By aventura.ctba
Ol� caros leitores, meu nome � Carlos, 42 anos, 1.70m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, apesar da minha idade e uma barriguinha de cerveja ainda fa�o sucesso com as mulheres.
N�o sou do tipo super dotado como a maioria dos personagens de contos er�ticos, mas me orgulho muito do meu companheiro, por nunca ter me deixado na m�o.
De uns tempos pra c�, venho tendo uma leve desconfian�a, que minha esposa est� me traindo com meu concunhado, o Silas.
At� agora n�o dei muita relev�ncia ao fato, por n�o ter notado nada que merecese uma investiga��o mais apurada, e talvez essa minha cisma, seja porque h� tempo venho tra�ando minha cunhadinha, a Sandrinha, irm� mais nova da minha esposa e atual mulher do Silas.
Minha esposa se chama Clara, hoje com 30 anos, loira, 1.65m, olhos azuis da cor do c�u, cintura fina, quadris largos, apesar da idade e de duas gesta��es, mant�m um corpo perfeito que sempre chama a aten��o dos homens por onde passa.
Perdi as contas de quantas vezes esperava minha esposa sair pro trabalho, pra levar Sandrinha na nossa cama, e meter meu pau na sua bucetinha novinha, lisinha, Cheirosinha e apertadinha.
Minha cunhadinha viciou no meu pau, trans�vamos no m�nimo duas vezes por semana enquanto trabalhou em casa.
Quando minha esposa come�ou a trabalhar, Sandrinha veio morar em casa para cuidar do nosso filho que era novo e n�o quer�amos deix�-lo na creche, por isso resolvemos pagar um sal�rio pra ela cuidar durante a semana, e nos s�bados e domingos voltava pra casa dos meus sogros.
Sempre tive um tes�o danado pela minha cunhadinha. 19 aninhos, moreninha, 1.62m, peitudinha, com os biquinhos dos seios t�o durinhos que pareciam furar as camisetinhas que usava.
Uma cinturinha fininha, com uma bundinha durinha, empinada, e um sorrisinho sapeca cada vez que falava uma sacanagem pra ela.
Sempre tive vontade de chegar junto, mas me continha por receio dela contar pra minha esposa e um esc�ndalo na fam�lia seria inevit�vel, por isso fiquei na minha, s� estudando e preparando o terreno at� que surgisse uma oportunidade.
Quando minha cunhadinha vestia umas camisetinhas bem ousadas mostrando boa parte dos seus peitinhos, uns shortinhos apertadinho deixando aparecer à polpa da sua bundinha e resaltando o relevo da sua bucetinha, n�o tinha como esconder o tes�o que sentia por ela, e nem tentava disfar�ava o volume que formava na minha bermuda.
Cansei de pegar minha cunhadinha disfar�adamente de canto de olho observando meu pau duro sob a bermuda.
Quantas vezes esperava minha cunhadinha sair do banho, para logo em seguida entrar no banheiro e tocar uma punheta cheirando suas calcinhas ainda quentinha, e depois gozava enchendo de porra a parte que cobria sua bucetinha, depois ela me contou que sabia das minhas punhetas deixando toda esporrada suas calcinhas, pois era ela que lavava nossas roupas.
A oportunidade t�o desejada chegou num dia que fomos ao casamento de um parente distante, e minha cunhada ficou o final de semana pra cuidar da casa.
Quando voltamos, minha esposa descobriu nos len��is que Sandrinha se esqueceu de lavar, vest�gios de uma trepada em nossa cama, e devido as evid�ncias, ela n�o teve como negar que seu namoradinho da �poca veio dormir com ela.
Fiquei com pena de ver minha cunhadinha chorando, pedindo desculpas, pedindo pelo amor de Deus para n�o contar pro meus sogros, pois eram muitos r�gidos e n�o saberia o que podia acontecer quando soubessem.
Clara ficou uma fera, pensando seriamente em contar para seus pais, da� resolvi tomar as dores da cunhadinha e convenci minha esposa de esquecer tudo, dando mais um voto de confian�a a sua irm�, apaziguei a situa��o botando um basta em tudo.
Depois Sandrinha confidenciou a minha esposa, que naquela noite tinha sido sua primeira vez, fiquei louco de inveja do pirralho que tirou o cabacinho dela, mas logo depois terminaram o namoro.
Claro que fiquei com o maior moral com minha cunhadinha, com o tempo fui ganhando sua confian�a e nossas brincadeiras quando est�vamos a s�s em casa foram ficando cada vez mais ousadas, at� chegar ao ponto de passar a m�o na sua bundinha cada vez que passava por mim, dizendo que ela estava um tez�ozinho, quando ela estava lavando lou�a na pia, ia tomar um copo d�gua s� pra dar uma encochada na sua bundinha e esfregava meu pau duro no seu reguinho.
No in�cio ela era meio arisca, mas devido à insist�ncia, ela foi cedendo e dava umas reboladinhas no meu pau, mas n�o passava disso.
