Meu nome � Wesley, tenho 32 anos, sou casado. Devido à minha profiss�o estou sempre viajando.Sempre que viajo para S�o Paulo fico num hotel pr�ximo à rua Augusta, famosa pelas grandes atra��es sexuais, das quais j� cheguei a desfrutar.Na �ltima vez que fui à capital paulista, estava decidido a experimentar algo diferente, umas das minhas grandes fantasias sempre foi transar com um homem e de prefer�ncia num local longe da minha regi�o, para evitar qualquer constrangimento. Na primeira noite no hotel resolvi descer at� o bar para beber alguma coisa e quem sabe encontrar algu�m interessante. Ao chegar, notei que o movimento n�o estava muito bom, fiquei no balc�o mesmo, pedi um whiskey e fiquei imaginando o que eu poderia fazer para melhorar a noite. Passados alguns minutos, senta ao meu lado um cara muito simp�tico e educado, que antes mesmo de pedir algo para beber, j� puxou conversa comigo. Perguntou de onde era, o que fazia, e outras coisas triviais que h�spedes sempre perguntam... Seu nome � Antonio, � divorciado, tem aproximadamente uns 35 anos, ele � representante comercial de uma empresa do ramo de inform�tica e como o meu ramo tamb�m � ligado à computa��o ficamos conversando bastante sobre esse assunto. Enquanto convers�vamos continu�vamos a beber, quando j� est�vamos um pouco altos em consequ�ncia da bebida, a conversa tomou o rumo do sexo, ele comentou sobre a Rua Augusta, que fica louco s� de ver as gatinhas que ficam desfilando (mas tarde descobri que foi apenas um pretexto para falar em sexo), e eu comentei que j� havia utilizado os "servi�os" delas algumas vezes. Como a conversa estava rumando para um campo um pouco mais picante, resolvemos sair do balc�o e sentamos numa mesa, mas antes pedimos mais um dose para cada um. Assim que sentamos na mesa, comecei a contar uma das minhas aventuras com as prostitutas da Augusta, e ficamos bastante excitados. Ele aproveitou para perguntar se eu j� havia tido alguma experi�ncia homossexual, eu lhe disse que quando adolescente j� havia participados daqueles famosos troca-trocas, e que daqueles tempos pr� c� n�o tinha experimentado mais nada, at� pelo fato de ser casado. Como j� est�vamos bem soltos e bastante alterados devido à bebida, e ele notou que eu n�o me ofendi com a pergunta que me fez, ele me convidou para subirmos at� o seu quarto, e eu aceitei de imediato. Eu confesso que fiquei com um pouco de medo, afinal acabara de conhecer o cara e j� estava indo transar com ele, e al�m do mais seria a minha primeira vez, muitas coisas passaram pela minha cabe�a, quando chegamos ao andar pensei em desistir, mas o tes�o era muito grande, procurei manter a calma e decidi encarar e que se n�o fosse bom jurei que nunca mais faria aquilo. Entramos no quarto, eu n�o sabia o que fazer, fiquei completamente est�tico, ent�o me convidou para um banho para relaxar. No banheiro ele primeiro tirou toda sua roupa e eu fiquei s� observando, Antonio � daqueles caras que se cuida, corpo definido, sem barriga, bunda durinha e o mais importante para mim, seu p�nis n�o � muito grande e nem grosso, tinha o tamanho ideal para um cusinho teoricamene ainda virgem. Ele se despiu e entrou no chuveiro, eu imediamente tirei minha roupa e acompanhei-o no banho. Com o calor da �gua fui relaxando completamente, e ele foi logo tomando a iniciativa, come�ou a me ensaboar, passou sua m�o por todo meu corpo, dando maior aten��o à minha bunda, ele notando que a cada car�cia sua eu ficava mais excitado, me abra�ou por tr�s e ficou ro�ando seu pau j� totalmente duro no meu traseiro, e como eu estava todo ensaboado ele deslisava facilmente. Como eu j� estava completamente entregue a ele, Antonio se tornou o dono da situa��o, me virou e disse para eu acariciar seu pau, eu comecei a peg�-lo e rega�ando para v�-lo melhor, como era maravilhoso, eu n�o aguentei e ca� de boca, mesmo sem saber direito como fazer, fui completamente por instinto, engoli todo aquele p�nis, e como n�o era muito grande pude tocar at� suas bolas. Ele aproveitou e come�ou os movimentos, literalmente fodendo minha boca, e eu j� estava implorando para ele gozar na minha boca, quando sentiu ia gozar, ele parou e disse para nos enxaguarmos e irmos para cama. Eu j� todo à vontade, esqueci todos os pudores, fui para cama, deitei e fiquei aguardando enquanto ele preparava tudo. Ele colocou dois travesseiros embaixo de mim e pediu para eu deitar de bru�os sobre os travesseiros, para o meu traseiro ficar bem arrebitado e o cusinho bem à mostra, confesso que o medo voltou a me atormentar, mas n�o tinha como desistir, apenas pedi para ele ter muito cuidado. Como Antonio � um cara previnido, n�o falta na sua bagagem o famoso gel lubrificante e anest�sico que ele come�ou a passar no meu cusinho fazendo uma deliciosa massagem. Eu fiquei muito excitado, quase gozei s� com a massagem, quando vi que n�o ia aguentar mais, implorei para ele me penetrar, chamando-o de meu macho, dizia-lhe "vem logo, enfia todo seu pau no