A bela jovem n�o est� entendendo a si mesma. A facilidade com que ela obedece aos pedidos daquele homem que poderia ser seu pai!
- Assim...assim, queridinha. Bota as m�os em cada bunda e abre pra eu ver teu rosadinho!
E Danielle, arfando com o cora��o acelerado, deitada de bru�os e um pouco empinada, leva as m�os at� as partes inferiores de sua fabulosa bunda e as separa como o cinquent�o lhe ordenou!
“Meu deus! Como cheguei a esta situa��o...?” pensa Danielle com certo remorso, mas com toda sua libido a flor da pele!
Todos a tratavam por Dani. Tinha vinte e tr�s aninhos, casada h� um ano e pouco. Ela era do tipo falsa magra como a atriz Camille Pintanca, mas com busto da Mari Alechandre, e o rostinho da Fanny BBB
O pai de Dani foi um alto executivo de uma concession�ria que teve um fatal e repentino ataque do cora��o. O seguro s� cobriu os custos da faculdade de Dani e da irm� e para amortizar o amplo apartamento à beira-mar.
O marido de Dani era de fam�lia abastada. Carlos a conheceu na faculdade, no �ltimo ano que se formou em economista. Depois de um breve namoro, resolveram se casar. A fam�lia foi contra.
Carlos, cortou rela��es com eles e depois de casados, foram morar juntos com a m�e e a irm� de Dani.
Dani sofria com a angustia do marido em procurar emprego e verificar que a fam�lia dele tinha lhe fechadas todas as portas. Mesmo assim eles tinham seus momentos felizes, ainda que a m�e de Dani o atormentasse quase sempre.
Mas os meses foram se passando e as faturas de antigas contas estavam se juntando com juros cada vez mais elevados.
Dani tinha conseguido um est�gio numa pequena firma e trabalhava como recepcionista numa outra empresa. E a noite estudava.
Carlos entrou no processo depressivo e cada vez mais Dani se sentia mais piedosa por ele, se empenhando sempre em entusiasm�-lo. Carlos chegava a ter l�grimas nos olhos pelo amor devotado por sua esposa.
- Se n�o fosse voce...eu j� teria me matado!
- N�o fale essas coisas! N�s temos um ao outro e isso � minha maior riqueza, saber que voce me ama!
- Amo sim, amor, amo sim!
O sexo entre eles, passada a onda inicial da paix�o, era morno. Dani acreditava que era devido ao estresse que tanto ela quanto o marido estavam passando.
Mas o peso da realidade era outra hist�ria. O est�gio acabou e Dani ouviu que a empresa ia reduzir o pessoal da recep��o. Ela com certeza seria despedida.
Com este pensamento, Dani resolveu ir almo�ar em casa e se consolar com o marido.
Ela o encontrou sentado na tampa da privada com o rosto crispado como se estivesse sentindo dor. Carlos tem o olhar fixo para baixo onde a cabe�a da m�e de Dani subia e descia em cima da virilha dele!
A m�e e Carlos estavam t�o envolvidos no ato que n�o a perceberam atrav�s da porta semiaberta.
“Meu deus! O que est� havendo? N�o pode ser verdade!” – Dani se ampara na parede para n�o cair enquanto seus pensamentos est�o confusos. Por uns dois minutos ela permanece l� escutando os gemidos e as palavras de Carlos.
- Sogrinha...minha sogrinha, voce n�o sabe como fico esperando a hora que voce chega...pra eu te dar meu leitinho e voce, meu almo�o!
Fora de si e ap�tica, Dani deixa o apartamento e j� no elevador n�o consegue reter as l�grimas. Pra n�o passar vexame, desce at� a garagem e escondida entre os carros deixa vazar todo o sofrimento e decep��o!
- Mis�ria n�o vem aos poucos! Agora vamos receber a noticia que fui despedida! – Dani resignadamente se dirige à empresa depois de se recompor o melhor que pode.
Uma hora depois, sentada na recep��o, com o cora��o na garganta, esperando ser chamada a qualquer momento, Dani n�o escuta nem v� aquele senhor, que agora lhe toca o ombro
- Senhorita...senhorita! Voce est� passando mal!
Dani levanta os olhos e v� o alto e grisalho senhor a sua frente. Ele est� de terno e gravata, mas n�o de todo cl�ssico. Suas roupas t�m algo de confec��o personalizada.
- Oh! Me perdoe, me perdoe! Pois n�o, eu qu� posso servi-lo?
- Primeiro, escute com aten��o! O que quer que seja que est� lhe atormentando, em algum momento vai acabar... � s� voce dizer um basta com firmeza e acreditar no que est� dizendo! Segundo, voce � t�o bela, bel�ssima, que o sofrimento n�o pega bem em seu rosto!
- Bem... obrigada...mas quem o senhor veio ver?
-Isso eu posso fazer sempre que vir aqui... agora me d� um sorriso e me diga que tudo vai ficar bem!
Dani se sente confortada com a atitude daquele senhor. De repente uma saudade imensa de seu pai tomou conta dela. E o choro, veio em seguida!
- Calma, calma mocinha! Por favor, voce a�... venha tomar o lugar dela! Obrigado. Eu tinha uma reuni�o agora com o Vieira, veja a� na agenda. Pode cancel�-lo. Diga-lhe que telefonarei explicando o mais breve poss�vel. Mais uma vez, obrigado.
E o grisalho executivo, discretamente, passou uma c�dula para a mo�a que substituiu Dani, enquanto ele a levantava da cadeira e passava o bra�o em volta de seus ombros, amigavelmente.
