Na faculdade eu tinha uma amigo daqueles bem nerds. Ele era nerds mas era gente fina. Por isso de vez enquando at� andava com a gente.
Mas uma coisa ele tinha que muitos n�o tinham l� na faculdade. Uma namorada bonita e gostosa que nem a dele. Todos falavam que ela namorava
ele porque ele era rico, mas sei l� vai entender essas coisas. Na verdade era um casal que realmente distoava mesmo. Ele era magrelo, meio estranho,
cabelinho daqueles de menino certinho, s� andava vestido meio que nem velho, usava �culos. A Tati era um tes�o, loira cabelos lisos, 1,70m,
rosto lindo, uma bunda perfeita redondinha, peit�es siliconados, dessas de parar mesmo. Ela se vestia bem, toda de salto, mini saia, blusas decotadas.
A loira era realmente um estrondo. E Rog�rio o nerds parecia um bob�o do lado dela. Meio que n�o ligava muito pra ela, dif�cil ele dar sequer um beijo
nem que fosse selinho nela. Vivia falando de computador e com aqueles computadores de m�o pra l� e pra c�. Todo mundo da facu via ele direto indo
embora da faculdade ao lado dela. Ele dava uma carona pra Tati todos os dias.
Eu conhecia os dois de trocar id�ia sempre. Teve um dia que deu pau no meu computador e como sempre nem sabia do que se tratava. S� sabia que aquela porcaria
tinha parado de funcionar. Logo lembrei de falar com o Rog�rio, com certeza ele saberia arrumar pra mim. Cheguei a noite na facu e assim que encontrei com ele
falei do problema que tinha meu computador. Da� ele todo empolgado em ser �til, come�ou a falar umas coisas que eu n�o entendi nada, ele adorava se exibir para
Tati mostrando que sabia de computador. At� parece que ela ligava. Combinei com ele de ir l� em casa. O nerds foi todo feliz depois da aula mesmo. Chegando l�
liguei a TV da sala e falei pra Tati se quiser ficar vendo que podia ficar l� que eu s� ia mostrar o computador para o Rog�rio, e ela ficou.
O Rog�rio nessa hora at� esquecia que tinha namorada s� para mexer em computador. Mostrei para ele e expliquei o que tinha acontecido. A� ele sentou todo
compenetrado falou que era s� deixar ele l� que ele resolveria o problema. Ficou l� no meu quarto, eu voltei pra sala para dar aten��o a Tati.
Come�amos a conversar e ela come�ou a falar pra mim que hoje ela tinha combinado com o Rog�rio de ir ao motel ap�s a facu e ele depois que ouviu falar
que ia mexer em computador nem lembrou mais. Eu me desculpei na hora, me sentindo culpado pela situa��o. Mas ela falou que a culpa era dele mesmo.
Tati me falou que ele direto fazia isso com ela, deixava de fazer sexo com ela para ir jogar computador. A� ouvindo isso resolvi esquentar o papo.
Perguntei a ela se ela nunca tinha pensado em satisfazer as vontades dela com outro. Ela disse que realmente j� havia pensado nisso sim. Porque n�o
aguentava mais chegar em casa excitada e se satisfazer com consolos. Olhei da sala para a porta do meu quarto e ele estava l� de costas todo compenetrado
no computador, olhei para Tati ela estava com cara de quem queria dar, de mini saia, sand�lia de salto, blusinha de alcinha sem suti�.
Meu pau come�ou a ficar duro e nao deu pra disfar�ar. Tati olhou bem pra ele e olhou pra minha cara. Passou a l�ngua nos l�bios e deu uma bela secada
no meu pau.
Eu perguntei pra ela se ela queria. ela acenou com um sim com a cabe�a. Est�vamos sentados um ao lodo do outro no sof�, cheguei um pouco mais perto dela.
Tati pegou no meu pau por cima da cal�a e come�ou a apertar. E comecei a passar a m�o nos seus seios, grandes e duros. Ela desabotoou minha cal�a,
enfiou a m�o dentro da minha cueca, acariciou meu membro que estava latejando de t�o duro, tirou pra fora e come�ou a fazer um boquete delicioso.
Come�ou passando a l�ngua na parte debaixo do pau e subindo at� a cabe�a. Depois passou a ponta da l�ngua em volta da cabe�a. A� depois come�ava a
lamber meu pau que nem um picol�. Depois de um tempo fazendo isso ela come�ou a abocanhar, fazendo vai e vem apertando bem os l�bios carnudos no meu pau
e fazendo suc��o. Aquilo era demais. às vezes ela dava uma parada com o pau dentro da boca e come�ava a engolir at� a cabe�a encostar a sua garganta.
