Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DESFILANDO PELAS RUAS DE MONGAGU�

Que Carla tem um corpo escultural isto n�o � novidade nenhuma para qualquer pessoa que a conhe�a. Mas, que tal v�-la desfilando nua no centro desta cidade praiana no hor�rio de maior movimento?

Pois foi exatamente isso que fizemos um dia desses.

Nossa aventura come�a em nossa casa de praia, ao entardecer, fiz a proposta de sairmos e fazermos uma loucura. Sem saber exatamente o que seria, Carla topou, com um certo receio mas muito excitada. Peguei meu material de pintura e pedi-lhe que tirasse toda a roupa. Com tinta pl�stica alguns pinc�is e outros apetrechos, comecei a pintar seu corpo nu, ap�s alguns minutos deliciosos, passando minhas m�os sobre seu corpo estava terminada uma bermuda preta e um busti� verde lim�o. Tomei o cuidado de cobrir com um esparadrapo poroso apenas os biquinhos de seu seio para n�o dar “tanta bandeira”.

Ap�s tirarmos algumas fotos, ainda dentro de casa, propus a Carla que d�ssemos uma volta, a p�, nas ruas perto da casa ou at� o cal�ad�o da praia. Ela, mais ousada do que eu, aceitou sair, mas desejava ir at� uma sorveteria que costum�vamos frequentar. Topei.

Pegamos o carro, sa�mos em dire��o à sorveteria. Eu vestia uma bermuda e uma camiseta (sem cuecas) e ela com a pintura e uma camiseta curta que cobria apenas a parte de cima de seu corpo at� o in�cio de sua maravilhosa bunda. Quem observasse de longe n�o perceberia que ela estava nua da cintura para baixo mas, olhando um pouco mais de perto era poss�vel ver o relevo e as dobras de seus grandes l�bios que se formavam sob a pintura, denunciando uma boceta carnuda (esqueci de avisar que Carla depila completamente sua boceta).

Ao chegarmos na sorveteria percebemos que ela estava fechada, Carla, muito excitada pediu ent�o que à levasse at� o centrinho de Mongagu� pois queria ver e comprar algumas coisas na feirinha de artesanato que existe l�. Fomos.

Estacionei em uma rua escura, neste momento, Carla ficou inibida e com medo de encontrar algu�m conhecido. Ficamos conversando um pouco para acalma-la quando, de repente, Carla retira a camiseta e sai do carro sem me esperar, imediatamente, tranquei o carro e sa� atr�s dela, indo alcan��-la uns cinco metros à frente, passei meus bra�os por sua cintura acomodando confortavelmente minha m�o direita sobre sua bunda nua, coberta apenas por uma fina camada de tinta, arrepiada pela excita��o.

Caminh�vamos ainda por ruas menos movimentadas, alguns rapazes, que passavam por n�s, arriscavam um olhar mais demorado devido a beleza de Carla, mas n�o percebiam e nem desconfiavam o quanto eles estavam realmente olhando.

Entramos na sorveteria, Carla ficou num canto perto da porta e eu fui tirar as fichas para os sorvetes, comprei as fichas e dirigimo-nos a um balc�o nos fundos da sorveteria, ficando de costas para a parede. Enquanto aguard�vamos (a sorveteria estava cheia), fui descendo minha m�o em dire��o a seu reguinho, introduzindo meu dedo em sua vagina fazendo-a gemer baixinho, o barulho das outras pessoas servia para acobertar sua demonstra��o de prazer. Uma garota veio nos atender, fizemos nosso pedido e continuei a brincar com sua vagina dedilhando seu clit�ris.

Carla estava ensopada e eu fiquei preocupado que seus sucos vaginais fizessem a tinta sair. Fiquei atr�s dela e me agachei como se pegasse algo no ch�o, Carla abriu um pouco mais as pernas e verifiquei que tudo estava coberto.

Sa�mos da sorveteria com os sorvetes na m�o, Carla me provocava lambendo sensualmente seu sorvete.

Fomos para a feirinha e ficamos caminhando no meio da multid�o mas, por medida de seguran�a, sempre que par�vamos em alguma das bancas eu me posicionava atr�s de Carla para proteger sua retaguarda.