Ele a levou em seu carro para o bar do hotel onde estava hospedado. Ele a deixou chorar o quanto ela quis. Ela lhe devolveu o len�o molhado de l�grimas.
- Seu pai deve ter sido um bom homem e amigo pra voce. Bom, agora desabafe. Mesmo que n�o nos vejamos mais, ser� bom para voce ter quem lhe escute agora.
- Olha... eu n�o posso. � muito... indecente! Indecente demais!
- Sei...sei...
- Sinceramente eu n�o posso contar. Eu lhe agrade�o do fundo do cora��o por ter aguentado todo esse meu choro. Mas, agora eu tenho que ir.
Subitamente, Dani se lembrou que n�o tinha coragem de chegar em casa, e cai no choro novamente!
- Olhe, minha filha, adivinho o que houve. Como voce se chama? Dani, n�o �? Pois bem, parece que voce n�o pode ir pra casa... agora. Vou reservar um quarto pra voce aqui. Levarei voce pra jantar e daremos algumas risadas! De jeito nenhum diga n�o!
- Meu marido � amante da minha m�e! – desembucha de repente uma chorosa Dani!
O grisalho percebe que Dani precisa de um lugar isolado por um tempo. Ele faz sinal pro gar�on, assina a nota e leva Dani, amparando-a at� aos elevadores.
Dani n�o sabe pra onde est� indo. Mas no fundo confia naquele homem e no seu modo bondoso que ele a trata. O frio da inseguran�a que ela sente aos poucos cede ante ao abra�o que ela se deixa ao encostar a cabe�a aloirada no peito dele.
Ela est� t�o absorta em seus devaneios que n�o nota quando ele lhe despe o casaquinho e em seguida baixa o z�per da saia. Quando se d� conta de si, o grisalho est� colocando uma touca pl�stica na sua cabe�a e verificando a temperatura da �gua.
Dani se v� nua em p�lo debaixo do chuveiro reconfortante e em frente a um homem grisalho bem vestido!
Sua primeira rea��o e cobrir com um dos bra�os os volumosos seios e a xaninha com uma das m�os! Ele apenas a observa passivamente segurando uma toalha que lhe cobre a dureza do p�nis por baixo das cal�as!
Dani se volta envergonhada e deixa mostra a sua esplendida bundinha! Ele se aproxima, sem se incomodar em molhar o blazer, fecha o registro da �gua e envolve Dani com a toalha.
Um misto de vergonha e conforto passa pela cabe�a de Dani quando ele a leva de volta pro quarto. L� est� iluminado com luzes bem fracas. Ele a faz sentar-se na beira da cama e abre a toalha que escondia o formoso corpo da jovem esposa que est� preste a se tornar ad�ltera!
Um tremor percorre o corpo de Dani que n�o sabe como reagir, como evitar o que vai lhe acontecer! E pela primeira vez, ela nota o enorme volume da virilha dele!
Ele tira o blazer e afrouxa a gravata pra logo em seguida se ajoelhar pondo as m�os em cada joelho dela com a intens�o de abrir-lhe as pernas. Neste momento Dani desperta de seu torpor e cobre os seios e fecha fortemente as pernas!
-N�o! N�o! Pare! Eu n�o posso fazer isso!
O gentil homem, que a vinha consolando durante todo tempo, a olha friamente por uns segundo e r�pido lhe desfere um tapa no rosto!
Dani arregala os olhos assustada e sente n�o s� o rosto, mas todo o corpo ferver! E novamente, ela sente outro tapa! E num abandono total, devido a sua impot�ncia em resistir, Dani se deixa cair na cama cobrindo o rosto com um bra�o. Suas pernas s�o abertas e levantadas, com seus joelhos quase tocando os seios.
E a umidade da boca daquele estranho abafa inteiramente sua xaninha! Em segundos toda a temeridade que a jovem ad�ltera estava sentindo desaparece dando lugar a luxuria de ter sua bocetinha chupada por um estranho num quarto de hotel!
� a primeira vez na vida que ela � infiel a algu�m e nunca ningu�m lhe fez um minete t�o extraordin�rio quanto aquele grisalh�o est� lhe fazendo!
Parece que toda a reten��o, por meses de sexo apenas morno com Carlos, est� agora se soltando como um choro de al�vio!
O grisalho escuta os gemidos, de come�o baixinho, aumentando de intensidade junto com um choro de puro prazer e o rebolar dos quadris de Dani embaixo de sua boca! Praticamente a grossa l�ngua do grisalho a est� possuindo, pois ele tenta alcan�ar o ponto G dela! E ele sente todo o espasmo do �xtase que Dani derrama na boca dele!
- Agora queridinha, se vira...fica de bru�os!
E voltamos ao in�cio desta hist�ria. Toda a continuidade da� em diante ser� narrada por Dani.
Agora vamos encontr�-la em casa, enrodilhada no sof� e abra�ada por Carlos, assistindo televis�o.
Embora observando a tela, Dani est� com seus pensamentos no que aconteceu naquela tarde e na proposta que aquele homem grisalho lhe fez.
Um leve calafrio passa pelo corpo dela ao lembrar tudo o que ele fez nela.
- Est� com frio, benzinho?
Tudo! Tudinho! Sem lhe pedir permiss�o! Apenas com gentil persuas�o, Dani se entregou aos desejos dele e gozou maravilhosamente com pervers�es que ela nunca tinha feito antes!