Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ADRIAN: A LADR�

Bom, nossa historia come�a quando nosso her�i est� cavalgando e de repente, surge de tr�s de um morro uma mulher cavalgando em alta velocidade. Ap�s alguns segundos, ele avista um bando de cavaleiros em persegui��o a mulher. Sem pensar duas vezes, o Adriano sai da trilha e segue em sentido para tentar alcan�ar aquele bando. Ap�s alguns minutos, ele percebe que os homens pararam e est�o em volta da mulher. Sem raciocinar, ele parte para cima daquele bando e vai deferindo golpes de espada para todos os lados. Pegos de surpresa, os homens s�o facilmente derrotados, mas alguns conseguem fugir. Quando o Adriano se preparava para persegui-los, a mulher gritou: “Deixa ele pra l�. Temos que sair logo daqui!”. Ent�o, o Adriano a puxou para cima de seu cavalo. Da� iniciou um galope r�pido. Depois de varias horas, num morro, o Adriano avistou os seus perseguidores, pois devia ter em m�dia uns 50 homens. Experiente, o Adriano sabia que daqui a horas, eles os alcan�aria, pois o excesso de peso diminu�a cada vez mais, o ritmo do cavalo. Lutar era imposs�vel, j� que a derrota seria inevit�vel. Como desconhecia a regi�o, n�o tinha um plano de fuga. Percebendo a inquieta��o do Adriano, a mulher disse-lhe: “Conhe�o esse lugar, estamos perto das cavernas de Letidua. L� podemos despista-los. Conhe�o essas cavernas com a palma da m�o. Venha por aqui!”. Logicamente, o Adriano fez o que a mulher disse e ent�o, ap�s v�rios minutos, chegaram nas proximidades das cavernas, porem, teriam que continuar a p�. Da� correram para dentro de uma caverna e o Adriano foi seguindo todos os passos da mulher. Ap�s quase uma hora andando, finalmente sa�ram das cavernas e um pouco adiante, avistaram um casebre. Ao se sentir seguro, o Adriano come�ou a notar as curvas da mulher, pois ela devia ter por volta de uns 30 anos, morena-clara, uns 1,85 m, uns 80 kg, vestindo uma cal�a e uma camiseta bem colada ao corpo. Ao se aproximar da porta do casebre, a mulher o convidou a entrar em sua casa. Depois de saciarem suas sedes, a mulher virou uma bolsa sobre a mesa e de seu interior caiu varias j�ias e colares. Nisso, o Adriano ficou muito irritado, pois arriscou a sua vida por uma simples ladra. A mulher por sua vez, somente riu e ent�o, disse-lhe: “Oras, amor, isso aqui d� para n�s ou pensou que n�o ia recompensa-lo por ter salvado a minha vida!”. Da�, o Adriano foi se acalmando e ent�o, a mulher se aproximou dele, beijou suas m�os, bra�os, em seguida, tascou-lhe um ardente beijo na boca. Isso durou poucos minutos, mas ent�o, o Adriano a empurrou e disse: “Preciso lhe contar uma coisa. H� alguns meses atr�s, fui pega por um grupo de Amazonas, que me foderam por v�rios dias. N�o sei nem como consegui fugir ... Porem, j� n�o prefiro ser o homem ... prefiro ser a f�mea!”. Em seguida, ele tirou o tapa-sexo e o desacropou o seu pinto de seu corpo e o mesmo, caiu aos seus p�s. Em seguida, olhou para a garota e disse: “Agora � a sua vez ... Te quer nua ...!”. Nisso, a mulher se livrou da camiseta (seus seios eram enormes), da cal�a e em seguida, da calcinha. A seguir, ambas colaram seus corpos e voltaram a se beijar. Ent�o, o Adriano se livrou do suti� e no momento seguinte, a mulher ficou acariciando ambos os mamilos. Ap�s alguns minutos, o tes�o come�ou a tomar conta do corpo do Adriano e num gesto r�pido, ele empurrou a mulher, sentou-se na cama e desesperado disse: “Vem logo meu amor ... Ai, me fode com seu pint�o ... Ai, sou toda sua ... Aiii ...”. Da�, a mulher apanhou o espada flamejante e o ajustou em sua cintura e ent�o, deu uma guspida na m�o e em seguida, ficou batendo uma punheta. Porem, passado poucos segundos, ela se dirigiu para a cama, deitou-se sobre a Adriana, escancarou as suas pernas e encostou s� a cabecinha do pinto na entrada da chana. Da�, ela puxou o cabelo da Adriana para tr�s e disse-lhe: “Sua puta, implore pela rola do seu macho ... Diz que quer tudo ... at� as bolas!”