Compramos uma canga, algumas bijuterias e fomos para a avenida da praia. Sentamos nos banquinhos e ficamos a observar o mar que estava com ressaca com as ondas batendo a poucos passos do lugar que n�s est�vamos. Ficamos sentados namorando um pouco, beij�vamo-nos e diz�amos besteiras um no ouvido do outro, esta brincadeira estava me deixando muito excitado e meu cacete quase que rasgava a bermuda. Tirei-o para fora e enfiei por tr�s na vagina de Carla. Ficamos quase parados, fazendo movimentos muito lentamente, Carla subia e descia seu corpo fazendo meu pau entrar e sair de sua boceta enquanto meus dedos masturbavam seu clit�ris. Perto de n�s encontravam-se alguns grupinhos e casais que conversavam e namoravam, a proximidade dessas pessoas mais o medo de sermos linchados ou presos por atentado violento ao pudor deixaram Carla enlouquecida de tes�o, ela virou seu corpo de frente para o meu, sem tirar meu cacete de sua grutinha, enla�ou suas pernas na minha cintura e ao mesmo tempo que gozava, deu-me um beijo que quase arranca minha l�ngua.

Ficamos nessa posi��o alguns instantes at� que os batimentos card�acos voltassem ao normal, levantamos e fomos para um local escondido, atr�s de um quiosque de praia fechado, l� eu fui conferir o estado da pintura. Tirei da pochete um frasco de tinta preta e retoquei algumas partes que haviam descascado. Devido a penetra��o, em torno da entrada da buceta, a tinta tinha sa�do toda, tentei pintar mas, como estava muito molhada, n�o deu. Ainda bem que de pernas fechadas n�o dava para perceber nada. Esperamos a tinta secar e voltamos para a pra�a da feirinha. A cidade j� se esvaziava e enquanto and�vamos podia notar os sucos de Carla escorrendo por suas pernas (e eu n�o gozei), peguei a canga que hav�amos comprado, tirei do pacote e sequei-lhe a boceta e as pernas.

Vimos uma barraca de comida baiana aberta e pedimos um acaraj�, enquanto esper�vamos Carla dirigiu-se para um banco pr�ximo e se sentou. Lembrei Carla que se ela abrisse as pernas daria para ver sua boceta sem tinta, ela se sentou e cobriu sua p�bis, jogando a canga por cima do colo. Peguei os acaraj�s, levei at� ela e me sentei, antes de come�ar a come-lo, Carla se levantou e foi pegar guardanapos, parou no meio do caminho, abriu ligeiramente as pernas e sem dobrar-las, se abaixou encostando a m�o no ch�o exibindo sua buceta para mim. N�o dava mais para disfar�ar o volume dentro da minha bermuda e eu n�o estava mais aguentando de tes�o.

Carla voltou, sentou-se novamente e ordenou que eu me sentasse no ch�o à sua frente, sentei-me e ela abriu as pernas mostrando me uma boceta com os grandes l�bios lindamente inchados, ela afastou os grandes l�bios exibindo o interior de sua vagina cujo vermelho rosado contrastava com o preto da pintura. Levantei-me, tirei algumas fotos de Carla em v�rias posi��es: sentada com as pernas abertas, por tr�s arrebitando a bunda apoiada no banco e na muretinha perto do rio, de frente e de costas.

Sentamos novamente no banco e apoiei minha m�o sobre soa coxa, passei meus dedos e enfiei dois em sua rachinha, sem lembrar que est�vamos no meio de uma pra�a iluminada e sem notar a presen�a de duas garotas que passavam pr�ximas de n�s. Como n�o sab�amos se elas tinham visto algo ou n�o, resolvemos sair e ir para o carro.

Voltamos ao carro por um caminho diferente, mais escuro, passamos na frente de uma constru��o (sem telhados, s� os muros), puxei Carla pelo bra�o e entramos no que seria a sala de visitas e deite-a no ch�o, tirei minha bermuda e sobre seu corpo quente penetrei-lhe fundo a vagina, acho que, de t�o excitado que eu estava, meu cacete tinha assumido propor��es nunca antes alcan�adas (fato narrado posteriormente por Carla). Gozei r�pido e desmontei a pintura da bermuda e do busti� com minhas lambidas, chupadas e mordidas deixando Carla, agora de maneira percept�vel, totalmente nua. Peguei minha m�quina fotogr�fica e documentei o fato, ela parecia que ela tinha sido estuprada e largada desfalecida e com as roupas rasgadas no meio de tijolos e sacos de cimento, minha porra escorria de sua vagina inchada.