E o nerds do namorado dela l� no meu quato extasiado com o computador, enquanto sua linda namorada me proporcionava um delicioso boquete.
Tati me chupava e ficava me olhando com cara de safada. De vez enquando ela olhava pra mim abria bem a boca com a l�ngua pra fora e batia a cabe�a do meu
pau na l�ngua e falava... "que pau gostoso" e voltava a me chupar. Para me chupar ainda melhor Tati se posicionou de joelhos noch�o na minha frente,
ficando praticamente de quatro com as pernas afastadas que fazia subir sua minisaia mostrando a sua bunda deliciosa enquanto ela me chupava gostoso.
Depois de um tempo sendo chupado pela Tati eu n�o estava aguentando mais e ela viu que eu ia gozar. Ent�o ela come�ou a bater uma pra mim com a cabe�a do pau
na sua l�ngua e pedindo para eu gozar na boca dela. Eu vendo aquilo depois de mais
uns dois minutos naquela punheta gostosa comecei a gozar dentro da sua boquinha. Ela engolia tudo minha porra que saia em jatos pra dentro da sua boca e
na l�ngua. depois que ela viu que n�o ia mais sair porra do meu pau, deu uma tremenda chupada na cabe�a pra limpar que eu fiquei anestesiado.
Depois disso pedi para ela sentar no sof� novamente, abri suas pernas e vi aquelas coxas deliciosas e no meio delas uma calcinha rosa pequena toda molhada.
Me ajoelhei no ch�o, afastei a sua calcinha e vi uma bucetinha fechadinha, depilada, cheirosa e molhada na minha frente. Eu nem estava acreditando
no que estava vendo. Comecei a chupar, ela gemia baixinho para o Rog�rio n�o escutar, mas via que a vontade dela era gritar de tanto tes�o.
Fiquei chupando um temp�o, sem pressa. Fiz ela gozar umas 3 vezes, a primeira foi r�pida com o tes�o que ela estava...
E meu pau j� estava duro novamente, ela vendo isso pediu para eu sentar no sof�, segurou meu pau se posicionou em cima de mim e come�ou a enfiar
na sua buceta bem devagar. Ela tremia, e ia enfiando aos poucos, que buceta apertada a dela. O nerds quase nem comia ela mesmo para ser apertada daquele jeito.
Sua buceta babava em cima do meu pau. Logo ele j� estava inteiro dentro dela de t�o lubrificada que estava. Tati come�ou a cavalgar em cima de mim.
Enquanto ela cavalgava eu tirava seus seios pra fora da blusa e chupava aqueles peit�es e apertava bem gostoso. Ela rebolava no meu pau esfregando sua bceta em mim
e enfiando meu pau o mais profundo que podia. Sentia que ela gozava mais uma vez.
Coloquei ela de quatro no sof� e comecei a estocar sua buceta com movimentos fortes, ela mordia a almofada para n�o gritar de tes�o. Depois fomos para o ch�o e eu
comi ela de lado, arreganhando suas pernas e fazendo ela beijar a minha boca virando a cabe�a para tr�s. Nessa uptaria toda a gente j� estava pelado no meio da sala,
se o nerds do Rog�rio fosse para sala naquele momento n�o tinha jeito de esconder nada. Ia pegar sua linda namorada dando a buceta gostoso pra mim. Mas isso sab�amos
que n�o ia acontecer. E continuamos nossa foda. Tirei meu pau da sua buceta, pedi para ela virar de frente pra mim com as pernas bem abertas e comecei a comer ela
no papai e mam�e segurando bem forte nos seus tornozelos. Meu pau j� estava latejando novamente de tanto tes�o, n�o ia aguentar segurar por muito tempo. Mais uns
vai e vem naquela bucetinha apertada n�o aguentando mais segurar o gozo, tirei meu pau da buceta dela rapidamente comecei a bater uma punheta e gozei feito loco
no meio daquelas coxas. Esporrei ela todinha, escorria porra pelas suas coxas e na sua barriga. Deia uns beij�es na sua boca e logo Tati foi para o banheiro
se limpar e vestir a roupa. Eu rapidamente coloquei minha roupa tb�m e fui at� a cozinha lavar as m�os e o rosto que cheirava sexo.
Depois de poucos minutos eu e a Tati estavamos na sala novamente assistindo TV como se nada tivesse acontecido. Depois que o nerds terminou de arrumar meu micro
fiquei muit�ssimo agradecido a ele. Mal sabia ele o que realmente eu estava agradecendo.