. Logicamente, tomado pelo tes�o, a Adriana disse: “Vem meu homem ... meu macho ... me fode ... Arrega�a com minha xota ... com seu rol�o ... Sou sua puta ... me come ... porra!”. Mal ela terminou a frase e a mulher j� movimentou os quadris para frente, fazendo com que a Adriana joga-se a cabe�a para tr�s e solta-se um longo gemido de dor. Porem, a mulher n�o deu a menor import�ncia, pois a segurou pelos ombros e j� foi aumentando o ritmo do movimento do entra e sai. Logicamente, no decorrer do tempo, o gemidos e gritos da Adriana eram de puro tes�o. Ap�s alguns minutos, a mulher deu uma parada e sussurrou no ouvido da Adriana: “Agora, quero ver a minha putinha ... cavalgando gostoso ... na minha rola!”. No momento seguinte, rolaram na cama e ent�o, ap�s se ajeitar, a Adriana come�ou a se movimentar lentamente e ao mesmo tempo, acariciava os seus seios. Porem, isso durou pouco tempo, pois a mulher segurou os seus quadris e o movimentou com extrema velocidade, fazendo com que a Adriana se contorce-se e grita-se de tes�o. Em pouco tempo, ela ficou descontrolada, pois jogava constantemente o seu corpo para frente e para tr�s, mas a mulher n�o estava nem ai, pois continuava socando a piroca com for�a e velocidade. Todavia, ap�s alguns minutos, a mulher largou os seus quadris e consequentemente, a Adriana desabou sobre o corpo dela. Ent�o, enquanto a mulher ouvia a respira��o ofegante da Adriana, suas m�os acariciavam os seus ombros, costas e seios. Da�, ela tascou-lhe um ardente beijo na boca e disse: “Sua puta ... Agora s� vou parar ... quando voc� gozar ... no meu rol�o!”. No momento seguinte, ela novamente agarrou os seus quadris e j� foi movimentando-o num ritmo alucinante. Logicamente, a Adriana voltou a se contorcer e gemer cada vez mais alto. Porem, como o tes�o da Adriana j� estava no limite, s� foram precisos alguns minutos, para ela se agarrar nos ombros da mulher e dizer: “Aiii, seu filho da puta ... mais ... mais ... Aiii ... Ai ... ta vindo ... Aiii ...”. Mal ela terminou a frase e a mulher parou os movimentos e a tirou de cima de si. Desesperada, a Adriana se contorcia e n�o parava d implorar por rola. Ent�o, inesperadamente, a mulher a colocou de quatro, se posicionou atr�s dela, mirou a sua ferramenta no cuzinho da Adriana e no momento seguinte, disse: “Sua puta ... achou que ia deixar para tr�s ... esse cuzinho ... Vou arrebentar todas as suas pregas ... toma ...”. No momento seguinte, ela grudou nos ombros da Adriana e sem nenhuma cerim�nia, atolou tudo de uma s� vez, fazendo com que a Adriana solta-se v�rios gemidos de dor. Da�, a mulher come�ou a fazer os movimentos de entra e sai e bastou mais alguns minutos, para a Adriana dizer: “Ai, filha da puta ... n�o para ... n�o para ... Aiii ... vou goza ... vou goza ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ...”. Naturalmente, a mulher socou o pinguel�o num ritmo fren�tico e entre algumas coisas, dizia: “Isso sua cadela ... goza ... goza ... Na rola do seu macho!”. De repente, a Adriana fez men��o de se libertar daquela situa��o, mas logo a seguir, gritou: “Aiii ... tooo ... gooo ... zaann ... doooo ... Aiii ... Ahhhhhhhh!”. A seguir, todo o seu corpo vibrou e naturalmente, sem for�as, seu corpo pendeu para frente e a mulher acompanhou o movimento de seu corpo. A seguir, a mulher se levantou, jogou o pinto para longe, se deitou sobre o corpo inerte da Adriana e ficou esfregando o seu grelo sobre suas n�degas. Porem, j� iniciou tal movimento num ritmo fren�tico. Ap�s alguns minutos, ela puxou o cabelo da Adriana e disse-lhe: “Sua puta ... to gozando ... no seu cu ... Aiii ... porra ... Ahhhhhh”. A seguir, a mulher desabou sobre o seu corpo e logo a seguir, ambos os corpos ficaram im�veis. Bom, depois de um tempo indeterminado, o Adriano voltou a si e ainda com o corpo debilitado, olhou a sua volta e n�o encontrou a mulher. Por isso, mesmo enfraquecido, caminhou at� a porta e olhando para fora, tamb�m n�o viu a mulher, mas tamb�m notou que o cavalo havia desaparecido. Sem op��o, voltou para dentro do casebre e ent�o, viu sobre a mesa um bilhete que dizia: “Obrigado por me salvar. Adorei a noite. Sempre agi sozinha, detesto s�cio. Boa sorte!”