DANDO NO S�TIO - IV
Bem depois de ter levado duas rolas ao mesmo tempo e que rolas, a vontade de ultrapassar a marca n�o saiu mais da minha cabe�a.
Fiquei t�o determinado que tinha que atingir, marcas (pintos) maiores que tudo que eu via, lembrava rola, foi uma �poca impressionante.
Comecei a pesquisar nos sexshop's os maiores consolos, e o extremamente grande era de 19 cm de di�metro, para voc�s terem uma id�ia do bilau, � equivalente ao fundo de uma pet de 1,5 litros, � grande. Peguei e comprei, mas n�o esque�o a cara de espanto e a indaga��o da atendente.
-Puxa, isto � grande, vai fazer uma festinha?
-� uma festa para uns amiguinhos.
-Que nada, amiguinha conta para mim, voc� vai agasalhar isto?
-N�o engano, mesmo � isto a�, o meu macho que eu sinta todo rasgado.
-Tudo bem, o fundo � seu mesmo, mas vai com calma e leve este lubrificante, ele � meio anest�sico, vai ajudar.
-Tchau, meu bem.
Entrei no carro e me sentia totalmente hipnotizado pelo pacote, comecei a me apalpar e apertar o mamilo por debaixo da camiseta. Sentia uma vontade de tentar, n�o resisti e parei no motel em frente ao Aeroporto de Congonhas.
-Quero uma su�te.
-O senhor est� sozinho?
-N�o meu caro, mais tarde vir� um outro carro, mas quando chegar me avise.
-Tudo bem, a sua su�te � 24.
Peguei a chave e dirigi para o box, cabiam dois carros e eu com a minha pressa, acabei n�o descendo a porta da garagem.
Entrei e logo fui enchendo a hidromassagem, coloquei para ficar meio morno e me dirigi para a cama. Abri o pacote e l� estava o meu objeto de desejo, um pau de 40 cm de comprimento, com uma tremenda cabe�a, era grande, sendo que n base o di�metro chegava a 19 cm de di�metro.
-Uiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que tes�o, vem c� meu caralh�o, vem que eu vou te dar o meu cu, mas v� se entra devagar.
Coloquei o pau encima da cama virado para onde estava, de p� em frente ao espelho na parede. O desejo era grande de possuir e comecei a rebolar, para entrar mais no clima e como se estivesse fazendo um strip tease para um macho, fui tirando toda a roupa, fiquei s� com a calcinha fio dental que uso e de costa para a rola, fui descendo a �ltima pe�a e deixando a mostra o meu cu, quando alcancei o ch�o e eu tinha uma elasticidade boa, conseguia colocar a palma da m�o no ch�o, sem dobrar os joelhos. Nesta posi��o, olhei para a rola, fiz o meu cu pisca (abri o m�ximo e contra�), e dei uma pescadinha. Fiquei curioso e virei a minha bunda para o espelho na mesma posi��o, com as pernas juntas para esconder o meu p�nis, admirei.
-Puta merda, parece uma bocetinha de uma "vagabunda", de tanto dar para os amigos no s�tio, estou todo aberto e com as pernas fechadas e todinho depilado, n�o tem nenhuma diferen�a, que xoxotinha linda.
Na sequ�ncia fui deitar na cama, peguei o pauz�o e comecei a alisar, peguei a bisnaga de KY e passei por toda a extens�o dele.
Abracei e comecei a simular uma punheta nele, era grande mesmo, um desfio e tanto pensei.
Posicionei o equipamento no ch�o e com as pernas bem abertas comecei assentar na cabe�a. Senti o cu abrir e come�ar a ser for�ado pelo di�metro, deu para entrar meia cabe�a.
-AIIIIIIIIIiiiiiiiiiii, ta muito grande, n�o estou conseguindo, o que devo fazer.
-Ah, vou tentar relaxar com �gua quente. Dirigi-me a hidro, que j� estava cheia.
Levei o consolo e comecei a mamar a cabe�a, N�o cabia na minha boca, o desespero come�ou a tomar a minha mente.
-Ser� que comprei a toa, `n�o vou conseguir? N�o, eu sou insistente e vou engolir este pau.
Depois de tomar um belo banho e mais relaxado, chegou à hora de tentear novamente. Eu tenho que gravar esta fa�anha, se n�o v�o
achar que sou mentiroso, por isso peguei a c�mera digital que havia levado e posicionei o trip� com ela focado para a borda da hidro.
Gastei o restante da bisnaga de KY, na cabe�a e no meu cu, estava decidido a ter sucesso.
Posicionei-me encima da pe�a e fui descendo, os m�sculos do cuzinho estava mais quente e forcei a descida com todo o meu peso, fiz a maior for�a para ajudar a abertura desejada comecei a puxar as n�degas para as laterais e consegui abrir mais.
-Puta merda, entra, quero dar para voc�, me arrombe, pois ainda n�o tive uma rola deste di�metro dentro de mim.