meu cusinho virgem". Logo ele colocou a camisinha e ficou em posi��o de ataque, e eu com meu cusinho na sua mira, ele foi muito carinhoso e ao mesmo tempo firme. Ele disse: "Agora voc� vai sentir um prazer de verdade, nunca mais voc� vai me esquecer!". Quando ele iniciou a penetra��o eu tentei fugir desviando o meu cusinho, mas ele me segurou pela cintura e n�o me deixou escapar, quando eu senti a cabe�a entrando eu quase gritei de dor, meu pau at� ficou mole, mas consegui aguentar firme, ele permaneceu sua trajet�ria, foi devagar, mas s� parou quando encostou seu saco nas minhas n�degas, se posicionou melhor e come�ou o movimento de vai-vem bem devagar at� o meu cusinho se acostumar com o "convidado". Como eu havia dito seu pau n�o era muito grande, mas mesmo assim causou uma certa dor, que foi totalmente compensada com o tes�o de sentir um pau duro entrando em voc�, eu me delicie com cada mil�metro daquele p�nis, � uma sensa��o quanse que indescrit�vel. Logo os movimentos j� estavam mais r�pidos e eu j� at� for�ava minha bunda contra o seu p�nis, comecei a pedir para ele meter cada vez mais r�pido: "Mete gostoso, quero voc� gozando dentro de mim, voc� me faz sentir como uma puta safada!". Eu estava sentindo um prazer completamento diferente do que eu j� havia sentido, meu pau n�o estava totalmente duro, pois o grande prazer era sentir que eu estava fazendo um outro homem me desejar. Cada estocada que Antonio dava em mim eu quase ia à loucura, e quando ele avisou que ia gozar dentro de mim, eu fui com toda for�a para tr�s pois eu queria seu pau esguichando porra no meu cusinho. Assim que gozou, Antonio soltou seu corpo sobre mim, encostando sua cabe�a no meu ombro e ficou quase desacordado, eu completamento excitado e ainda com um pau dentro de mim sentia imenso prazer por ter feito um macho gozar. Passados alguns minutos, Antonio, tirou seu p�nis j� mole do meu cusinho, agora j� n�o mais virgem, levantou-se e me convidou para outro banho. No chuveiro eu tomei a iniciativa e comecei a lavar seu p�nis, que ainda estava mole, lavei todo seu corpo, em seguida ele come�ou a me lavar e passava a m�o no meu cusinho, para ver como havia ficado, confesso que ardia um pouco, e como eu ainda n�o havia gozado estava louco de tes�o ainda. Ele notando minha excita��o, come�ou a pagar um punheta pra mim, quando eu estava pra gozar ele parou e disse: "Eu quero que voc� goze sem masturba��o, vamos voltar pra cama que eu vou lhe mostrar!". Ele sentou na cama e mandou que eu ajoelhasse na sua frente, seu pau ainda estava adormecido, ent�o ele disse para eu acord�-lo, fazendo um boquete. Segurei-o com uma das m�os e abocanhei enquanto a outra m�o acariciava seu peito cabeludo. No in�cio parecia at� que eu estava com um maria-mole na boca, por�m com um sabor bem melhor, sabor de macho. Aumentei os movimentos da boca e das m�os, iniciei uma masturba��o com minha boca, lambia seu saco, apertava levemente suas bolas, e às vezes tocava seu cusinho, at� que senti algo crescendo na minha boca, fiquei lambendo sua cabecinha enquando punhetava gostoso meu mastro, quase arrancando-lhe a glande. Quando j� estava novamente em ponto de bala, ele voltou a tomar conta da situa��o, ordenou que eu ficasse de quatro em cima da cama, lambeu toda minha bunda e fez um delicioso cunete, enchendo a minha portinha de saliva, colocou outra camisinha, lubrificou bem seu pau e disse que desta vez n�o iria passar o gel no meu cusinho, pois eu n�o mais virgem e agora iria sentia o prazer de verdade. Antonio se colocou atr�s de mim e foi enfiando a cabe�a, quando percebi j� todo dentro mim novamente, ordenou que eu rebolasse igualzinho à uma cadela no cio, se entregando ao seu cachorr�o. Obedeci prontamente, enquanto ele metia cada vez mais r�pido, enfiando todo pau em mim, a cada estocada que ele dava eu rebolava ainda mais, n�o demorou muito eu senti um calor enorme tomando conta do meu corpo, meu pau estava quase estourando de tes�o, quando de repente eu come�o a esguichar por quase toda cama, foi um gozo muito delicioso, o melhor de todos que eu j� havia sentido, e o mais incr�vel, sem ao menos tocar no meu pau, apenas com os est�mulos de um mastro enfiado no cu. Antonio ainda n�o havia gozado ent�o continuei firme na minha atua��o, afinal n�o poderia deixar meu macho na m�o, continuei a rebolar e gritando: "Me come, meu macho, enfia todo esse seu mastro em mim, eu quero que vc goze nas minhas costas!". Antonio permaneceu firme por mais alguns minutos e quando estava para gozar tirou seu pau de dentro de mim, jogou a camisinha e lambusou minhas costas com toda sua porra. Assim que Antonio terminou de gozar eu corri para o banheiro, tomei banho rapidamente, me vesti e sai do quarto do Antonio e voltei para o meu quarto, eu sentia um sentimento de culpa, de vergonha muito grande, pensei na minha esposa e jurei que apesar de ter gostado da experi�ncia nunca mais iria voltar a fazer isto, o juramento durou at� a noite seguinte...