Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NERO, INDESCRIT�VEL

Ol� leitores de Contos Er�ticos. Sou eu novamente, Camille. Como todos j� sabem, tenho um amigo, o Robert, que � um carinha que gosta de sacanagem de tudo quanto � forma. Pois bem, vou contar uma experi�ncia que eu tive e que sinceramente eu adorei. Sempre gostei muito de c�es, e o Ro tem um que � uma gra�a. O nome do c�o � Nero. O Nero � um cachorro da ra�a pastor alem�o. � um cachorro muito bonito, de pelagem preta. Deve pesar uns 70Kg, e em p�, � do tamanho do Ro, mais ou menos. H� mais ou menos uns dois meses, o Ro me liga e me convida para dar um passeio na ro�a (o pai dele tem um terreno no interior de Minas, mas mora na capital). Me disse que iria levar umas coisas para o pai, porque o pai n�o iria poder ir, e para dar um trato nos animais de l�. Topei na hora, pois l� perto tem umas cachoeiras lindas, fica perto da Serra do Cip�. Isso foi numa sexta-feira, e combinamos de irmos no s�bado cedinho. Como eu sei que ele gosta de marcar e chegar no hor�rio, deixei pronta a minha bagagem, que nada mais continha do que um par de calcinhas, um shortinho, biquini, duas camisas de malha, meu chinelo e uma sandalhinha. �s seis em ponto o Ro me chamava. Ele estava com o carro da m�e, e tinha rebatido o banco traseiro para poder caber as coisas que eram para (ra��o para c�o, para gado, etc.). Eu tinha vestido um short folgadinho, e uma camisa de malha, pois estava meio quente o tempo. Fomos pra l�. O cara voava com o carro. Eu estava at� com medo, pois ele demorou pouco mais de uma hora para chegar no terreno. A gente foi chegando e ele foi descendo. Vi aquele cachorr�o vindo e fiquei dentro do carro. Ele quase derrubou o Ro no ch�o. O Ro me convidou a descer e me disse que o c�o era manso. E era mesmo. Com meia hora j� �ramos amigos. Da� o Ro foi tratar dos outros animais e me pediu carinhosamente para dar banho no seu c�o. Fiquei meio receosa, mas o Ro me garantiu que era seguro. Bem, fui l�, dar banho no bich�o. E para minha surpresa, o c�o era mais medroso do que eu. Foi eu pegar a mangueira e a esponja que ele se deitou como se pedisse pelo amor de Deus para que n�o desse banho nele. N�o atendi aos seus desejos e comecei a molh�-lo. Ele n�o fugia, s� ficava deitado. Peguei a esponja e fui ensaboando ele. Ele parecia que gostava. A� ele ficou de p� e eu aproveitei para lav�-lo direito. J� tinha esfregado as costas dele, as pernas e estava esfregando a barriga. Larguei a esponja e passei sab�o na m�o e comecei a lav�-lo nas partes. Pensei em fazer isso sem nenhuma inten��o, s� pensei que com a esponja eu poderia machuc�-lo. Fui com muito cuidado lavando as bolas, fui descendo a m�o quando vi a ponta vermelha saindo. Fiquei meio constrangida, mas levei na maior naturalidade. Terminei de lav�-lo e fui para a casa. O Ro j� tinha tratado dos bichos, e me perguntou sobre o Nero. Eu disse que estava limpinho, e ele deu uma risadinha entre os cantos. N�o dei muita aten��o. Fui me trocar e fomos tomar um banho de cachoeira. Foi um banho relaxante, e muito gostoso. Tem uma pedra no meio do rio que serve para bronzear. Mas como est�vamos eu e o Ro sozinhos, ele j� veio com sacanagens e a gente acabou fazendo ali mesmo. Foi muito bom, at� porque o Ro faz coisas que eu nem sei explicar, s� sei que � muito bom. Fizemos dentro do rio, e o Ro acabou fazendo um anal maravilhoso debaixo da cachoeira. Quando volt�vamos para a casa, o Ro comentou: O que voc� achou do meu c�o? Ao que eu respondi: Belo c�o. Muito bonito. A� ele come�ou a falar que o c�o era muito d�cil (eu lembro), e que era muito bem tratado, que era igual a um rei, e um monte de coisas. A� ele me falou que estava vendo eu dar banho no Nero, e que viu como eu era carinhosa com ele. Eu sem entender onde ele queria chegar com aquela est�ria toda, fui escutando onde ele queria chegar. A�, quando ele mencionou os contos que tinha lido sobre zoofilia, eu solucionei o mist�rio. J� entendi, Ro. E ele me disse: E ent�o? Como anda sua curiosidade?