Falando isto forcei a descida e qual n�o foi a minha decep��o, a base escorregou e o pau saiu todo e caiu na �gua da hidro.
Isto fez um barulh�o, pois eu acabei caindo na �gua, depois de bater a bunda na borda da hidromassagem, que chamou a aten��o do pessoal que faz o atendimento das su�te.
Em seguida bateram na porta e ouvi uma voz masculina.
-Senhor, est� tudo bem a�, ouvi um barulho.
Enrolei na toalha e fui abrir a porta. A vis�o foi maravilhosa, era um neg�o enorme, musculoso que batia na porta.
-Tudo bem, mas preciso de ajuda na hidro, à �gua n�o esquenta muito, voc� pode dar uma olhada?
Ele acenou com a cabe�a em entrou, o que eu rapidamente tranquei a porta.
Eu segui atr�s e deixei a toalha cair no trajeto, chegando na hidro.
-Ah, que pau grande heim, eu bem vi, voc� uma bichinha que quer um caralh�o no cu?
-Oh, meu neg�o, voc� poderia me ajudar?
-Bem, s� se a gente brincar um pouquinho antes.
-Ta bem, o meu corpinho te atrai?
-Bom, para uma bichinha, at� que voc� parece gostozinho, mas pare de falar e ajoelhe aqui e me chupe.
Eu obedeci as ordens, afinal era um neg�o e tanto. Fui abrindo o z�per da cal�a dele e o volume que se formava debaixo do pano prometia. A abaixar todo o z�per, fechei os olhos e com os dentes mordi o el�stico da cueca e abaixei um pouco. Deu para sentir o cheiro forte de uma rola de macho emanar e me deixar com mais tes�o. N�o resisti e abocanhei a cabe�ona, era grande tive que abrir a mand�bula ao m�ximo era do mesmo calibre do M�rio (conto passado). Deu trabalho, mas consegui, mamei a pe�a, mordi a lateral, puxei a cueca par abaixo e ele contribuindo, levantou a bunda e permitiu que eu deixa-se pelado. Fiz carinho no saco, as bolas eram enormes e at� arrisquei colocar uma delas na boca, sem sucesso, pois quando forcei.
-O seu viado, assim d�i,chupar s� pau e lubrifique bem ,pois vou enterrar no seu rabo.
-Humm rummmmmmmm. Balbuciei com o pau na boca.
Levantei, sentei no colo dele e ficamos cara a cara, o neg�o era preto, que brilhava. Olhou bem nos meus olhos e posicionou o caralho na porta do meu cu e for�ou de uma vez.
-Ai, assim d�i meu mach�o, pensa que isto � uma buceta? Pois n�o �, � uma cuceta, pois � um cu rasgado, me enraba meu neg�ooooooo.
-Isto seu viado, rebola no meu pau, pula nele, deixe tocar nas suas entranhas. Uiiiiiiiiiiiiiii, que cu gostoso, isto cavalga com uma puta que voc� �, d� uma mordidinha, com a for�a dos m�sculos do seu cu, isto vou gozar, ai ai uuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, to enchendo o seu cu de porra.
- Ai que del�cia sentir a porra quente enchendo todo os espa�os, adoro este calor dentro, acho que esta a sensa��o das putas quando voc�s gozam na buceta delas.
Levantei e para satisfazer o meu macho, chupei o pau dele at� ele amolecer e engoli todo o esperma deixando limpinho. Depois ca�mos na �gua para um merecido banho e relaxar.
-Bom, eu cumpri a minha parte, agora quero que voc� me ajude a enterrar este pauz�o dentro.
-O cu � seu,mas � muito grande, voc� vai aguentar?
-Eu botei na cabe�a que eu quero e quando fico assim, eu consigo.
-Olha vamos fazer o seguinte o consolo � maior que o meu punho, para facilitar a sua conquista vamos alargar o seu esf�ncter com a minha m�o e depois a gente o que voc� conseguiu.
-Ta legal.
-Pe�a a recep��o um frasco de �leo de am�ndoas, pois ele � �timo para evitar estrias e acho que vai ser bom para o seu cu voltar a fechar depois que entrar todo este caralh�o.
Fiz isto e retornando a cama, ele pediu que eu ficasse de quatro, na borda da cama de joelhos e ele vestiu uma luva e untou bem com o �leo e come�ou a investida,.
-Ta gostoso, ta sentindo for�a o entrada da minha m�o?
-Ta muito bom, voc� colocou a sua m�o dentro com ela aberta. Quero com o punho serrado como o pau de um cavalo.
-O que, voc� j� agasalhou o pau de um?
-Ai, o seu punho � grande e n�o entra tamb�m.
-O viadinho, faz for�a e barra bem o anel, pois aqui vou eu.
Ele for�ou ao m�ximo, com as duas m�os juntas e rasgou literalmente as pregas do meu cu.
-AAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ta doendo para caralho, tira.
