Como narrei na outra parte. Frequento um clube perto de casa e um dia no chuveiro conheci o Rafa. Leia a outra est�ria para entender melhor.
Como havia falado na est�ria anterior, havia combinado com o Jaime de tentarmos comer juntos o tal do Rafa. Passados alguns dias voltei ao clube e fui falar com o Jaime. Ele disse conhecer bem o Rafa e tinha uma id�ia que poderia dar certo. Escutei e concordei. O Jaime ficaria encarregado de organizar a suruba num dia de folga dele e me ligaria se tudo estivesse acertado.
Quase uma semana depois o Jaime me liga.
- “Olha, ta tudo certo. Exatamente como a gente combinou. O guri vai aparecer aqui em casa, mas n�o sabe que voc� ainda. Quando ele chegar dou um jeito de te avisar e voc� vem pra c�.”
- “Beleza ent�o. Fico no aguardo do seu telefonema.”
No dia da folga do Jaime, eu j� havia avisado no trabalho que iria faltar para resolver um problema pessoal. Tamb�m tinha umas horas sobrando e podia faltar sem maiores problemas. Mal consegui dormir aquela noite imaginando como seria no dia seguinte. Afinal s� eu e o Jaime que sab�amos da arma��o, o Rafa n�o. Provavelmente nem se lembraria de mim.
Bom, no dia seguinte, j� quase no final da tarde o Jaime ligou.
- “Vou ser r�pido. Ele j� est� aqui e est� muito a fim de pica. Vem logo.” E desligou.
Me vesti correndo e fui para o apto do Jaime. Ficava h� uns 19 minutos de carro, mas por conta do transito levei mais de 20 para chegar l�. Subi as escadas, ele morava no 3ª andar e n�o havia elevador. Bati na porta. Uma vez, duas vezes e quando ia desistindo achando que havia ocorrido algo errado, ele abriu a porta. Estava enrolado numa toalha. Claro, depois da minha demora toda, eles devem ter come�ado sem mim. Ele fez sinal para entrar e logo fechou a porta atr�s de mim.
Fez sinal para ficar em sil�ncio e para ir com ele. Chegando na porta do quarto, o Rafa levou o maior susto ao me ver. Estava peladinho na cama. N�o sei at� onde eles j� haviam ido, mas s� aquela cena daquela bundinha deliciosa j� em fez ficar de pau duro. Nisso o Jaime foi logo falando.
- “Lembra dele? Vcs se encontraram no vesti�rio h� um pouco mais de uma semana. Ele gostou tanto de vc que queria repetir a dose. Ent�o, o que vc acha de brincarmos os 3 juntos.”
Estava parecendo a minha primeira vez com uma namoradinha que tive. Louco para com�-la, mas sem saber se ela daria ou n�o. Nem estava acreditando naquela ansiedade toda. Pensei comigo, que se foda tudo. Fui logo tirando a minha roupa. Quando estava s� de cueca e de pau duro feito pedra, o Rafa respondeu.
- “Poxa, Jaime. Vc bem que podia ter me avisado. Lembro dele sim, foi um dos que mais gostei at� hoje. Estava at� com saudades da pegada dele.”
Nossa isso me deixou com mais tes�o ainda. No que o Jaime tirando a toalha disse.
- “Vai l� ent�o. Mostra o quanto vc gostou da surpresa.” O guri deixou a timidez de lado e veio para cima de mim. Eu claro me aproximei da cama. Ele foi logo puxando meu pau para fora, como quem abre um chocolate ou um picol�, seco para colocar na boca. O que fez sem pestanejar. Abocanhou meu pau com maestria. Nossa como aquele guri chupava gostoso. O Jaime logo chegou do meu lado e disse: “Ele chupa bem pacas, n�?!”. No que respondi “E como!”. Nisso o Jaime colocou o pau dele, que era um pouco maior e mais grosso que o meu perto da boca do Rafa. “Vem c�, tamb�m quero sentir essa boquinha gostosa no meu pau.”. O guri como um cachorrinho bem obediente, largou a minha pica e abocanhou aquele membro como vontade. Aproveitei e tirei minha cueca completamente e fui para tr�s do guri. Nossa aquela bundinha gostosa e aquele c�zinho apertadinho pareciam me chamar. Subi na cama e comecei a brincar com eles. Massageava com as m�os, depois dei um banho de l�ngua naquele c�zinho, enfiei um dedo, depois dois. O guri j� gemia gostoso e chupava cada vez com mais vontade o tarugo do Jaime, que gemia e mandava “isso, chupa gostoso sua vadia. Me faz gozar na sua boca, sua putinha.”. Os dois estavam indo a loucura numa sintonia que poucas vezes eu vi. Aquele clima todo me deixou louco de tes�o e meu pau todo melado j�. N�o pensei duas vezes, me lembrando do ocorrido no chuveiro, agarrei o Rafa pela cintura, posicionei a cabe�a do meu pau na entradinha daquele c� e s� escutei o comando do Jaime: “Mete nesse viadinho. Mete gostoso nesse cuzinho, deixa ele bem arrombado para mim.”. Como se precisasse de t�o comando. Foi ele terminar a frase e eu socar com gosto o meu pau para dentro daquele cuzinho delicioso. Foi numa tacada s�, sem d�. O guri ainda deu um grito meio abafado pelas bolas do Jaime que estavam na boca dele. Ah, quase gozei quando senti as minhas bolas tocando naquela bundinha. Dei um tempo com a pica enterrada at� o fundo para respirar e me concentrar de novo. Nisso o Jaime j� estava fudendo a boca do guri. “Toma, viadinho. N�o � de pica que vc gosta, ent�o toma, uma na frente e outra atr�s.” O Rafa mal conseguia gemer de tanto prazer. Nisso comecei a socar tamb�m, primeiro devagar, com calma, para deixar ele maluquinho de tes�o. Ele mal resistiu e come�ou a pedir no meio dos gemidos: “ah, me fode. Mete mais. Mais r�pido, mais forte.”. Eu e o Jaime resolvemos atender o guri. E comecei a bombar com gosto. Segurava ele pela cintura e metia com gosto. Era bom demais. O cuzinho dele parecia em festa. A impress�o que dava era que chupava meu pau para dentro da mesma forma que a boca dele engolia o pau do Jaime. O Jaime logo gozou todo feliz. Encheu a boca do guri de porra e ainda mandou ele engolir. Eu continuava firme e forte socando com gosto. O Jaime come�ou a comandar a foda.
- “Isso, mete mesmo. Bate na bunda desse putinho, que ele gosta.”. N�o precisou dizer duas vezes. Bati com gosto naquela bundinha gostosa. O Jaime realmente comandava a foda. “Fode ele agora de lado, deitem os dois de lado a�. Isso levanta a perna desse viadinho. Assim! Mete gostoso.”.
Estava bom demais. O guri gemia e se contorcia na cama. O Jaime veio pela frente dele e se abaixando come�ou a chupar a pica dele j� totalmente dura. A� que o guri foi às nuvens. Gemia, se contorcia e pedia: “ai, mete, me come, goza no meu c�.!”. Com tudo isso n�o resisti e gozei gostoso pacas. Enchi aquele cuzinho de porra. Nisso o Jaime parou o boquete e come�ou a punhet�-lo. Ele gozou logo depois. Com isso ficamos os dois ali meio cansados, meio moles. Mas o Jaime queria mais, muito mais.
Continua na P2