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O DIA EM QUE TRA�EI A MINHA PATROA

Venho at� vcs contar uma historia q aconteceu comigo em 1999 quando qndo tinha 19 anos e trabalhava

em uma drogaria de manaus. Eu era um auxiliar de escritorio que cuidava da parte de informatica, almoxarifado entre

outras coisas da drogaria. Meu patrao era um cara de 40 anos bem sucedido, trabalhador, eu era um dos poucos homens

da empresa, meu patrao q vou chamar de Pedro comentava comigo " Porra cara,eu sei q a Mara naum gosta mas pra qu� que eu vou contratar

homens?" Enfim, a Mara era a esposa dele, uma mulher de 41 anos que colocava a maioria das funcionarias

no bolso, a unica coisa q denunciava sua idade era o seu rosto, com algumas rugas,tirando isso, ela tinha um par de pernas

de deixar qualquer um com �gua na boca, ela malhava muito, entao tinha um corpo bem definido e extremamente delicioso.

Seu Pedro era um cara sacana que dava em cima da maioria de suas funcion�rias e papava v�rias delas,

eu tinha um bom relacionamento com todas entao ficava sabendo de muitas coisas, tipo: em quem ele tava investindo, quem ele j�

tinha tra�ado, etc. Ele era um cara muito safado. Dona Mara era meio perua aparecia de manh�, conferia o movimento do caixa do dia anterior

e ia embora cuidar dakela del�cia de corpo, o vestu�rio dela era muito provocante, umas saias curtinhas q deixava akelas coxas musculosas a vista

de quem quisesse admirar,uns vestidos colados ao corpo q exaltava akela bundinha durinha q eu morria de vontade de colocar as m�os e

uns decotes q exibia suas costas e parte de seus seios q ainda pareciam bem suculentos.

Bem, um dia seu Pedro me chamou e disse que ia precisar de mim para fazer um servi�o de inform�tica em uma de suas filiais ap�s o expediente, eu concordei

l�gico, afinal ele era o patr�o, ap�s o expediente ele me levou at� a filial e disse que um outro funcion�rio(seu sobrinho) iria ficar comigo pois ele tinha um compromisso,

eu fiquei sem entender nada at� que dos fundos do estabelecimento surgiu a Patr�cia, uma rec�m contratada funcion�ria que estava toda arrumada, me cumprimentou entrou no carro do

seu Pedro e sa�ram. Nessa hora, pensei "Que filho da Puta j� vai papar mais uma." Engra�ado � que Patr�cia comentava comigo que ele

estava dando em cima dela mas q n�o passaria daquilo. Deixando isso de lado, fui come�ar meu servi�o e passados cerca de 40 minutos, me chega a Dona Mara,

Pergunta do Sobrinho Onde estava o seu Pedro e o que ele estava fazendo lah, ele respondeu q o tio tinha sa�do e que de l� iria para casa, e que estava esperando eu terminar o meu

servi�o para fechar a drogaria e ir para casa, ent�o a dona Mara ordenou que ele fosse embora que ela mesmo fecharia a drogaria, ele ainda tentou ponderar mas a dona Mara de uma maneira

mais autorit�ria ordenou que ele sa�sse. Da�, l� estava eu e a dona Mara sozinhos em uma drogaria fechada e à noite, ent�o ela perguntou se eu iria demorar muito eu respondi que em cinco minutos acabaria

o que de fato aconteceu, ent�o ela me disse: " Olha, eu n�o sou idiota, eu sei muito bem quem � meu marido, ele inventou que iria ficar aqui com vc, e desligou o celular, eu chego aqui e encontro o meu sobrinho, ent�o

� o seguinte ou voc� me fala a verdade ou vou inventar para o meu marido que vc deu em cima de mim e ele vai te mandar embora" Eu fiquei num beco sem sa�da, n�o sabia se falava ou n�o falava, iria me queimar com o meu patr�o ou

com a minha patroa, ent�o decidi n�o me meter, peguei minhas coisas, perdi desculpas a minha patroa e disse que n�o queria me envolver no casamento deles

Ent�o quando estava na porta, a dona Mara come�ou a chorar dizendo que fazia de tudo pelo marido e era assim que ele agradecia com um par de chifres em sua cabe�a, cara naum sabia o que fazer, entao voltei e tentei acalm�-la

dizendo que n�o chorasse que com certeza seu marido teria uma explica��o e ela me respondeu:

MARA - Ele vai s� inventar uma desculpa esfarrapada, vc nao quer me dizer mas sei que ele deve estar me traindo com alguma

funcion�ria, eu s� queria saber o que elas tem que eu nao tenho

EU - Calma Dona Mara, n�o deve ser nada disso, a Sra � uma mulher muito linda n�o fica atr�s de mulher nenhuma daqui

MARA - F�la a verdade, vc me acha bonita mesmo?

EU - Dona Mara, com todo respeito a sra � muito bonita

MARA - Vc me acha gostosa?

EU - Com certeza

MARA - Me prova que vc me acha gostosa

EU - Como?

MARA - Transe comigo, coma a sua patroa como o seu patr�o deve estar comendo sua funcion�ria.

Dona Mara era uma mulher experiente, percebia o meu nervosismo ent�o tomou toda a iniciativa, me tascou um longo beijo na boca e se despiu todinha na minha frente, cara, parecia que eu

estava sonhando aquela mulher nuazinha na minha frente pedindo que transasse com ela, ela arrancou toda a minha roupa com uma

ferocidade felina e chupou meu pau com uma maestria invej�vel. Eu era muito inexperiente e agia por puro extinto avan�ei sobre aquela mulher, sugei seus seios durante longos minutos enquanto

bolinava sua vagina com os dedos, depois ca� de boca naquela maravilha, acho que estava agradando pq ela se contorcia, gemia, apertava minha cabe�a contra seu corpo, pedia mais, mais. Ent�o n�o

aguentando mais, penetrei aquela mulher como se fosse a �ltima mulher do planeta, tamanho o desejo que eu sentia por ela, ora eu ficava por cima, ora ela ficava por cima, ora est�vamos de lado e ora apenas

nos beij�vamos, acho que aquela mulher estava muito carente de alguem que sentisse desejo por ela, que a tratasse bem, por isso foi t�o gostoso.

N�s suamos muito no ch�o dakela drogaria, parecia uma coisa arriscada, proibida mas ao mesmo tempo era t�o gostoso, ent�o ela pediu que eu a colocasse de quatro e colocasse tudo. Coloquei ela de quatro segurei forte em seus cabelos,

e socava meu pau bem forte dentro dela, ela urrava e dizia que adorava aquele barulho do meu corpo contra o dela, come�ou a dar uns gritos estranhos e anunciou que iria gozar, eu aumentei o ritmo e gozamos freneticamente juntos.

Que del�cia, a minha patroa me proporcionou um delicioso orgasmo assim como eu tamb�m a ela.

Bem, depois, n�s nos vestimos e fomos embora. Dona Mara passou a conversar mais comigo na empresa mas com a mesma formalidade de sempre, a diferen�a � que quando

t�nhamos um tempinho(certa vez transamos na sala do patr�o) ou quando seu Pedro viajava(ele viajava muito!!) nos encontr�vamos e faz�amos amor loucamente, eu com o meu desejo ardente por ela, e ela com um vontade louca de ser desejada e cobi�ada por um homem, na verdade,

nos complet�vamos, passados alguns meses eu sa� da drogaria e nossa rela��o acabou, mas jamais a esqueci,foi muito gostoso os momentos que passamos juntos.



Alex - ManausAM



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