Quem acompanha meus relatos, sabe que tnh 62a, jovial, feio mas simp�tico, 1m50, abdomem dilatado por causa do chope, bumbum jeitoso e...guloso (e como!). Sou moreno, gordinho, ñ afeminado nem assumido. *** �s vezes, Craveiro e Antero, q s�o meus casos fixos (els estalam os dedos e eu vou correndo servi-los), costumam entrar aqui para relatar as transas que armam comigo. Ambos s�o casados e, com mulheres lind�ssimas, fa�o quest�o de acentuar isso, pra me valorizar, viu?!. Conheci primeiro Craveiro que � meu macho cerca de 19 anos, ainda no primeiro casamento, depois ficou cinco anos solteiro, e j� est� novamnt casado. *** Antero j� conhe�o h� cerca de 10anos. Craveiro j� tinha dado a mnha ficha (Eles adoram tanto mulher, quando uma bunda e boca de homem, q pra eles s�o t�o gostosas qnto bunda e boca de mulher). Mas antes de me comer, Antero armou um parada e colocou Rub�o na fita ( j� contei aki h� algum tempo como foi) e acabou me comendo junto com o neg�o. Ele nunca mais dispensou meus afetos sexuais. A mulher de Antero pega mais no p� dele, porisso a gente se v� menos. *** Eles trabalham no Centro do Rio, frequentam os bares da Cinel�ndia, especialmente um na Senador Dantas, onde a frequencia gay � quase nenhuma (os que possivelmente sejam gays, como eu, ñ s�o afeminados, nem assumidos e ñ d�o bandeira, ou n�o fazem a rota da pega��o), s�o trabalhadores da �rea, ao amigos, namorados, namoradas, maridos e mulheres que esticam depois do expediente, especialmnt, às sextas-feiras. Foi l� q eles me descobriram f�cil. F�cil, como eu sempre digo, pq comedor de cu sempre fareja onde tem comidinha pro seu caralho. Craveiro viu, sacou, marcou encima, deu o botou e me fode at� hoje. Ele pode dizer que � meu dono.*** �s vezes vou no bar, eles ñ aparecem, mas sempre tem algu�m ca�ando.Como Machado q me pegou l�, em julho acho (o neg�o � uma foda e tanto! t� aguardo ele aparecer como prometeu). Tem outros que param nos bares da redondeza para disfar�ar e depois irem para a pra�a, onde os viadinhos fazem ponto. Semana passado foi assim. Cheguei pelas sete horas, quando Craveiro, Antero e Rub�o e outros fudedores costumam estar por l� e ñ encontrei ningu�m. Eu estava subindo pelas paredes. Deste a passeata gay em Madureira, qndo fui seduzida, assediada e fudida por Toledo que ñ me sentia feliz (sabe, como � n�?!), nem eu, nem meu cuzinho, nem minha boca gulosa. A hist�ria de Toledo contei noutro saite pois ñ gosto de repetir a mesma hist�ria em diversos locais, at� pq o que ñ me falta s�o aventuras reais e sexuais pra relatar.*** Aguardei desocupar um banco e assim q sentei o Barboleta colocou, sem eu pedir, um chope pra distrair. Nngu�m abertamnt diz ou me chama de viado, mas os frequentadores do bar sabem, mas ñ t�m interesse em mim e finjem q ñ sabem. Enfim, somos uma grande fam�lia de bebuns moderados. Neste dia Barboleta cometeu a feliz indiscri��o de comentar a boca pequena com um carinha q chegou mnha prefer�ncia por kralhos, mesmo ñ tendo prova disso. Como os meus amigos, fez s� de sacanagem e tirar um sarro, mas prestando um grande servi�o sexual, q mentalmnt fiquei agradecido.*** O cara, magro, 1m70, cabelos cheios, olhos grandes, barba de dias, muito feio, mas muito charmoso, j� tinh me filmado. Ñ sei o papo q rolou, e o Barboleta deu a ficha. E depois veio curtir comigo. "E a�, teus amigos ñ apareceram, n�?!" falou em tom de goza��o por eu ter ficado s� (embora eu conhe�a muitos dos frequentadores a fale com eles todos). Nesse interim, a banketa do meu lado desocupa, e Barboleta pede para eu reservar para o tal cara sentar. O lance pareceu meio articulado e pra mim sinalizou que os dois tinham acertado o lance, at� pq j� tinham desocupado outras banktas. Depois, o cara comentou "aqui � melhor pq fica mais pr�ximo do banheiro. pra quem bebe muito chope como n�s, o banheiro � essencial". Concordei com a cabe�a e esperei o desenrolar da noite.