Em virtude do feriado municipal, meu tio, com quem atualmente estou morando, convidou toda a fam�lia para passar o final de semana na casa de praia da fam�lia. Como o feriado era sexta, eu e meu tio descemos ao litoral na quinta feira a noite, enquanto o resto do pessoal chegaria sexta a noite. Meu tio, beirando os 40 anos, tem um corpo gostos�o, diferente de muitos homens que passam o dia inteiro em escrit�rios. Possui um corpo coberto por p�los, o que ressalta ainda mais sua masculinidade. Suas coxas s�o torneadas pelas partidas de futebol semanal com os amigos, al�m de uma barriga levemente marcada pelas cervejas. Seu recheio � evidente quando desfila apenas de cueca pela casa, sem falar na sua bundona peluda e carnuda. Quinta-feira a noite foi normal, fiquei ate mais tarde vendo TV, e quando cheguei no quarta ele j� estava ferrado no sono. Sexta pela manha, um dia ensolarado, ele me convida para irmos a praia. Foi para o quarto colocar o seu traje, enquanto eu terminava meu caf� da manh�. Quando chego no quarto, se surpreendi com aquele macho de sunga branca passando protetor solar. Percebendo minha surpresa e meus olhos aflitos na sua mala, me assegurou que n�o iria assim para praia, afirmando que colocaria uma bermuda ainda. Justificou que a sunga era melhor que cueca para ir a praia. Acabou me oferecendo uma sunga sua, dizendo para experimentar. Com vergonha da minha leve ere��o que tive em ver aquele macho de sunga, foi ao banheiro me trocar, entretanto, sua sunga n�o ficou muito confort�vel em mim. Fomos a praia e nos divertimos bastante, ficando a manh� toda secando as gostosonas de plant�o. Voltamos pra casa e fui tomar um banho. Ao me dirigir ao quarto pra me vestir, peguei meu tio cheirando aquela sunga que tinha provado. Ele estava agora apenas com sua sunga branca, com sua pistola dur�ssima marcando o pano. Meu tio, nem um pouco constrangido, passou por mim, entregou a sunga e pediu para eu vesti-la, enquanto que ele tomava banho. Naquelas alturas do campeonato, excitad�ssimo pelo que estava ainda por vir, o tempo n�o passava. O aguardei na sala, quando ele surge com seu corp�o levemente molhado vestindo sua sunga branca marcada levemente pelo seu pinto semi-duro. Fico de p�, e ele lasca um beijo na minha boca, enquanto nossos corpos se encostam e nossas picas de ro�am sobre nossas sungas. Titio come�a um banho de l�ngua no meu corpo. Sugou com vontade meu pinto sobre a sunga. Lambia meus bagos como se fosse sorvete. Com a boca abaixou minha sunga at� o joelho, pagando um delicioso boquete. Sua barba por fazer raspava no meu saco, me deixando com mais tes�o. Era minha vez agora de chupar aquele macho, seu pau mal cabia na sua sunga, deixando a mostra sua cabe�ona rosada para fora. Inicio lambendo seus peitos e suas axilas. Seus p�los com forte cheiro de sabonete me fizeram ir descendo, ate chegar à sua pistola. Lambia apenas sua cabe�ona que estava por fora da sunga. O resto de seu mastro chupei sobre o pano. Suas veias eram facilmente percept�veis, de tamanha dureza daquele pinto. Desci sua sunga, e dei um banho de l�ngua no seu saco peludo. Titio adora que lambesse e tentasse colocar seus bagos na boca. Fiquei um longo tempo mamando naquela vara. Queria sentir aquela vara dentro de mim. Titio me colocou de quatro e iniciou um delicioso cunete. Sua barba raspava em minha bunda, me deixando como uma cadela no cio. Sua l�ngua lubrificou meu cu, que ainda recebeu os dedos grossos de meu tio repleto de lubrificante. Peguei uma camisinha, e coloquei em sua vara, espalhei bastante KY e levantei minha bunda deixando exposto meu cuzinho pra aquele macho. Suas m�os de seguraram pela cintura e devagar ele foi me penetrando. Tio uivava a cada socada me minha bunda. Foi muito bom sentir aquele urso sobre mim, seu saco batendo em minha bunda e suas m�os grandes e carinhosas passando sobre meu corpo. Quase a ponto de gozar, titio diminui as estocadas, e permanece um tempo com seu membro duro dentro de mim. Chegou minha vez de meter naquele macho. Tio deita-se de barriga para cima permitindo que eu chupasse seu pau lubrificado e seus bagos lambuzados. Fodo seu prep�cio com a l�ngua, lambendo cada cm daquela enorme cabe�a rosada, ora deslizando sobre seu membro, sentindo cada veia que contorna aquela vara, at� chegar às suas bolas peludas. N�o resistindo minhas chupadas fren�ticas, titio lan�a um rio de porra sobre sua barriga. Deito-me sobre ele, trocando um longo beijo, mas ele pede para meter sem d� meu pinto no seu c�. Coloco a camisinha no meu pau, que por sinal esta esperando dur�ssimo por esse momento, e espalho bastante KY na sua bunda. Fico primeiramente apenas aquecendo meu pinto entre os p�los de sua bunda, at� ele pedir clem�ncia para eu meter. Devagar, enfio primeiramente a cabe�a, e em um vai-e-vem lento, coloco ate o talo meu pau. Foder uma bunda peluda � uma das melhores coisas da vida. Aquele macho, peludo, com voz grossa, gemendo enquanto eu uivo. Meto sem d�, enquanto minhas bolas soam com for�a a cada estocada. Pr�ximo do gozo, tiro minha pistola de dentro do meu tio, gozo sobre sua barriga, seu saco e seu pinto adormecido. Lambi minha porra, que tinha se misturado com a dele. No beijamos loucamente e fomos tomar banhos juntos para, por fim, almo�ar.