_N�o sei. Pode ter doen�a.

_Tem n�o. Ele � muito bem tratado.

_Sei n�o.

_Faz a experi�ncia.

A� a conversa acabou. Me silenciei. Mas isso ficou me martelando as id�ias e eu at� sonhei com isso à noite. De manh� cedinho, umas cinco, se n�o me engano, o Ro me acordou e veio com um “Bom dia, pensou?” e eu, “� noite toda!”. Pronto. Foi a deixa. Tomamos caf�. Fomos à cachoeira. Fiquei pensando o tempo todo em como seria. Eu e o Ro tivemos um in�cio de manh� excepcional, uma foda maravilhosa, mas eu n�o conseguia parar de pensar no c�o. A� o Ro vira e diz: T� pensando nele, n�? Vamos embora? Aceitei a sugest�o de irmos embora. No caminho, que � feito a p�, vim em sil�ncio. Cheguamos na casa, o Nero j� veio cumprimentar. Fui tomar um banho, mas confesso que n�o parava de pensar um s� minuto. Pensava: O Ro � foda, me p�e em cada uma... Coloquei uma calcinha e uma camisetinha coladinha e sa� do banho. Me sentei na sala, pois j� eram dez horas da manh� e eu queria descansar um pouco. A� entra o Ro, e logo atr�s o Nero. N�o dei muita confian�a. O Ro se senta do meu lado e come�a a me fazer carinho, que ele sabe que eu adoro, e eu come�o a relaxar. Nem percebi quando ele tirou minha calcinha tamanha minha excita��o. Foi quando senti uma coisa geladinha tocar meu grelhinho. Fiquei im�vel. Tinha me esquecido do Nero. Fui induzida pelo Ro a relaxar, e acabei relaxando. Quando o Ro falou que eu poderia ter o maior pau da minha vida na minha xaninha ali, naquela hora, senti curiosidade de como seria. Sinceramente, s� sei que fui sendo guiada pelo Ro, e quando me dei por mim, j� estava ajoelhada no ch�o e com o t�rax de bru�os na cama do Ro, no quarto dele. L� estava eu, naquela posi��o, quando o Ro pede para eu abrir as pernas. Senti um toque geladinho no xaninha e em seguida uma lambida que eu nunca havia recebido. Estremeci. Era uma l�ngua grande, que lambia o meu clit�ris, penetrava entre os l�bios e terminava no cuzinho. Era uma lambida r�pida e forte. Quase gozei com as lambidas. Estava uma del�cia, n�o queria que parasse, mas o Ro disse: Agora � a vez dele participar, minha linda. Senti o c�o pular nas minhas costas. Ele tentava, mas ficava ro�ando aquele pinto na minha xaninha, mas n�o entrava. Ro resolveu ajudar. Como eu estava com os bra�os esticados, segurando o outro lado do colch�o, com a inten��o de fugir da situa��o caso desse algo errado, continuei assim. E assim eu ficava ainda mais exposta, mais arreganhadinha. O Ro guiou o pinto dele pra entradinha da minha xaninha, e foi s� soltar que o bicho entrou com tudo. Quase tive um treco. N�o tinha visto, mas sentia que o pau era bem grande. Nero come�a a bombar, pensei em fugir, mas n�o seria poss�vel, pois Nero me segurava pela cintura. Senti minha bucetinha sendo alargada por aquele animal, que a cada estocada, seu pau crescia. Era uma sensa��o de preenchimento, que a cada vez aumentava. Minhas pernas do�am, mas ele n�o parava. Fui relaxando e acostumando a ser a cadelinha dele. O bicho n�o parava, foi a� que tive minha surpresa maior: Senti que alguma coisa me penetrava, me rasgava a xaninha j� dolorida. Foi uma dor horr�vel. Descobri que essa era a famosa “bola” que os c�es tem no p�nis. Sentia minha xaninha alargar. Coloquei a m�o, em v�o, para tentar desvencilhar, mas j� era tarde. O bicho j� tinha colocado ela. A� pude sentir o tamanho do brinquedo. A bola era grande, tinha