*** Ele falou para Barboleta que trazia dois chopes, "Vc ñ apresentou seu amigo?" . O atendnt disse "Olhai, dot�, esse � um novo cliente da casa". "C�cero, tudo bem? como vc se chama?" Nà o quis dizer meu nome e aproveitei para me revelar: "eu me chamo Bibita", disse olhando cinicamnt e com um sorriso safado para ver sua rea��o. Ele estava com o copo na boca, completou a golada, olhando pra frente, desceu o copo e balan�ando a cabe�a, conclui: "Acho q a gent vai se entender muito bem, Bibita..."*** Assim percebi que tinha ganhado a noite, embora estive apenas no come�o. Depois de duas rodadas e bom papo, saimos para o Slip, motel q fica logo ali. � mais frequentado pro casais e homem com travecos. �s vezes, eles evitam clientes do mesmo sexo junto. Gentilmnt dizem que est� lotado, principalmnt sexta-feira, onde a clientela convenciona � garantida. Demos sorte. C�cero aparenta 35 anos. � um homem bonito, bonito mesmo, com jeito de gal�. Fiquei sabendo q � casado. E q faz parte do time Craveiro e Antero, cu e boca pra eles ñ tem g�nero � tudo sexo e se pintar eles tra�am. Se ñ aparecem eles saem a ca�a. Ao contr�rio das mulheres de Craveiro e Antero, que ñ gostam de sexo anal, C�cero disse q a mulher dele aceita numa boa, mas q ele gosta de conferir seu talento para seduzir um viadinho. E eu tinha sido a escolhida. Mas s� pq Barboleta bateu com a l�ngua, j� q nunca tinha se imaginado fudendo um cara com quase o dobro da idade dele. Quando vi aquele macho pelado, agradeci mil vezes ao Barboleta pela indiscri��o. C�cero � o tipo macho que indiscutivelmente toda a mulher abre as pernas. � de fazer prostituta pagar pra fuder com ele. Os pelos lisos e negros na por��o certa saiam do peitoral e afunilavam at� o triangulo de prazer aonde seu p�nis mostrava toda a extens�o que aquele macho tinha pra dar prazer a bucetas famintas, cuzinhos gulosos e bocas sedentas. O kralho grande e grosso, pela experi�ncia q tnho, deve ter uns 25 cm. Corri ao encontro daquele tarugo j� querendo entumescer para beijar, lamber, mamar e sugar... Ele deixou eu me satisfazer oralmente... foram quase meia hora mamando, beijando e lambedo aquele trabuco de m�sculo retesido. A cabe�orra vermelhona se dilatava e instigava a mais carinhos dos meus l�bios e l�ngua. Mas, C�cero ñ estava satisfeito e come�ou a comandar a foda oral do jeito que ele queria. E pedia para eu repetir a lambida, com aponta da lingua subindo da base do pau at� a cabe�orra e depois fazia eu abocalhar o que cabia dentro da boca e repetir uma, duas, tres vezes, ( C�cero suspirava ofegante...enqnto alisava meus cabelos com carinho), depois parar com o kralho na boca procurando engolir cada vez mais...mais uns trinta minutos fiquei me deliciando com aquele tesouro, at� que C�cero abriu a arca e soltou toda a riqueza �mida, leitosa, cremosa e deliciosa que seu n�ctar de macho...me lambuzei com aquele licor de amor, sem perder uma gota...Soube que a mulher de Cicero ñ curtia beber o leitinho, q era a tara do marido. Isso fez eu me sentir uma f�mea atendndo plenamnt seu macho. Ele relaxou na cama e eu fui ao banheiro me preparar para o q eu mais queria... adoro mamar, mamar muiiiiiiiiiiiiiiiiiito mesmo...tanto quando adoro sentar, galopar e cavalgar num caralho grande, grosso e gostoso....e isso C�cero tinha para me oferecer... a noite foi grande,,,,mas a felicidade da minha boca sedenta e do meu cuzinho guloso foi muito, mas muito maior...Espero encontrar C�cero mais vezes, embora ele pare�a ñ ser pro meus bicos, nem buracos... Mas Craveiro e Antero, embora homens maduros e comuns, s�o muito sedutores e charmosos (C�cero al�m disso � lindo!) e � dificil imaginar que sejam meus machos...e isso s� me deixa orgulhosa...