Um sonho contigo mulher gostosa.....
A conheci faz cinco anos e desde a primeira vez que botei os olhos nesse corpanzil senti algo estranho, como um choque el�trico, talvez um despertar. Mas nada de tentativas, esperava em que houvesse uma oportunidade ou manifesta��o tua, mas nada disso aconteceu e eu continuo aguardando esse momento ansiosamente, pois meu receio � deixar alguma m�goa e perder um amigo ou amiga ou causar infelicidade h� algu�m que muito estimo.
Isto posto, o que passo a relatar foi a nossa �ltima transa. Bom, depois de nos conectar pela internet nossa rela��o de amigos at� ent�o, come�ou a esquentar e ser redirecionada para amantes.
Num determinado dia combinamos de nos encontrar pela manh�, aproveitando que t�nhamos folga no servi�o. Eu levantei bem sedo e fiquei aguardando teu telefonema. Foram momentos de verdadeira ang�stia, com v�rias idas e vindas dentro de casa e o cora��o a mil, afinal ir�amos ter alguns momentos juntos, at� que finalmente o telefone tocou! No outro lado da linha voc� me disse que estava pronta e confessou estar muito nervosa, mas t�o ansiosa quanto eu pelo nosso primeiro encontro. Combinamos que se arrumaria e sairia de casa, me ligando quando estivesse num lugar seguro para que eu pudesse ir apanh�-la de carro. Uma meia hora depois eu ia ao t�o almejado encontro e ap�s breve conversa optamos por rumar para um motel pr�ximo, pois n�o quer�amos perder mais um minuto sequer!
Voc� estava linda, um verdadeiro tes�o, mas muito nervosa quando entramos no quarto do motel, pois hav�amos nos arriscado em nosso encontro. Sem pressa a segurei por tr�s, abra�ando-a forte, ficando totalmente arrepiado ao sentir tua bundinha encostar no meu pau j� em riste por baixo da roupa, depois me sentei ao teu lado na cama e fui tentando acalm�-la, demonstrando que, apesar do risco, n�o hav�amos sido vistos por nenhum conhecido e, de qualquer modo, agora est�vamos a s�s e entre quatro paredes, finalmente podendo aproveitar ao m�ximo a presen�a um do outro, que era algo que ansi�vamos a pelo menos seis meses.
Aos poucos voc� foi relaxando, ligando o r�dio FM e nos abra�amos, ambos vestidos. Trocamos o primeiro beijo, minhas m�os iniciaram uma deliciosa explora��o pelo teu corpo, quente e macio, que me excita muito. Voc� come�ou a desabotoar a minha camisa enquanto eu a ajudava com sua blusa, que logo foi abandonada num canto do quarto. Ainda abra�ados e sentindo a sua l�ngua percorrendo minha boca, te puxei para a cama onde ca�mos juntos. Deitado por sobre o teu corpo, meus l�bios iam da sua boca vermelha e molhada at� os seus seios, ainda presos no soutien, passando pelo teu pesco�o. Esses carinhos deixaram os biquinhos de teus seios intumescidos, podendo senti-los perfeitamente com meus l�bios, aumentando o nosso tes�o.
Olhando nos meus olhos voc� me pediu que ficasse apenas de cueca e, enquanto eu fazia isso, voc� se livrou de sua cal�a, ficando s� de calcinha e soutiam. Voltamos a nos beijar, agora sentindo o calor da pele um do outro, eu me embriagando com o teu perfume delicioso. Meu cacete j� estava muito duro e eu podia sentir sua bucetinha molhada atrav�s da sua calcinha.
Deixando-a deitada na cama, lentamente fui puxando tua calcinha para baixo, descortinando aquela xaninha deliciosa, totalmente molhada de tes�o e prontinha para me receber dentro dela.
Voc� se afastou por um momento, e com um brilho nos olhos come�ou a tirar minha cueca, libertando meu cacete que, a esta altura, estava muito duro e grosso. Voc� o segurou com as m�os e depois o colocou entre os l�bios, iniciando um gostoso boquete, deslizando sua l�ngua pelo tronco, lambendo meu saco e engolindo meu pau com tes�o e vontade, levando-me à beira de gozar em tua boca. Meu cacete latejava de tes�o e podia sentir a do�ura dos teus l�bios em movimentos fren�ticos e excitantes.
