Caminhando devagar vou andando com medo de cair bato � porta do quartos dos meus pais ele abre a porta.
-De joelhos j�!
Entro de joelhos como ele mandou a minha m�e continua deitada na sua cama de pernas semi – fechadas.
-Anda cadela mexe-te, vem de uma vez lamber a minha vagina ela pulsa que nem louca.
Subo para cima da cama e come�o a lamber a buceta dela vem at� mim odor da sua excita��o o meu pai vendo-me ali nua de rabo empinado penetra de uma vez no meu rabo provocando dor sem querer acabo dando uma mordida pequena no l�bio da minha m�e ela grita o que provoca no meu pai uma reac��o mais violenta ela sai e coloca uma cinta com p�nis grosso ajeita-se debaixo de mim e de uma virada coloca tudo dentro da minha vagina sou proibida de gozar eles saem e entram causando uma sensa��o maravilhosa sinto que se calhar n�o vou aguentar minha m�e tem um orgasmo violento seu corpo � sacudido por espasmos de prazer o meu pai tem um violento orgasmo obrigando-o a enterrar mais fundo o seu p�nis terminado o prazer deles eles resolvem me castigar eles colocam um p�nis de borracha grosso com duas pontas enterrado no meu rabo e colocam a outra ponta do p�nis num desses bonecos insufl�veis obrigando-me andar para frente e para tr�s sempre que eu o deixar cair levo uma chibatada se for o boneco devo lamber o p�nis dele ou a vagina da minha mama � medida que o jogo avan�a eles ficam cada vez mais excitados depois de quase uma hora apanhar com o cinto e a lambe-los foram ficando cada vez mais loucos de tes�o.
Quando deram o jogo por terminado tive de satisfaze-los cada vez mais loucos ate que cada um teve um orgasmo alucinante.
Sai do quarto deles e fui tomar banho deitei-me exausta na cama o rel�gio pus a despertar para as 5.30 da manh�.
Adormeci logo que cai na cama.
O dia amanheceu lindo levantei-me como de sempre tomei o meu banho vesti uns cal��es curtos e um top a minha irm� Sue estava c� fora � minha espera.
-Ent�o cadela? Pronta para a gin�stica do dia?
-Sim Mestra.
-Ent�o vamos l�. Podes come�ar a correr 30 minutos. Toma isto e coloca nos ouvidos ouvir�s a minha voz saber�s o que fazeres.
A minha mestra estava sentada na areia delineou uma �rea espec�fica para eu correr assistindo ao meu treino.
-Anda cadela corre mais r�pido.
Ouvia cada ordem sua eu tentava correr o mais que podia
-Anda cadela mexe-te esta parva r�pido mexe essas pernas. Levanta essas pernas para cima quero os joelhos a bater no queixo, cadela vais apanhar.
Sentia-me quase sem esfor�os quando ela me mandou saltar tipo de coelho, assim corri uns 5 minutos depois
-Ch�o cadela abdominais 30 r�pido. M�os atr�s da cabe�a e r�pido. Mas tu hoje n�o acertas uma r-a-p-i-d-o hoje a palmat�ria vai dan�ar. 1;2;3;27;28;29;30.
Despe-te anda como cadela que �s tr�s a roupa na boca., assim que cheguei junto dela retirou-me os fones.
-R�pido nadar.
Fui a correr nadei e regressei ao primeiro apito as vezes tinha ordem de regressar s� para regressar ao terceiro apito para ser castigada outras vezes apitavam uma e quando me castigavam diziam ter apitado 5 vezes.
-V� correr para secar.
Quando o meu corpo j� n�o pingava nem o cabelo fomos para dentro ia atr�s dela de olhos postos no ch�o.
Assim que entramos em casa e chegamos a junto a piscina.
-De joelhos j�! Vira para aqui esse rabo.
A palmat�ria estava na sua m�o.
-Mestra!