-N�o seu viado, voc� queria isto,ta a�, ainda vou foder o seu cu com o meu punho, relaxa um pouquinho.
Vi estrelas como a primeira comida de rabo, fiquei im�vel, pois sabia que o cu iria acostumar.Quando ele percebeu a minha relaxada, come�ou a socar e a tirar todo o punho de dentro com uma for�a descomunal. Senti que as partes internas saiam todo quando ele puxava e entrava quando enterrava, adorei a sensa��o, estava sendo violentada, tamanha era à for�a do ato.
-AAAAAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa adoro ser comido, dar o cu , sentir-me todo aberto com as entranhas para fora, deixe eu ver no espelho. Nossa que lindo est� o meu cu.
-Porra seu viadinho, voc� agasalha mesmo, eu nem pensar.
-N�o meu macho, isto � s� para sua putinha, o seu cu deve ser virgem sempre.
-Porra, mas voc�s adoram isto, vai ver que � muito gostoso mesmo.
-Quer experimentar?
-Sai fora, sou macho.
Eu senti uma pontinha de vontade dele e resolvi investir. Estava exausto do ato e para descansar e reunir for�as para atingir o meu intento, pedi a ele que deitasse na cama que iria fazer um boquete diferente para ele. Ele deitou e como o pau estava mole pude enfiar todo na minha boca e comecei a mamar. Logo o caralho deu sinal de vida e come�ou a endurecer, continuei com ele na boca, estava dando prazer, pois o nag�o for�ava cada vez mais a minha cabe�a para baixo de encontro com o pau dele.
Deslizei a minha m�o e pequei o restinho do lubrificante KY e passei no dedo indicador. Chupei com bastante vigor a cabe�a do pau e ele como querendo sentir algo a mais levantou a bunda da cama e eu habilmente coloquei a m�o por debaixo, antes que ele retornasse a posi��o anterior. Ele suspirou novamente levantando a bunda e eu na descida enfiei o dedo naquele cu virgem do mach�o.
-Ei, d�i, tire este dedo da�, ta pensando o que?
-Humm. Balancei a cabe�a sem tirar o pau da boca e o dedo do cu dele. Comecei a fazer o vai e vem e o neg�o come�ou a gemer, gemer a rebolar e gozou, inundando toda a minha boca de esperma, que eu engoli tudo.
-Porra � gostoso mesmo, mas s� um dedinho.
-Pois �, mas vamos ao que eu quero.
Posicionei-me novamente ajoelhado na cama e o neg�o novamente untou o punho e enterrou novamente, a dor foi menor, mas com dificuldade.
-Queridinha, voc� tem certeza que aguenta?
-Vai neg�o frouxo, que gosta de dedo enfiado no cu, enterra isto a�!
Disse para provocar ira no macho e ele n�o medir for�a para socar o consolo sem d�.
E foi o que ele fez, de p� mirou a ponta do consolo na entrada do meu cu e com todo o seu peso foi for�ando para dentro.
Para ajudar abri as n�degas com a s m�os e senti a cabe�a passar.
-Ai ai ai, a cabe�a j� foi, agora o resto, mas espera um pouco.
Eu via estrelas ao meu redor e a dor era grande, mas a determina��o era maior, tinha que conseguir.
-Espera porra nenhuma, voc� n�o me chamou de frouxo, pois toma esta rola toda no seu rabo, seu viado agasalhador de rola gigante.
Falando isto ele jogou todo o peso do corpo e for�ou o consolo no meu cu, que foi rasgando as laterais do meu cu e entrando cent�metro a cent�metro.
-PARE, PAREEEEEEEEEEE, N�O AGUENTO, TÁ DOENDO MUITO, TIRA?
-Tiro N�o, agora ta tudo dentro e rasguei tudo, at� ta sangrando, mas s� um pouquinho. Agora vamos, ao tira p�e, isto, ta gostando n�o � minha putinha de cu arrombado. Goze, goze nesta rola entalada no cu.
-Ai, ta gostoso demais, nossa o cu est� todo esticado, del�cia. Tira tudo e enterra de uma vez, assim eu gozo.
-Estou gozzzzaaaaaaaaaaaaaannnndo!!!!!!!!!!!!
Fiquei na posi��o e havia enchido de porra no sobre len�ol, n�o queria sair daquela posi��o estava num �xtase total, havia conseguido o que parecia imposs�vel.
-Neg�o voc� foi dez, obrigado.
Ele deixou a su�te e eu aproveitei para admirar o meu cu todo aberto e sangrando vendo o v�deo gravado pelo neg�o. Gozei novamente.
Pensei nesta hora que o melhor � ser penetrado com ajuda de um macho, pois � como se estivesse dando para ele. Lembrei dos meus machos do S�tio, nem me atreverei a contar este epis�dio a eles, pois v�o quere me rasgar com tr�s paus o meu cu ou com um cavalo deles.
CONTINUA