Ol�, vou contar um fato que me ocorreu quando eu tinha por volta de quatorze anos, como j� relatei em outros contos, na minha casa sempre moramos eu, minha m�e e minha av�, j� que papai havia nos deixado a bastante tempo. Minha m�e desde a uns dois anos come�ava a me provocar e me ensinar varias coisas sobre rela��o sexual e por v�rias vezes chegava me tocar e me excitar. Mas vamos ao conto propriamente dito, nesta �poca, no auge da adolec�ncia, adorava jogar futebol e correr de bicicleta, costumavamos ir por algumas trilhas at� uma cachoeira que havia a uns cinco quilometros da minha casa, era o point da galera de duas rodas, e numa dessas trilhas acabei caindo com a bicicleta e me machucando bastante, pra ser mais preciso, uma fratura na costela, outra no antebra�o e uma luxa��o no pulso do outro bra�o, resumindo, nos primeiros dias fiquei quase todo imobilidado, colocaram um aparelho para segurar o torax, um bra�o engessado e o outro enfaixado at� o cotovelo, vcs imaginam a situa��o, eu que costumava me masturbar todos os dias, me encontrava nessas condi��es, um desespero.
Ap�s uns tr�s dias de cama, j� n�o podia ver uma mulher na TV que j� me excitava, em uma ocasi�o, estava na sala a tarde assistindo um filme que mostrava aquelas meninas animadoras de torcida de jogos americanos, com uniformes de bluzinha e mini saia vermelhas, nossa, foi numa daqueles levantadas de pernas que elas fazem que eu me retorci todo, a excita��o foi imediata, sem perceber, minha m�e vem a passando por mim nota o volume que eu n�o podia esconder debaixo do meu short de nylon, percebi que ela passou pro quarto olhando e logo voltou, sentou do meu lado e come�amos a conversar :
- Filho, t� tudo bem com vc ???
- Tudo m�e, pq pergunta ???
- Nada, � que percebi uma coisa e ...
- Percebeu o que m�e ???
- Isto (apontando para o meu cal��o)
- Assustado, tentei tampar colocando minha m�o enfaixada por cima, pois � m�e, me desculpe, n�o sei o que houve, me desculpe (come�ando a me levantar)
- Calma, filho, pode ficar aqui, isto � normal, nessa idade essas coisas acontecem, eu n�o vou brigar com vc, pelo contr�rio, s� quero conversar com vc sobre isso. Vc costuma bater punheta sempre ???
- Ah m�e, claro que n�o.
- N�o precisa se envergonhar, sei que garotos fazem isso, � natural, e tamb�m saudavel, pode contar pra mim, pode confiar na mam�e.
- � m�e, as vezes eu fa�o.
- Ficou assim, de pinto duro porque viu aquelas meninas no filme ??? Gostaria de fazer agora ???
- Ah m�e !!!
- Se vc quizer pode bater, eu vou dar uma saida e vc fica a vontade, n�o quero que se sinta envergonhado por isso, eu te entendo t� meu lindo, e ainda achei lindo te ver assim.
- N�o precisa sair m�e, n�o vou fazer nada.
- Pq meu amor ??? N�o est� com vontade, continue a assistir o filme a brinca com ele, n�o tem problema nenhum.
- N�o � isso m�e, � que n�o consigo com a m�o enfaixada, n�o tem jeito, al�m de estar doendo.
- Nossa, como eu sou idiota, como n�o percebi isso, � claro que vc est� assim pq n�o est� conseguindo fazer carinho nele, ent�o � isso n�o � ???
- � mas ou menos isso, j� que est� falando.
- Eu tive uma id�ia, se quizer eu poderia te ajudar, que acha ???
- Como assim ???
- Se n�o contar pra ningu�m, posso te fazer um carinho pelo seu corpo e talves at� fazer nele tamb�m.
- Ah, m�e, tenho vergonha.
- N�o precisa ficar assim, feche os olhos...
Quando cerrei meus olhos, pude sentir minha m�e levantanto com cuidado minha camisa pra n�o agarrar no aparelho que imobilizava minha costa e me deitando no sof�, ela come�ou passando as m�os nas partes do meu peito que ficava exposto, na minha barriga, o logo j� acariciava minhas coxas.
- Est� gostando meu amor ??? Posso continuar ???
- T� m�e (j� com a voz ofegante pelo tes�o)
Ela sem perder tempo, enquanto passava aquelas m�os macias e quentes pelas minhas pernas, chegando a tocar abaixo dos joelhos era um artificio pra chegar o rosto no meu p�nis, come�ou a esfregar o rosto e a morde-lo ainda por cima do tecido do cal��o. Neste momento j� percebia o tes�o que ela tamb�m estava por j� n�o se preocupava em falar nada, somente abaixando meu cal��o junto com a cueca, pegou com as duas m�os no membro de tamanho mediano mas r�gido como pedra, e logo algumas bombadas ela o colocou na boca e me fez o melhor boquete j� eu haveria de experimentar... poderia ver ela engolindo todo, parecia estar gostando mais do que eu, sugava com vontade, e quando ela ainda chupando dirigiu os olhos pra mim, descendo e subindo meu p�nis na sua boca... cerrei novamente os olhos e gozei como um animal, gemia e suava muito, e quando abri meus olhos, ela me mostrou a lingua repleta do meu esperma, sorrindo engoliu como se fosse um pr�mio, mam�e tomou toda minha porra, passando ainda a lingua na cabecinha dele me disse :
- Gostou filho, gostou da punheta da mam�e ???
Respondi com um suspiro profundo e um sorriso safadinho.
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