uns 8 cm de di�metro. Sentia minha xaninha doer, confesso que foi muito ruim nessa hora. A� senti um calor interior, uma sensa��o gostosa, e aquilo foi aumentando at� que determinada hora cessou. Durante o gozo do c�o, gozei v�rias vezes, mesmo com a xaninha doendo. E o pau do Nero n�o diminu�a, ficamos bunda à bunda. E sentia minha xaninha doendo. Fechei as pernas. P�ssima id�ia. Minha xaninha contraiu e abra�ou literalmente o p�nis do bicho. Doeu mais. Resolvi esperar e curtir. Relaxei. Passados uns trinta minutos, senti o c�o desengatar. Escorria uma cachoeira de esperma da minha xaninha. Ele me lambia toda a xaninha, e essa parte eu delirava. Gozei umas duas vezes com ele lambendo, e vi ele lambendo o pau dele. Era enorme, jamais imaginaria uma pica daquele tamanho. Ele media uns 30 cm por uns 6 de di�metro, e a bola, tinha uns 10, maior do que eu imaginava. Quase gozei de novo, s� de ver. Queria de novo. Mas o c�o estava meio cansado, e foi deitar. Chegado a tarde, por�m, l� veio o c�o de novo, brincalh�o como sempre, mas com um cumprimento diferente, cheirando minha xaninha. Adorei o cumprimento, fiquei molhadinha na hora, e queria repetir a dose, apesar de ainda sentir a xaninha dolorida. Decidi que agora eu � quem iria controlar a brincadeira, outro engano. Tirei a calcinha e fiquei de quatro, com as pernas entreabertas e o peito no ch�o, como o Ro sempre me ensinou. Com o cuzinho mirando para o alto, chamei Nero. Ele veio todo alegre, e j� chegou metendo o focinho gelado no meu grelo. Lambeu gostoso como sempre, e eu acabei gozando. Quando ele pulou encima de mim, me travou na cintura literalmente, e de uma s� vez cravou seu pauz�o na minha xaninha, que a essa altura, j� n�o era mais assim t�o xaninha. Ele foi mexendo r�pido, e quando senti a bola descer, dei um pulo para frente, que seu pau saiu todinho. Mas ele continuava agarrado à minha cintura e foi puxado para frente.Quando o pau dele voltou a me tocar, fiquei im�vel, pois tive a sensa��o da ponta estar tocando meu cuzinho. Quando dei por mim, j� era tarde, ele j� estava me agarrando e n�o tinha como fugir, e realmente seu pau estava na dire��o do meu cuzinho. Com uma estocada s� ele enfiou tudo. Urrei de dor, mas agora era tarde, e a culpa tinha sido minha. Bastava segurar a bola. Mas nessa hora, eu n�o pensava em mais nada. A dor j� desaparecia, e ficava uma sensa��o de dorm�ncia. Quando ca� na real, tinha me esquecido. Senti meu cuzinho sendo alargado sem d�, uma dor terr�vel. A bola rasgava meu �nus. Sentia mais uma vez uma onda de calor e uma sensa��o de total preenchimento. Ficamos engatados. L�grimas nos meus olhos. Mas a dor j� passava, e ficava uma sensa��o gostosa. N�o sei o que deu naquele bicho, mas ele resolveu andar. Seu pau crescia dentro de mim e a dor aumentava. Fui arrastada uns dois metros, e me sentia a cadela mais puta de todas. A� o Ro entrou no quarto e viu aquela cena. Riu muito, o sacana. Resolveu fazer uma sacanagem e deu um tapa na bunda do Nero. O bicho saiu disparado, me arrastou alguns metros, do�a muito, e desengatou de uma vez. Sentia aquela cratera atras e um rio de porra escorrer do meu cuzinho. Minhas pernas ficaram dormentes e fui levada at� o banheiro carregada pelo Ro. Foi muito bom, apesar de toda a dor. E um final de semana depois l� est�vamos novamente, mas dessa vez foi s� alegria. Gozei o final de semana todo, literalmente. