Confesso que ultimamente andava meio largado, n�o fazia exerc�cios e ficava a maior parte do tempo navegando por sites de sacanagem. Me masturbava diariamente, sempre imaginando as rolas que via na Internet. Com 22 anos, j� na faculdade de direito, minha vida se resumia em estudar, navegar e curtir a balada. Sempre pintava algum programa com garotas, mas, no fundo do meu eu, o que gostava mesmo era de observar meus colegas, imaginar que estivessem pelados e me seduzindo. Resolvi visitar uma academia que ficava perto da minha casa. Na recep��o me informei sobre os hor�rios, planos de pagamento e as diversas modalidades de cultura f�sica que poderia participar. Aleguei que gostaria de conhecer as instala��es e a recepcionista me mandou circular à vontade pela academia. Acabei pagando um mico de andar entre os diversos aparelhos e observar as pessoas que estavam se exercitando. Garotas com shortinhos agarradinhos, seios com biquinhos endurecidos pelos exerc�cios feitos num ambiente com ar condicionado. Era muito excitante. Os garotos eram mais ativos, todos muitos suados, shorts fininhos ou daqueles que ficam colados, mostrando todos os contornos, camisetas molhadas, coladas no t�rax. Era muito mais excitante. Continuei minha visita e fui para os vesti�rios. Tinha apenas um garoto se vestindo para sair da academia. Sua bundinha arredondada me chamou a aten��o e seu membro dependurado, balan�ando a cada movimento que fazia me deixou muito tesudo. Voltei para a recep��o e me inscrevi para participar da turma do per�odo da manh�. Por uma hora faria os exerc�cios sob orienta��o de um “personal”. Me preocupei a tarde toda com as compras de t�nis, cal��o, camisetas, sacola, enfim, me produzi todo para n�o passar vexame. No dia seguinte comecei a frequentar a academia. Passei por um exame m�dico e recebi uma avalia��o e indica��o dos exerc�cios que deveria fazer. Fui bem recebido pelo “personal”. Muito simp�tico e sorridente, foi me orientando nos meus primeiros exerc�cios e alongamentos. Enquanto cumpria minhas tarefas, fui observando os demais participantes daquele hor�rio. Um cara em especial me chamou a aten��o. Era de porte m�dio, corpo bem formado, malhado, fazia exerc�cios com pesos de forma ritmada, demonstrando que entendia muito do que estava fazendo. Trocamos olhares, depois um breve sorriso, enquanto eu corria numa esteira infernal que aumentava de velocidade a cada inspe��o feita pelo "personal". Estava exausto em pouco tempo. Fui dispensado e recebi recomenda��es de como fazer o alongamento no pr�ximo dia, o que pouparia tempo para fazer mais exerc�cios orientados. No vesti�rio, fui para o chuveiro. A �gua morna bateu firme nas minhas costas me provocando sensa��o de relaxamento e conforto. Quando me dei conta, o cara que estava nos aparelhos de pesos estava ao meu lado. Abriu a ducha e me olhou. Mais uma vez trocamos um sorriso. Come�ou a comentar sobre seu in�cio nos exerc�cios e disse que seu corpo nunca teve tanta dor como nos primeiros dias. Nosso papo foi se desenrolando. Fui observando seu corpo, de maneira bem sutil pra n�o dar bandeira. O cara era um tes�o.
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