2004. Fui a uma festa de anivers�rio de um colega da faculdade num barzinho em S�o Paulo, numa esp�cie de reencontro da turma (graduamos em 2001). A balada estava movimentada, muitos compareceram e levaram amigos. Pelo meio da noite fiquei com uma ex-colega e beijamos a noite toda. Alguns dias depois eu atendi ao telefone no escrit�rio. Era a namorada de um amigo (Julio) que estava na festa. Ela conseguiu meu telefone no celular do Julio. Disse que falou sobre mim a uma amiga, chamada Maria, que ficou interessada em me conhecer. Como estava solteiro, marquei um encontro. Ela pediu para n�o contar ao Julio, pois o encontro seria na casa dela. Eu aceitei. Ao chegar ao endere�o, a namorada de Julio entrou no meu carro, nos cumprimentamos e come�amos a falar sobre a tal amiga. Da� a surpresa! Ela disse que n�o existia amiga, a “Maria” foi uma cria��o dela. Disse que estava louca por mim, disposta a terminar o namoro com Julio para ficar comigo. Eu tremi. Passei praticamente 6 anos convivendo com ele, estud�vamos juntos, fizemos cursos e etc. N�o sabia o que fazer. Fomos a um barzinho num shopping perto da casa dela, e l� conversamos bastante. Ela contou que Julio n�o estava lhe satisfazendo. Era papai-mam�e de vez em quando. Reclamou que eles n�o saiam, foram raras vezes em barzinhos e cinema, nunca foram numa balada e nem no motel. Disse que estava infeliz, que queria sair, se divertir e principalmente conhecer um motel. Depois, pediu para lev�-la embora, mas que eu ao menos lhe desse um beijo. Fiz o que ela pediu. Dei um beijo em sua boca fui embora. Fiquei com isso martelando na cabe�a, pensei em contar tudo ao Julio v�rias vezes. Ela continuou ligando. Eu recusei a oferta dela, disse que n�o queria namorar, tinha acabado um longo relacionamento h� pouco tempo e s� queria curtir. Aconselhei ela conversar com Julio antes de terminar, que eles poderiam se acertar. Ela continuou ligando. Cada vez esquentando mais a conversa. Numa noite ela me segurou no escrit�rio e come�ou me seduzir. Disse que queria transar comigo, que estava depilando os pelinhos da xoxota s� pra mim. Perguntou se eu gostava de comer um cuzinho, e que se eu quisesse, ela faria comigo o que n�o fazia para o Julio. Era s� eu lev�-la para conhecer um Motel que ela seria minha. Tudo s� por uma noite. N�o resisti. Ainda mais, ao se tratar de uma linda morena, com corpo perfeito. Talvez a namorada mais gostosa j� apresentada pela turma da faculdade. Ninfetinha, cabelos compridos, pernas lindas e um bumbum escultural, incrivelmente empinado, seios m�dios e lindos. Nada em seu corpo era exagerado. Marcamos um novo encontro e fomos direto ao Motel em SP. Ao chegar, serviram champanhe no carro. Depois, entramos numa su�te duplex. Ela foi ao banheiro trocar de roupa e quando voltou estava com uma linda lingerie, branca, cheia de detalhes, completa, com liga. Cal�ava sapato de salto alto. Estava linda, muito gostosa e nervosa. Fiquei nu. Pedi mais champanhe, ficamos dando uns amassos aos beijos. Coloquei ela deitada no meio da cama e abri suas pernas com delicadeza, fui beijando todo seu corpo at� chegar na buceta, que como prometido, estava lisinha, toda depilada e era perfeita, bonitinha, muito gostosa. Fiquei beijando a buceta dela por muito tempo. Ela dizia que isso era tudo que havia sonhado, gozar na minha boca. Foi o que aconteceu, ela come�ou a tremer, tremer e gozou alucinada. Sem pressa, a esperei se recuperar. Mergulhamos na piscina e depois come�amos novamente os amassos. Coloquei ela de joelhos no ch�o, ao lado da cama e mandei chupar. Senti que ela se esfor�ava para fazer bem feito, tentava colocar tudo na boca, dava umas engasgadas e voltava a chupar a cabe�a. Tudo devagar e com capricho. Deixei ela de quatro na cama, sua posi��o preferida, e comecei meter bem devagar, cent�metro por cent�metro. Coloquei a metade do pau, voltei e comecei enfiar novamente. Cada vez mais at� entrar tudo. Quando o saco encostou, ela soltou um gemido e tremeu. Meu pau ficou lambuzado. Depois comecei meter com mais vontade, segurando ela pelo quadril e cabelos. Dei uns tapas na bunda perguntando se era isso que ela estava procurando: ser fodida de jeito! Meti muito. Quando estava quase gozando tirei o pau da xoxota, empurrei ela para ficar de bru�os e coloquei a cabe�a do pau bem na porta do cuzinho. Ela estava mole e quase suspirando pediu para n�o fazer isso, pq nunca tinha feito. Quase gozei. Controlei-me e comecei bater punheta com a cabe�a do pau na porta do cuzinho. Disse que era pra ficar calma e relaxar. Aos poucos a cabe�a foi entrando, quase que sozinha. O cuzinho era muito apertado, parecia que o pau estava colocando um anel. Ela gemia como n�o havia gemido antes, com dor e prazer, submissa. Dei umas poucas metidas e logo acabei gozando dentro. Era o fim. Depois disso ela continuou ligando. Cheguei a ficar assustado pq ela ligava v�rias vezes por dia. Eu havia deixado bem claro que seria apenas por uma noite, mas ela queria relacionamento s�rio. Depois de um tempo ela parou de ligar. Nunca mais liguei para o Julio e at� hoje n�o sei se ele soube, nem se continuam namorando..