Minha hist�ria come�ou h� pouco tempo atr�s. Meu nome � Aline e tenho apenas 19 anos. O fato que aconteceu foi muito curioso e legal. Antes, quero me descrever. Sou baixinha, tenho 1,65, uso vestidos curtos que real�am meu bumbum. Meus seios s�o bem avantajados para minha idade. Para se ter uma id�ia, os bicos de meus seios s�o do tamanho de uma laranja. Minha boca � bem carnuda e l�bios saliente. Os amigos dizem que as mulheres que possuem os l�bios salientes, s�o �timos para chupar rola. Fui virgem at� o dia em que fui trabalhar como empregada dom�stica na casa de uma fam�lia em outra cidade. Morava o senhor Augusto, de 45 anos e sua esposa, Maria. Ela tinha 40 anos. Com eles, um rapaz de 27 anos, chamado Marcos, que alugava um quarto. Casaram-se muito cedo e Maria era uma loira com uns peitos muito grande. Tinha uma bunda bem saliente. Nunca vi uns peitos daquele tamanho, parecia uma vaca holandesa, mas n�o tinham filhos.
Certo dia estava limpando a casa com um shorts bem curto e um decote generoso, quando Marcos chega em casa com o casal. Ele me cumprimenta e pede que n�o o incomode, pois tinha que mostrar um v�deo para senhor Augusto. Come�aram a demorar e me espantei com um barulho estranho que vinha do quarto. Fiquei preocupada e dei a volta por tr�s da casa e pela janela pude ver uma cena maravilhosa: Marcos sentado numa cadeira chupando a rola do Augusto e Maria chupando a rola de Marcos. Sua rola era muito grande, devia ter uns 26 cm e era muito grossa. Ele se masturbava num ritmo fren�tico com as duas m�os e batia com o pinto na cara e no cabelo de Maria, enquanto se babava na rola de Augusto. Ele subia e descia com a boca gulosa. De repente, Marcos se levanta e fica de quatro. Ele pede ent�o para Augusto colocar a rola bem devagar no seu cuzinho enquanto mamava nos peit�es de Maria. Augusto colocava bem devagar e Marcos mudava seu rosto num misto de dor e de tes�o. Quando a rola do coroa entrou no seu cuzinho, ele se levanta e fica sentado no pau, enquanto Maria inicia um novo boquete. Seu pau era muito grande e bem dotado, parecendo at� uma torre. Conforme Maria chupava ela ficava maior e n�o mais resistindo ao tes�o, senta-se naquela rola imensa e come�a a pular. Isso faz com que Marcos tenha o cuzinho atolado na rola de Augusto, que logo se levanta e d� a rola para os dois mamarem. Tamanho era o tes�o que logo o velho gozou na cara dos dois, que se juntaram num longo beijo com gosto de esperma. N�o demorou muito e Marcos se levanta para que Augusto e Maria chupar. Augusto que n�o era bobo e nem nada, chupa vagarosamente os ovos de Marcos, enquanto Maria se acabava naquela pirocona. Logo Marcos gozava e inundava a boca do cara com aquela deliciosa porra. Com os tr�s deitados no ch�o, me escondo atr�s de uma �rvore e vejo Marco se levantar e ir at� a janela. Vi de perto aquele pauz�o, que mais parecia de um cavalo. Sem me ver, ele e imaginado que n�o havia ningu�m, vai a janela. Eu que n�o esperava e vejo apenas aquela rola imensa surgir na janela e mijar abundantemente. Parecia uma mangueira e alguns jatos logo molharam meus pezinhos infantis.
Depois daquele dia comecei a me liberar mais, ter amizade com Marcos e o casal e sempre que podia ia na janela de Marcos ver ele pelado, batendo punheta ou tomando banho. Gostava de ver aquela rola gigantesca e me imaginava se deliciando ao chupar sua rola descomunal e engolir toda sua porra.