Depois de recomposta, Carla se levantou, enrolou a canga na cintura e saiu correndo com a chave do carro e minha bermuda dizendo para que eu a esperasse. Est�vamos a meio quarteir�o do carro.

Ap�s alguns minutos ela voltou dirigindo, parou em frente à constru��o e me chamou, eu olhei para os lados para ver se n�o tinha ningu�m na rua e corri para o carro. Depois disso, ela me levou de volta para nossa casa onde continuamos a transa de maneira mais normal, sob os len��is.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos porno minha namorada mi engañocontos eroticos o velho me dopou e depois continuei tranzando com elegostosa banco da bike shortinhoConto tia a massageava o pautem homem on line dar telefne pra foda com mulher casada chupa seu pau deixa chup bucetasendo fodida pelo titio contos eroticossogro saradocontos eroticos esconde escondecontos eroticos zoofilia aparelho coletaconto incesto gay iniciaçao do meu filhocontos insesto comi minha irma e mae duas gostosas com fotoscontos eróticos com fotos de menininhas sentadas no coloxcontos eroticos.com casada gostosona deficienteporno doido em cabines chupando e dando a buceta por buracos de paredesgostando de ser estuprada contos eroticos/conto_22805_sonia-a-mae-gostosa-do-meu-amigo-junior.htmlcontos de estupro pelo caseirocontos eróticos comendo a cunhada gostosa em uma festa de fim de ano com família toda reunida/conto_26166_vestido-de-mulherzinha-para-o-professor.html/conto_1606_a-patricinha-que-virou-uma-escrava-empregada-putin.htmlcontos eroticos tia marta morena coroa tenho bunda grandeSeduzi cleide a esposa do meu amigo contos eroticosconto erotico comi as duas sobrinhas da minha mulhercontos eroticos safadinhacontos cornos fio tera pintinho viadocontos eróticos gays irmãoscontos punheta para cima da mulherconto porno loucura na piscina com a mmesem camisinha contoconto com esposa na piscina eriticocontos eroticos o senhor roludo do baile da terceira idadeContos eróticos iniciada por varios ao.mwsmo.tempocontos eróticos de filho com sua mãecontos de incestos eu estava dançando funk De vestidinho curto e meu pai viu e não aguentou e comeu meu cuzinhoMinha amiga que me dar o cu conto eroticocontos porno dava pro meu padastroconto gozando no cu da gostosa de suplex/conto_19725_satisfazendo-meu-filho.htmlcamiseta e sem calcinha contosconto sexo casada proposta indecenteporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos de incesto de pai pasto e filhavidio porno gey aronbei meu primo no quarto enquanto ele estudavaconto erotico fudendo a vizinha a forcaComtos mae fodida pelo filho e sobrinhoconto meu amigo me ensinou come o cuzinho da minha filinha pequenaconto erotico comendo o cuzinho do menino de ruameu filho meteu no meu cu ardeu muitoquero uma buceta envolvendo meu pauTennis zelenograd contopapai e seu amigo comeu meu cuzinhosexo conto gay virgem vigiaconto meu marido mama caralho meu vizinhomagrinha com tatoo na bundasó contos eróticos de negra pingueludacontos porno filho do amigo secretogaviao do progama malucos molhado pelado de rola durarelato fuderao minha buceta quando dormiacontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anosgozei no pau do taxista ele tambem encheu minha buceta de porra contos eroticosPorno mandando a chapuleta na virgecontos eroticos - isto e real. parte 3contos de quen comeu coroas dos seios bicudoscontos filhanao aguenta a geba d pai no cuTia pega subrinho batento umacontos vizinha feiacontos crente seduzida cpzimhaconto erótico meu tio gosou dentro da minha bucetinha guando eu tinha sete anosMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contoscontos eroticos chantagiei meu paiporno conto erotico novinhaconto de não aguentei a pica grande no meu cuimagem cuzinho irma contoshistorias eroticas de irmaos gayscontos corno deixa mulher fazer gangbangcontoseróticos loira na Áfricameu irmao mijou na minha boca conto erotico gaycontos colega de futebol pediu pra comer me cuzinhocontos eroticos decasada dona debar