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DANDO NO DRIVE-IN

Dando no drive-in



Bem, em primeiro lugar, deixa eu me descrever. Sou japa, tenho mais ou menos um metro e setenta e seis de altura, uns setenta kilos. Essa hist�ria real aconteceu quando eu tinha vinte e dois anos, atualmente, tenho vinte e oito.



Eu sempre fui muito safado e, naquela �poca, procurava muitos casos pela internet, salas de bate papo e afins.



O movimento tava fraco, infelizmente, pouca gente gosta de japoneses. Acham que todos tem cara de Nerd ou s�o frios na cama. Comigo � justamente o contr�rio.



Quem me conhece fala que eu sou meio "do Paraguai", pq n�o tenho muita coisa de japa al�m dos olhos puxados e a cara que n�o aparenta muito a idade que tem. (atualmente muita gente fala que eu tenho mais ou menos vinte e um ou no m�ximo vinte e tr�s)



Bem, voltando ao conto.



Eu tava l�, na minha, na sala, esperando algu�m "chegar" em mim.



Foi quando recebi uma mensagem. O cl�ssico "ol�, quer tc?" da vida.



Respondi. O cara parecia muito gente boa e fomos pro MSN. Quando ele abre a foto dele, quase ca� de costas.



Um cara lindo. Rosto perfeito, barba por fazer, olhos azuis, cabelos levemente ondulados e um sorriso encantador. Fiquei besta com aquilo.



Ele me disse que seu nome era Sandro (descobri depois que n�o era) e que ele era noivo, ent�o, n�o queria envolvimento, apenas sexo.



� claro que topei na hora. Conversamos muito e ele me pareceu ser muito gente boa.



Marcamos uma ponta pra pr�xima semana, pois ele n�o podia esse finde e nos encontramos no shopping tatuap�.



Quando ele chegou, ele estava bonito. A foto dele, como ele tinha me dito, era antiga, mas n�o deixou nada a desejar com hoje em dia.



Quando nos encontramos, nos comprimentamos e ele me falou que o carro dele tava l�, se eu n�o queria dar uma volta. Quando chegamos no carro, ele falou que tinha me curtido e eu tamb�m falei que curti muito ele e ele sugeriu irmos pra um lugar mais sossegado pra conversarmos.



Durante o trajeto, nos beijamos e ele levou a minha m�o at� o seu pau. Tava muito duro. Ele tinha me dito que tinha muita tara por japas, mas nunca tinha ficado com nenhum.



Abri a cal�a dele enquanto ele dirigia e tirei o pau dele pra fora, segurando com uma das minhas m�os. O bagulho tava nervoso... pulsando de t�o duro... e eu dava leves apert�es e batia uma de vez em quando. Ele fez um caminho entre ruas desertas e, sem ele falar nada, abaixei e comecei a chupar ele enquanto ele dirigia.



O cara gemeu muito gostoso. Chupei ele um tempo e quando parei, ele sugeriu irmos a um motel.



Claro que aceitei. *rs*



Chegando no Drive-in, ele encostou o carro e come�amos os amassos. Ele deitou os dois bancos da frente e come�ou a tirar a minha roupa, me deixando s� de cueca.



Eu tirei toda sua roupa, deixando ele nu. Voltei a chupar e fiquei com a minha bunda empinada, dando livre acesso para que ele fizesse o que quisesse com ela.



Como adivinhando meu pensamento, ele come�ou a passar a m�o por ela, gemendo de vez em quando e dando uns apert�es com for�a. Falava v�rias sacanagens o que me deixava cada vez mais excitado.



Ele falava coisas como: bundinha gostosa... isso, chupa gostoso meu japinha, chupa que esse pau � todo teu... entre outas coisas.



Chupei durante um bom tempo, at� que senti a respira��o dele ofegante e ele gozou na minha boca. Deixei a porra dele toda dentro da minha boca e fui beij�-lo, fazendo ele beber a pr�pria porra.



Fiquei beijando um tempo e vi que o pau dele n�o amoleceu. J� parti pra cima de novo, beijando e chupando com for�a aquele peda�o duro de carne... devia ter uns 18cm e era grosso... eu enchia a m�o pra pegar ele.



Depois de mais um tempo chupando, ele me ergueu e falou: Quero te comer.



Pegamos uma camisinha, ele passou saliva na minha bunda, enfiando um dedo pra me relaxar e eu sentei em cima dele, cavalgando. Fiquei cavalgando um tempo, at� que ele segurou a minha bunda, n�o deixando eu descer e come�ou a meter com for�a, quase me levantando com as estocadas, arrancando v�rios gemidos meus agora.



Delicioso.



Ele metia com for�a e n�o parecia querer parar. Me segurou e me virou, me deixando meio num frango assado e voltou a estocar, com mais for�a agora que seus movimentos estavam mais livres.



Agora ele falava: Geme pra mim meu japinha, geme pra eu te comer gostoso.



O cara metia muito bem. N�o senti dor em momento algum, muito pelo contr�rio. J� tava quase pedindo pra ele meter mais forte.



Senti novamente a respira��o dele ofegante e ele come�ou a gozar, dessa vez, dentro de mim. Ele acelerou o m�ximo que pode as estocadas e gemeu forte, gozando muito. Ele continuou metendo, como se quisesse tirar toda a porra de dentro de si e depois, deixou seu corpo cair sobre o meu.



Ficou um tempo assim, at� que levantou e tirou o pau de dentro de mim, ainda duro como uma pedra. Tiru a camisinha, cheia, e deitou do meu lado.



Como o pau dele n�o baixava, fui e comecei a chupar novamente. Nossa.. o tes�o do cara parecia n�o acabar nunca! Chupei durante um tempo at� ele gozar de novo na minha boca e de novo, fui e beijei ele.



Se dependesse dele, acho que ficar�amos l� a noite toda, mas ambos t�nhamos que ir embora. Voltei pra casa, feliz, e com o tel dele pra combinarmos outra ponta. *rs*



Japasafado

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