Dona Maria, que a cada dia ficava mais minha amiga e gostava de me dar soutiens grandes que cabiam meus peitos, sempre fazia brincadeiras com seu augusto, como:
- Augusto, olha o tamanho dos peitos dessa garota. Ser� que vai dar leite e s�o maiores que os meus? Falava isso e se colocava ao meu lado para medir. Em outras situa��es, apertava e pegava nos meus peitos que mais pareciam dois mel�es. Seu Augusto n�o falava nada, apenas olhava e dava risada. Mesmo assim percebia o volume em baixo de suas calcas e olhava fixamente para aquele monstro adormecido. Descaradamente ele ajeitava o pau e secava meus peitos dando uma boa risada. Teve uma vez que estava em casa sozinha quando o casal chega e come�a a brincar comigo. Dona Maria estava com uma saia bem curta e somente de soutien. Seu Augusto de cueca samba can��o e me chamaram para assistir um filme educativo. No filme uma mulher bem peituda e mais velha, ensinava uma adolescente a chupar rola. Aquilo me deixou excitada e logo vi a m�o da dona Maria mexendo nos ovos do Augusto, pela entrada da perna da cueca. Eu vidrada no filme, s� dava risada e vi a hora que o homem gozava na boca na boca da ninfeta. Augusto, olhando minha cara de vibrada, perguntou se havia gostado da cena. Apenas balanceia a cabe�a. Logo Maria tira a m�o das bolas de Augusto e passa pela minha boca. Ela aperta meus peitos e fala para o Augusto tamb�m vir pegar e apertar para sentir o volume e como eram grandes. Ela se chega atr�s dele e coloca outra vez a m�o na entrada de sua cueca, colocando seu pau para o alto. Ele me pergunta se podia ver e pegar. Apenas balan�o a cabe�a e deixo com que ele sinta toda a textura. Ele aperta meus bicos, espalma meus seios e sente quer meus bicos s�o enormes, como disse, do tamanho de uma laranja. Sua esposa que j� batia uma punhetinha de leve para ele fala que um dia, quando est�vamos a s�s, pode ver meus peitos e que os meus bicos eram pontudos e do tamanho de uma laranja. Ele, muito curioso, pede com que eu tire a blusinha. Fico encabulada, mas logo Maria me convence. Retiro a blusa e o soutien e dou a vis�o do para�so ao casal. Seu Augusto ent�o os pega com as duas m�os e aperta os bicos, deixando-os bem durinhos.
Gostou Augusto? diz sua esposa. Ele apenas balan�a a cabe�a e pergunta a mim se podia mamar s� um pouquinho, pois queria lembrar os tempos de inf�ncia. Eu aprovo e o velho cai de boca como se eu fosse uma mamadeira gigante. Fiquei sentada no sof� e ele apoiou sua cabe�a no peito e ficou como um beb�, enquanto discretamente Maria batia uma punheta para ele com a m�o dentro da cueca. Ap�s beber meu leitinho, Augusto me agradeceu e disse que seria uma boa ama de leite.
Depois desse dia era constante as mamadas de Augusto e por ironia do destino, Marcos quebra a perna e fica engessado em casa. Dona Maria pede para mim cuidar dele. N�o me fiz de rogada e estava sempre ali para o que precisasse. Teve um dia em que Marcos tinha que tomar banho e n�o havia quem ajuda-lo. Na maior educa��o ele pede ajuda. Aquela foi a chave para o tes�o. Meu cora��o come�ou palpitar e logo estava ajudando-o ir ao banheiro. Marcos senta-se na privada, tira a camiseta e depois a bermuda, ficando apenas de cueca. Pela primeira vez fixei os olhos naquela rola monstruosa e pude conferir que eram mesmo uns 26 cm de rola que aos poucos ia endurecendo e saindo para fora da cueca branca. Para ele era normal, ele nem ligava, mas para mim, parecia que ia ter um enfarto de tanto tes�o. Liguei o chuveiro e logo ele entra molhado toda a extens�o da cueca. Sua rola era muito grande e estava tudo transparente e cada vez maior, tanto que n�o conseguia mais tirar os olhos. ...
Continua....