. Da�, ele foi juntando suas coisas e ao apanhar o espada flamejante, encontrou um pequeno diamante. A seguir, ele foi seguindo o rastro do cavalo da mulher e antes do entardecer, encontrou uma trilha e ap�s v�rios dias caminhando, chegou a um vilarejo. Alimentou-se, se hospedou numa hotelaria e dormiu por varias horas. Ent�o, recuperado, ele comprou um cavalo e ent�o, partiu sem rumo a procura de novas aventuras.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Chantageei amiga lesbica da minha mae bdsm contoconto de exibicionismo no barzinhomulher botando a x*** para o cachorro lambercheirei a calcinha fedorenta contos eroticosquando o corno apela contocontos eroticos esposa camisola os amigo maridocontos-meu cuzinho quer teu paucontos eroticos fiquei espetada no cacete deleDesenho porno pai bota filhar pra domir i fode ela todinharviadinjo da bimda rrdonda contos eroticoscontos zoofilia com tourodeixando um corno manso contosFoderam gente contos tennscomtos eroticosgarotascontos trai meu maridoCasada viajando contoscontos eróticos meu neto p*******estupro no onibus pornoContos eroticos dei o cu sem querercontos esquentando a relaçãoconto erotico com mecanico velho coroa grisalhoseduzudo e fudido contos gayconto erotico roludo metia com forca eu gemia ahhhhsexo com as amigas e as filhas contosalex O namorado da minha irmã conto er/conto_14573_amiguinhos-do-meu-irmaozinho.htmlContos eroticos cumi mi.ha cunhada carlacasadas que deram a bundinha para o porteiro da escola do filho/contos eroticoscontos eróticos verídico no escritóriocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMeu ginecologista me fez gosaz contoeroticocontos deixei meu primo sugar meus mamilos gostosoContos eroticos de fio dentalcontos mae vio minha porracontos eroticos desde meus oito aninhos aprendi a chupar rolaflagrei minha mae se depilando contoscontos eroticos um moleque deficiente me comeuconto erótico com sete anos meu tio chupou mlnha bucetinharelatos esposa puta tras leite de macho pro corno casa dos contoscontos eroticos minha mulher e uma potrancaTennis zelenograd contodei a bundinha para o meu avocontos novinha molhadinhacontos de incestos tesao pelos pezinos da minha maeContos amarramos o paiFlaguei minha tia se masturbando com um consolo no cu e um na buceta contosContos eróticos de meninos iniciacaotoda e Vânia chupando a bocafoto de conto eroticos da minha sobrinha pimentinhacontos eroticos de enteadascheirei a calcinha da minha cunhada safada contosrelatos reais eróticos - saciada em casacontos gays com mílitaresconto porno minha novinha nao resistiu aos negros/mobile/tb/7.jpggozando so no cu da leilianecontos vizinha dona de casa tetuda caidamandei minha namorada dar pra outro conto eroticocontos com sogras acima de 50anos pornôemprestei minha esposa putariaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorMeu primo caralhudo fodeu os meus cabacinhosContos eroticos enquanto voltava pra casa me pegaram e me transfirmaram em escravacontos eróticos gordinhasvideo porno colocando minha sobrinha pra chupar em salvadorcomendo as duas filhar contoswild thermas conto eroticonoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos eróticos marido cornoContos de incestó meu marido deu leitinho pra minha filhaConto de casada nao resistiu a pica do vizinhoFoderam gente contos tennsconto erotico virei escravo de minha professora safadaa calcinha da lulu contoconto erotico dentista doutoura anaconto erotico meu avocontos eroticos meu dono mama meu leitecontos eroticos cu maconheirasuruba com minha mãe e minha tia conto