Interrompendo teu trabalho em meu cacete que j� estava quase explodindo, mudamos de posi��o e passamos a fazer um delicioso 69, escorreguei pelo teu corpo e, afastando suas pernas para melhor expor aquela gostosa bucetinha, passei a lamber o teu grelinho. Algumas lambidas minhas e aquela situa��o totalmente alucinante foram suficientes para deix�-la quase desacordada, gemendo de tes�o. Ouvindo teus gemidos, passei a introduzir meus dedos em sua buceta enquanto a chupava, fazendo com que teu corpo arqueasse, elevando os quadris e me possibilitando introduzir a l�ngua mais profundamente. O calor daquela xaninha, o gosto do teu mel e o cheiro delicioso que exalava dela, invadindo minhas narinas e impregnando cada ponto do meu corpo me enchiam de desejo, mas eu queria ainda mais. Com cuidado para n�o assust�-la, passei a brincar com teu cuzinho, alongando minhas lambidas pelo seu reguinho para alcan��-lo, insinuando um dedo atrevido dentro dele ao mesmo tempo em que continuava trabalhando em teu clit�ris. Ao perceber minha ousadia, voc� esbo�ou uma d�bil resist�ncia, mas ignorei seus apelos e fui empurrando meu dedo para dentro dele, que pouco a pouco ia se alargando para receb�-lo, guloso.
O teu tes�o era vis�vel, se debatendo sob o meu corpo, gemendo alto, pedindo para eu n�o parar. Eu queria a todo custo sentir teu gozo na minha l�ngua com o dedo enfiado no teu cuzinho, por isso aumentei o ritmo das minhas linguadas em seu grelinho, at� que, gemendo alto, se derreteu em minha boca, ao som da nossa m�sica.
Recuperando o f�lego, nos acomodamos melhor e voc� passou a engolir meu cacete com sua bucetinha, fazendo meu cacete sumir dentro de ti. Naquele momento est�vamos ambos saciando uma vontade de seis meses e as palavras eram totalmente desnecess�rias, pois nosso desejo falava por n�s dois. Apesar disso, t�o logo meu cacete sumiu inteiramente dentro de ti, a ouvi dizer baixinho “nossa, isso � maravilhoso! Vale a pena correr qualquer risco para sentir esse pau dentro de mim!”. Olhando-me nos olhos voc� come�ou a me cavalgar, fazendo meu pau entrar e sair de sua buceta e me levando ao del�rio. Seus gemidos de tes�o e o cheiro de sexo que rapidamente se espalhou pelo quarto s� aumentaram o meu desejo, e comecei a chupar teus seios que, gra�as aos teus movimentos, ficavam balan�ando à minha frente. Ficamos alguns momentos curtindo essa foda, meu cacete deslizando facilmente em tua xaninha muito molhada e quente, os teus gemidos enchendo o quarto e o nosso tes�o cada vez mais a mil.
Num dado momento voc� parou sobre mim e esse foi o pretexto que eu esperava para mudar de posi��o, colocando-a deitada de bru�os com as pernas abertas na cama e foi ai que meti num movimento maravilhoso, sentindo meu cacete penetrando cada cent�metro daquela xaninha tesuda. Voc� me prendia dentro dela com movimentos para traz, me pedindo para fod�-la com for�a e eu n�o a deixei na vontade, dando estocadas profundas e fortes que a faziam gemer mais alto e se contorcendo toda, segurando firme no travesseiro. Voc� estava alucinada e me pedia para com�-la, para socar meu cacete dentro sem d�. Eu estava me segurando para n�o gozar desde o boquete que havia feito, mas o tes�o j� estava falando mais alto que o controle, por isso fiz men��o de tir�-lo de dentro e esporrar na tua barriga, j� que estava usando camisinha, mas voc�, percebendo o que eu ia fazer, me pediu para ench�-la de porra. Sem pensar muito no que estava fazendo, tirei a camisinha em um ato impensado e cravei minha vara novamente em sua xoxota e, com movimentos r�pidos e vigorosos, ouvindo voc� gemer, despejei todo o meu esperma dentro da tua bucetinha gostosa, beijando tua boca. Ao mesmo tempo em que voc� sentia toda aquela situa��o, explode num gozo que parecia intermin�vel, levantando urros que podiam ser ouvidos no quarto ao lado.