Certo dia ela estava lavando roupa usando uma minissaia curtinha, eu vendo aquela bundinha rebolando na minha frente, meu pau j� deu sinal de vida.
Cheguei nela por tr�s e encochei com gosto aquela del�cia de bundinha, ela me disse:
- Pare seu tarado!
- Iimagina se minha irm� descobre suas safadezas?
Ela acaba com voc� e comigo!
- Ela vai ficar sabendo se voc� contar, disse.
- Pensa que n�o sei o que voc� faz no banheiro com minhas calcinhas logo depois que saio do banho?
- Minha irm� n�o esta dando conta dele?
Falou pegando no meu p�nis por cima da bermuda.
A partir desse momento n�o teve mais volta, foi à deixa que faltava para comer aquela gostosinha.
Continuei com meu pau encaixado na sua bundinha ainda por cima da roupa, meti minhas m�os por dentro da camiseta, e pela primeira vez senti seus peitinhos em minhas m�os enquanto chupava seu pescocinho e esfregava meu pau na sua bundinha.
Ela gemia de tes�o enquanto sarrava seu corpinho.
Virei-a de frente pra mim, retirei sua camisetinha e me deliciei chupando aqueles peitinhos que era uma verdadeira loucura.
Minhas m�os foram percorrendo sua barriguinha at� chegar à sua bucetinha que de t�o molhadinha tinha encharcado sua calcinha.
Ela com os olhinhos fechados gemia baixinho curtindo todo o prazer que estava lhe proporcionando.
Meu tes�o aumentava, cada vez que seu corpinho tremia anunciando que tinha gozado.
Delirei quando ela encostou-me na m�quina de lavar, se ajoelhou na minha frente, libertou meu cacete de dentro da bermuda.
Percebi sua carinha de espanto quando meu pau saltou na sua frente majestoso e imponente mostrando toda sua virilidade, louco para entrar na sua bucetinha semivirgem, resc�m descaba�ada, que iria acolh�-lo cent�metro a cent�metro fazendo sentir totalmente preenchido dos l�bios da sua bucetinha at� seu �tero.
Fui às nuvens quando senti sua boquinha deliciosa sugando minha rola, sem experi�ncia no in�cio, mas logo pegou jeito e mamava como uma desesperada. Parecia uma crian�a descobrindo seu novo brinquedo.
Pra n�o gozar na sua boquinha, sentei-a na m�quina de lavar, abri suas perninhas, puxei de lado sua calcinha e pude pela primeira vez sentir em minha boca o gosto da sua bucetinha.
Minha l�ngua explorava toda sua exten��o, ela gemia de tes�o cada vez que brincava com seu grelinho, abria seus grandes l�bios e sugava todo seu n�ctar levando-a, a verdadeiro devaneios.
N�o aguentando mais, tirei sua calcinha, entrei no meio das suas pernas, ela tremeu quando sentiu a cabe�a do meu pau encostar-se à entrada da sua grutinha.
Encachei meu pau e fui for�ando devagar at� que passou a cabe�a, n�o encontrei muita resist�cia devido o estado de ecxita��o que se encontrava naquele momento.
Fui penetrando devagar fazendo Sandrinha sentir toda a exten��o do meu caralho invadindo seu territ�rio de prazer ainda pouco explorado.
Quando tinha entrado pouco mais da metade, Sandrinha me pediu pra ir devagar, pois estava sentindo um pouco de dor.
Parei um pouco para ela se acostumar com o novo invasor, e quando senti que estava mais relaxada, com uma forte estocada a penetrei completamente arrancando um gemido rouco da sua garganta.
Comecei num vai e vem devagar e aos poucos fui aumentando o ritmo, minha cunhadinha chorava de tes�o dizendo:
- Aaaaiiii voc� vai me matar!!!!
Que del�cia de pau, me fode cunhadinho gostoso...
- Eu vou gozaaarrrr....Uuuuiiii, e mais uma vez seu corpinho estremeceu anunciando outro orgasmo.
Coloquei minha cunhadinha encostada na m�quina de costa pra mim, levantei sua bundinha e atolei tudo de uma vez na sua bucetinha. Ela gemeu quando sentiu minha pica for�ando seu �tero, fodia como um louco sua bucetinha por tr�s, n�o demorou muito e minha cunhadinha gozou novamente na minha rola, e n�o aguentando mais segurar, gozei inundando sua bucetinha de porra que escorria por suas pernas.
Fiquei um pouco com meu pau dentro dela curtindo aquele momento, quando retirei, percebi que junto com minha porra vinha um pouco de sangue daquela bucetinha resc�m descaba�ada, ela disse que s� tinha transado com seu namoradinho duas vezes, e que n�o sentiu nem uma parte do que tinha proporcionado a ela, disse que sua irm� teve sorte de encontrar um homem t�o gostoso como eu, claro que fiquei lisongeado.