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha cunhada muito religiosa contos eroticosContos eróticos metendo debaixo da cobertaconto erotico com foto novinho fudendo executivada empresatravesti dormindoconto erotico incesto sonifero filhacontos eroricos de menina virgens que adorou ser estuprada pelo opadrasto e seus amigosConto erotico forçado com animalminha prima me seduziuFui obrigada a da a bucetacontos eroticos de enteadasconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuProvoquei meu tio foi dormir totalmente nua d pernas abertas na sua camaconto erotico castigominha bucetinha ardeu muito mas engoliu a rola inteira contos eróticos de virgemconto vi arrebenta cu meu maridoconto gay mamando o idoso pescandoCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMcontos esposa bi sexual marido sortudopono. patrato. vudedo. a. tiada. novacontos eroticos moleque e mulhergostosa debruço e afasto a bunda e entro na varaprima comeuela gravidaMinha filhinha conto eroticocomi a espetora contoscontos eroticos peitos sadomasoquismorelatos veriducos de mulheres casadas que deram o cu pra outros homens na frente de seus maridos/m/conto-categoria_9_5_zoofilia.htmlcontos eroticos meniniha do tioconto de incesto iniciando os filhos a arte do.incestogostaria dever filha cupano apica do pi dorminoCu maislargo do mundo em fotosCONTOS EROTICOS GAY O VIGIA DA ESCOLAcomeam meu cu na noite nupcias/conto_50_um-chifre-sensacional.htmlfilha esposa de papai pintudo contoscontos eroticos aventuras com minha namoradameu namorado e meu irmao contosContos de putas fogosas co.tados por mulherescontos encoxando o amigo casado"novinha" "tio" "contos" "eróticos" "meia irma" "danielle"conto erotico sodomizando a bucetaconto gay dando ao estranhoconto de moçinhas inocenteshistoria erotica aaaaiiiiiii enfia a rola no meu cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaAbuzei a menina contos eroticosPuta desde novinha contosflagrei meu filho batendo punheta e deixei ele me foderconto de insesto fode essa buçeta meu filhoconto erotico cachorro grudado na mulhermeu cu ficou rasgado e sangrando contosContos eróticos estrupeiprimeira vez com travesti contos eroticostroca enganocontoa dora e o patrão. conto eroticoContodeputaMinha tia coroa mostrou seu bucetao peludo contosConto erotico ninfetas mijonasa medica abocanhou o meu pauMINHA MULHER NEGRA E GRAVIDA CONTO EROTICOContos reais sexo com deficientescontos eróticos com fotos de casadas fazendo zóofiliaconto erotico gay: meu amigo japa dotado rasgou meu cucontos eróticos sentindo dorconto erótico de mulheres abusadas sexualmente pelo cachorrozoofilia com peixefotos de travestis afoderem com uma egua.conto corno leva sua savada pra asisti o jogo de chortinho torano a bucetacontos de machos que experimentou um boqueteConto comseguir comer a patroatravesti jhuly hillsContos eróticos comi minha mãe no meu aniversáriocontos gay trans teencontos eroticos, alisei o piupiu do meu filhinhocontos minha buceta nunca mais foi a mesma depois que eu trepei com seu moacircontos eroticos fingindo dormircontos de cú por medocontos zoofilia com touroContos de masturbação com objetos no ginecologistaconto erótico chantagem na mataEu confesso gay ensineime apaixonei pelo um travesti - contos eroticoscontos eroticos incesto orgamos adolecesntecontos erotico de puta gemendo muitocontos eróticos meu aluno preferido