap�s o maior vexame que p�e todos pra suas casas constrangidos, inclusive Rodrigo.
-Tenha calma, falo com delicadeza, j� que estava em meu ombro a chorar, no sof� de minha casa. Estavam todos b�bados!, continuo, deixe pra resolver isto de cabe�a fria, tenho certeza de que tudo se esclarecer�.
-N�o tenha tanta certeza, Augusto!, retruca euf�rica e solu�ante, estou b�bada mas sei bem o que presenciei. Meu marido � um sacana, s� me fode chamando de puta, de vagabunda... faz tempo que n�o sei o que � fazer amor. Sei mesmo � trepar!
Estas pequenas confi�oes me deixaram excitado de tal forma que comecei a apalpar sua cintura com mais firmesa, e levei-a a proporcionar-me lances de seu decote, mostrando os fartos seios, sempre cobi�ados.
-Fique tranquila, continuei meio ofegante. Agora s� estamos n�s dois. Vou preparar um drinque pra que vc se acalme mais.
Mudei a m�sica instigante que ainda rolava e fiz uma breve sele��o de Jazz pra que relaxassemos. J� estava cheio de terceiras inten��es.
-Olha Rosana, aqui est� o drinque! brindemos a voc�, que � uma mulher maravilhosa, linda...
-continue!, ordenou anciosa, se inclinando sobre mim (est�vamos em p�, pr�ximo ao bar)
-...e gostosa, � isso! mas vamos nos sentar. voltamos ao sof�.
-voc� me acha mesmo gostosa?
-as apar�ncias enganam muito, mas axo que voc� tem um belo par de seios, uma bunda que qualquer homem gostaria de usufruir, uma boca linda (disse tocando seus l�bios com as pontas dos dedos), uma barriga deliciosa (pegando de m�o cheia, suavemente sua barriguinha, mechendo em seu piercing, quase sussurrando em seu ouvido).
-Sabe Augusto...?!!
...sil�ncio...
-N�o saberei de nada com este seu sil�ncio, ou medo...
Neste momento j� nem est�vamos preoculpados com o drinque. Eu continuava alisando sua barriga, desde entre os seios at� o in�cio da calcinha, e beijava seu pesco�o com mordiscadas em sua orelha. Ela de olhos fechados, respira��o intensa, quase demente... fitou-me os olhos por um breve instante, todas as nossas conversas se passaram naqueles olhares, pegou minha m�o suavemente, desceu com ela pelas coxas, colocou no meio delas, passou com sua m�o sobre a bu�a encharcada, colocou o dedo em minha boca, deu-me um beijo alucinante, tirou minha camisa; beijou meu pesco�o; beijou meu peito; beijou minha barriga; abriu meu z�per; tirou minhas cal�as; tirou minha cueca; lambeu minhas coxas; subiu vagarosamente; lambeu minhas bolas e subiu com a l�ngua molhada at� a cabe�a do meu pau; deitei-a no sof�; tirei sua blusa suavemente, beijando tudo que podia; tirei seu soutien; xupei-lhe os mamilos; desci pela barriga; levantei a saia; tirei a calcinha; subi lambendo as pernas; as coxas, na parte interna; coloquei uma pastilha Halls Preta na boca; subi pela virilha, num 69 delicioso; fiquei de joelhos ao p� do sof�; chupei seu grelinho umedecido; coloquei toda minha l�ngua em sua bu�a; depois coloquei a pastilha Halls; deixei um tempo dentro dela; lambi seu grelo freneticamente; chupei todo seu cuzinho, que piscava; levantei-me; encostei meu pau na bu�a, ela logo gozou; encostei no cuzinho que pedia muito; socamos um bom tempo, alucinadamente; gosei no cu, e ela tb gosou; voltei a chup�-la at� tirar a pastilha; deilhe um beijo delicioso e passei a pastilha pra ela.
Problema � que a pastilha acabou e n�s ficamos viciados...
...em outros contos.
Escrevam-me, quem gostar!
beijos molhados, a todas as mulheres fan�ticas por sexo com muito prazer!