Depois da nossa primeira vez, sempre rolava uma transa entre n�s, fui a loucura quando descabacei seu cuzinho, minha cunhadinha chorou de verdade at� seu cuzinho acostumar com o calibre do meu pau, contarei com detalhes em outra ocasi�o.
Minha cunhada cuidou do meu filho por dois anos, depois arranjou um novo emprego, conheceu Silas, namoraram, noivaram e se casaram.
Ap�s seu casamento continuamos transando esporadicamente, pois ficavam cada vez mais dif�cil nossos encontros, e depois que seu filho nasceu, ficou quase imposs�vel nossas aventuras.
Silas meu concunhado, era um cara bacana, alto, loiro, bonit�o, desinibido e tinha fama de pegador.
Ele era dono de restaurante, e nos finais de semana, sempre aparec�amos para almo�ar, jantar, ou simplesmente para tomar umas geladas e ouvir m�sicas ao vivo.
Em certa ocasi�o est�vamos eu, minha esposa, minha cunhada e o Silas conversando e bebericando numa mesa, quando minha sobrinha come�ou a chorar e minha cunhada saiu para brincar com ela no p�tio, eu fui ao banheiro, e na volta percebi algo de estranho entre Silas e minha esposa.
Em um canto afastado, percebi que disfar�adamente, Silas dedilhava a bucetinha da minha mulher por debaixo da mesa, pois seu rosto a denunciava, e minha esposa disfar�adamente alisava o cacete do Silas por cima das cal�as.
Tive certeza, quando Silas se levantou e saiu assim que me viu voltando pra mesa.
Ao passar por mim pude perceber que estava com pau duro tentando disfar�ar, e tamb�m notei minha esposa disfar�adamente arrumando sua saia.
Fiz-me de inocente dando corda pra ver at� que ponto ia chegar, disse pra minha esposa que iria at� o carro pegar um cigarro.
Ela se levantou e disse que ia ao toillete, da porta vi que ela em vez de entrar no banheiro feminino, entrou por uma porta que levava ao dep�sito de bebidas.
Olhei pra minha cunhadinha, ela brincava com minha sobrinha no parquinho.
Esperei um minuto, e fui ver o que minha esposa foi fazer no dep�sito j� desconfiado no que ia rolar.
Fui com cuidado pra n�o perceber minha presen�a, ouvi barulho num canto escuro me aproximei e vi minha esposa agachada na frente do Silas fazendo uma chupeta em seu pau.
Percebi que o Silas tamb�m tinha um senhor cacete.
Ouvi Silas dizer que tinha que ser r�pido pra ningu�m notar a falta deles.
Minha esposa se levantou, Silas ficou por tr�s dela, levantou sua saia, puxou de lado sua calcinha, Clara se abaixou firmando o corpo em uns engradados de cerveja e Silas atolou de uma vez seu pau na bucetinha dela. Minha esposa gemia baixinho enquanto Silas desfrutava da sua bucetinha ardente.
Clara olhou pro Silas e disse pra n�o gozar dentro dela, pois sua porra ficaria escorrendo por suas pernas e ela estava desprevenida, Silas aumentou o ritmo do vai e vem dizendo que estava quase gozando, percebi que minha esposa j� tinha gozado, pois seus gritinhos j� tinham denunciado, e eu a conhe�o muito bem.
Silas disse: - Vou gozar!!!!!!
Minha esposa ajoelhou na sua frente, abriu a boca e Silas com jatos fortes encheu sua boca de porra que Clara engoliu tudo, deixando limpinho o Pau do Silas.
Eu claro, me acabei numa punheta enquanto registrava a trepada deles na c�mara do meu celular.
Sa� de fininho enquando minha esposa e Silas, tentava se livrar de quaisquer vest�gios daquela foda.
Fui ao p�tio do restaurante e minha cunhada sentada num banco, cuidava da minha sobrinha brincando na areia.
Peguei meu celular e mostrei pra Sandrinha o que tinha filmado.
- Filhos das putas, eu j� tinha notado alguma coisa, mas n�o tinha certeza disse-me.
- Minha irm� quer se passar por santa, mas n�o passa de uma putinha.
- N�o me arrependo nem um fio de cabelo pelo que aconteceu entre n�s, e tem mais, passa em casa segunda feira porque depois de deixar Stefany na creche, vou ficar o dia todo em casa, e como segunda o restaurante n�o abre, o Silas vai a uma conven��o em S�o Paulo e volta s� na ter�a a tarde.
Nem precisa dizer que passamos o dia todo transando de todas as maneiras, matei a saudade da bucetinha e tamb�m do cuzinho da cunhadinha que tinha deflorado a tempo.
Decidimos manter em segredo nosso caso, e tamb�m n�o fiquei com ci�mes da minha esposa com o Silas, pois nosso casamento estava meio abalado, e essa reviravolta fez solidificar nosso relacionamento.
Sandrinha tamb�m deixou rolar dizendo que agora n�o se sentia culpada por trair seu marido e sua irm�.
Se gostarem fa�a um coment�rio, e se puder de seu voto.
Abra�os a todos e at� mais.
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