J� nos apresentei no primeiro relato. Resolvi que todas as nossas experi�ncias ser�o transformadas em relatos e postadas aqui.
Essa aconteceu no �ltimo s�bado, dia 19 agora. Depois daquela farra onde ela fez seu “debut” com meus dois amigos, o que ela tem vontade de fazer corre para me dizer e propor.
Foi o que aconteceu no s�bado. Fomos à casa de um casal de amigos e l� estava tamb�m o irm�o da mulher do meu amigo. Era uma reuni�o informal, com objetivo de rolar um papo bom e algumas bricadeiras. A bebida, como sempre, rolou legal e assim deixando as pessoas mais descontra�das.
Em certo momento come�ou a rolar um papo mais picante, se falando de sexo, fantasias e fetiche. Gina ent�o (esse � o nome da minha mulher) falou que seu fetiche era “impublic�vel”, deixando muita gente curiosa, principalmente as mulheres (eram 3 com ela). Continua o papo e todos se divertiam. N�o tardou para o cunhado do meu amigo se despedir de todos alegando compromisso no domingo, pois j� eram perto de 1h e precisava ir. Levantou-se cumprimentou à todos e partiu.
Continuamos naquele papo sem p� nem cabe�a, comum aos “assuntos et�licos”. A Gina adora caipirinha, e j� tinha tomado umas 3. No meio do papo ela me disse: preciso pegar meu celular que deixei no carro. Levantei-me para acompanh�-la, mas ela disse que n�o seria necess�rio pois o carro estava no p�tio interno de estacionamento do pr�dio, que n�o havia nenhum perigo. Realmente n�o haveria mesmo. Melhor, continuava na minha cervejinha.
Nem vi o tempo passar. Em certo momento ela retorna, senta ao meu lado e fica ouvindo os papos. N�o deu meia hora e ela pediu que fossemos embora, pois estava cansada. Ent�o partimos.
Dentro do carro, j� perto de casa ela fala: “fiz molecagem meu amorzinho”...rsrsrs. Perguntei quando ela fez que nem percebi, Ent�o ela come�ou o relato:
“Certo momento, quando o Marcelo (cunhado do meu amigo) foi à cozinha, tamb�m fui para pegar mais gelo. Ele ent�o perguntou por que o meu fetiche era “impublic�vel”. Olhei bem sacana para ele e como resposta perguntei qual era o interesse dele no meu fetiche. O sacana disse que certamente seria ligado a minha boquinha carnuda, pois foi isso que ele ficou pensando enquanto eu falava. Cheguei bem perto do ouvido dele e murmurei: ADORO LEITINHO...TEM ALGUM PARA MIM A�? Ao falar, como ningu�m estava na cozinha, apalpei o pau do Marcelo, que imediatamente ficou duro. O cara falou que estava indo embora, mas como era parente, seu carro estava na garagem. Disse para ele que desceria 5 minutos depois dele e que ele iria ent�o me dar meu drink favorito.
Cheguei na garagem e ele me empurrou para a escada de servi�o. Ficamos ent�o entre o andar da garagem e o do piso t�rreo. Ele sem falar nada come�ou a me passar a m�o em todos os lugares e a esfregar seu pau duro sem tirar as cal�as. Levantou minha blusa e colocou meus seios para fora, chupando-os sem parar. Enquanto chupava, desabotoei a cal�a e ele enfiou a m�o na minha xaninha, que estava completamente molhada pelo tes�o da situa��o.
Enfiava o dedo de leve na minha buceta e sacou seu pau melado colocando-o na minha m�o. Quanto mais eu apertava o pau dele, mais ele soltava aquele caldo de tes�o. Afastei-o, mostrei que minha m�o estava melada do caldo dele e, lentamente, comecei a lamber tudo. Acho que isso deixou-o mais maluco, pois arriou suas cal�as at� os joelhos e come�ou a bater uma punheta olhando para meu peit�es e enfiando os dedos na minha boca.
Sentei no degrau da escada e comecei a lamber o saco dele. Ele batia uma punheta e dizia que a minha boquinha era de veludo...rsrsrs. Abocanhei seu pau inchado e dei uma chupeta funda, lambendo a cabe�a daquela rola melada. Ele empurrava minha cabe�a e enfiava at� o talo na minha garganta. Comei a babar sem parar, pois a rola dele n�o era das menores n�o. Passava minha babada no saco dele, enquanto ele ficava me fitando lamber a cabe�a do seu pau. Quero gozar nessa boca tesuda, ele disse. Falei ent�o que queria comer muita porra, que se ele gozasse pouco eu iria ficar chateada.
Foi quando ele sacou seu pau da minha boca e, aproveitando minha bbada come�ou uma punheta forte. Na hora que ele falou que ia gozar, coloquei a cabe�a da rola dele dentro da minha boca, esperando com tes�o o que ele ia me dar de leite. Nossa!!! O Marcelo come�ou a gozar, o primeiro jato muito forte foi at� a minha garganta, e os demais (uns 4 acho) foram enchendo minha boca. Fiquei com a boquinha cheia meu amorzinho...Ele ficou olhando eu brincar com a porra dele e depois engolir tudo bem devagar.”
Nisso eu falei que ela tava inventando uma hist�ria para apimentar nossa foda quando cheg�ssemos em casa. Ela sorriu, acendeu a luz interna do carro e disse: olha aqui as fotos no celular seu puto rsrsrsr... Tinha fotos dela chupando ele, dele passando a m�o na sua buceta e, no final, duas fotos da boca dela cheia de porra!!!
Safada a minha mulher!! Se voc� se enquadra no perfil entre 35 e 45 anos, mora em SP, tem exame de HIV (ela gosta de comer) e gostaria de fazer parte de um grupo que pretendo montar, me escreva: [email protected].