Ap�s esse primeiro gozo, tomamos uma ducha e ficamos deitados na cama, curtindo nosso tes�o e loucura, mas ainda quer�amos mais. Deitei-me sobre o teu corpo tesudo e comecei a beijar tua boca. Meu cacete despertou novamente e estava duro, e voc� n�o demorou a perceber isso, se acomodando e colocando meu pau na boca novamente. Voc� se recostou na cama e eu me posicionei por cima, colocando minha vara entre seus seios, que voc� apertava com as m�os, iniciando um lento vai e vem. Cada vez que ele se aproximava do teu rosto, aproveitava para coloc�-lo na boca um pouco, lamber a cabe�a e me levar à loucura.
Mas naquele dias est�vamos mesmo el�tricos e n�o ficamos nesse jogo por muito tempo. Voc� se levantou, sentando na beira da cama e eu de p� a sua frente com o cacete duro, voltou a abocanhar o meu pau. Aquela posi��o me dava um tes�o enorme, pois podia ver perfeitamente meu caralho sumir na sua boquinha deliciosa, sentindo sua l�ngua percorrendo o tronco e descendo at� minhas bolas, arrancando gemidos altos da minha garganta. Uma cena muito er�tica, que logo a deixou com vontade de senti-lo novamente dentro, e foi o que fizemos. Voc� me puxou e jogou na cama, cai sentado, voc� se aproximou de frente e novamente encaixou meu cacete dentro da tua xaninha, me cavalgando com maestria. Eu fazia de tudo para beij�-la, abra��-la, queria sentir essa f�mea junto de mim, mas nessa posi��o voc� tinha total controle da foda e me mantinha deitado para tr�s, movimentando-se sobre o meu corpo de uma forma deliciosa, gemendo gostosamente, mordendo os dedos e olhando-me nos olhos enquanto falava o quanto gostava de sentir o meu pau, o quanto era delicioso ser comida por mim. Eu a queria de quatro e pedi para trocar, elevando meu corpo (sentando), mas voc� estava t�o atrapalhada em teu tes�o que acabei me deitando e deixando voc� se deliciar sobre minha vara metendo meu cacete at� a raiz. Voc� me pediu para meter com for�a e eu passei a bombar, fazendo movimentos mais intensos e r�pidos, embora estivesse por baixo, mas desta vez voc� explodiu num gozo s�, chagando a escorrer l�grimas de alegria e satisfa��o e ao ver aquilo n�o resisti e comecei a gozar, pois sentindo o in�cio do teu gozo tivemos juntos um orgasmo profundo e longo.
J� passava das 10:30 h e sab�amos que dentro em breve ter�amos que nos separar, mas ainda t�nhamos tempo para mais e resolvemos aproveitar. Passados alguns minutos para nos recuperarmos, voc� se levantou e, vendo-me excitado, voltou a me beijar e tentei encaixar meu cacete novamente dentro de voc�, mas voc� deu um salto e disse que gostaria de experimentar por traz, como eu tinha verdadeiro tes�o por essa bundinha, n�o me fiz de rogado e passei a foment�-la, alisando e beijando suas n�degas, a coloquei de quatro na cama e ap�s passar um creme encostei a cabe�a de meu cacete na porta do teu cuzinho for�ando um pouco a entrada, mas voc� disse para ir devagar que estava doendo. Lentamente voc� come�ou a mover-se para traz, mas devido à grossura dele, estava dif�cil de entrar, ent�o voc� inusitadamente faz um movimento mais brusco e pode sentir a cabe�a de meu caralho entrar soltando um leve gemido de dor, mas devagar e ap�s se acostumar fui lentamente socando para dentro, at� bater meu saco em sua bunda. A essa altura voc� j� estava acostumada e mexia bem gostoso, às vezes soltando alguns gemidos de dor, que misturados ao de prazer me deixavam com mais tes�o e com mais vontade de atolar toda minha vara naquele cuzinho. Comecei a aumentar o movimento e voc� percebendo, come�ou a encher-se de mais tes�o, aumentando ainda mais os movimentos, n�o demorando muito para ter um espasmo se contraindo toda e gozando alucinadamente juntamente comigo que enchi teu cuzinho com meu leitinho quente, o qual escorria pelas bordas, ficando todinha lambuzada.
Essa foi apenas uma de nossas transas, apesar de ser um sonho, adorei e foi muito gostosa. S� fico imaginando se na vida real voc� � a mulher que senti em meus sonhos. Espero que voc� tenha gostado tanto de l�-lo quanto desejado de realiz�-lo.
Um grande beijo....
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