COMO COMI O CUZINHO DELA PELA PRIMEIRA VEZ
By: Marcur
Depois que transamos pela primeira vez, eu queria come-la quase que todo dia, e como ela trabalhava à noite, eu ia espera-la na porta da f�brica para sairmos para transar. Ela sa�a pouco depois das 22:00 horas e às vezes eu me atrasava um pouco e quando chegava ela j� estava dentro do �nibus que levava as meninas do trabalho para casa.
Mas bastava eu chegar que ela j� descia do �nibus correndo, entrava em meu carro e l� �amos n�s para o canavial para transar. Volt�vamos pra casa dela, pouco antes da meia-noite, pois o pai dela era muito rigoroso com os hor�rios e ela tinha pressa de voltar pra casa pro pai n�o suspeitar que estivesse fazendo coisas erradas.
No in�cio ela era muito recatada e foi um custo faze-la acariciar meu pau. Depois de um tempo ela j� me acariciava e trans�vamos nas mais variadas posi��es, por�m, s� na bucetinha.
Naquela �poca eu tinha um fusc�o azul com um adesivo de uma �guia no vidro de traseiro e trans�vamos sempre no banco de tr�s dele. A gente ia pro meio de um canavial, travava as portas do carro, tir�vamos nossa roupa e pass�vamos pro banco de tr�s. Era beijinho pra c�, passadinhas de m�o pra l�, chupadinhas nos seios e a xerequinha dela j� ficava toda molhadinha. Ent�o a deitava no banco e, para nossa alegria, l� ia o pau pra dentro da bucetinha dela. Trans�vamos de cavalinho, frango assado, de ladinho, ajoelhada sobre o banco, sentada em meu colo de frente e de costas pra mim, etc, etc..., mas s� na xaninha. E o mais delicioso � que ela gozava sempre.
Uma noite, na �poca do carnaval, sa�mos para transar no meio de um canavial e ela chegou a gozar 19 vezes sentada no meu colo. �... eu contei.... Ela gozava e eu a incentivava para que conseguisse de novo e ela se rebolava em meu colo e logo atingia o orgasmo... Ela era realmente fogosa demais.
E fomos transando na xaninha at� que um dia eu sugeri a ela pra que me deixasse comer sua bundinha. No in�cio ela recusou pois tinha receio que doesse mas tanto insisti que uma noite ela resolveu experimentar.
Para convence-la, eu prometi que se doesse, eu tirava. No dia que ela aceitou me deixar comer seu cuzinho, com o tes�o que aquilo m�s despertara, dirigi feito louco na estrada ansiando chegar logo ao nosso local, no meio do canavial, pois n�o via a hora de enraba-la. Depois que l� chegamos, quase que esque�o dos beijinhos e j� queria que ela tirasse suas roupas logo, mas antes que ela concordasse em tentar dar o rabinho, precisei dar muitos beijinhos e colocar na xaninha.
S� ent�o, depois das intermin�veis preliminares e que ela se posicionou de quatro no meio do banco de tr�s do fusca, com o rosto de frente para o vidro traseiro e eu, deitando os bancos para a frente para ter mais espa�o dentro do fusca, me posicionei por tr�s dela para comer aquela bundinha deliciosa. Fiquei louco ante a vis�o daquela bundinha linda, rosadinha e arrepiada pela expectativa de ser enrabada pela primeira vez.
Come�amos metendo novamente na bucetinha para lubrificar. Mas apesar de passar at� cuspe, o cuzinho dela tamb�m era virgem e muito apertado, e quando tentei meter no cuzinho dela o pau n�o entrava.
A meu pedido, ela at� tentou ajudar, abrindo uma das n�degas, para melhor expor seu cuzinho, mas era t�o apertada que mal a cabe�a do pau principiou entrar, ela gritou de dor e escapou com seu corpo fazendo meu pau sair. O jeito ent�o foi meter novamente na bucetinha, pois apesar de tentarmos novamente ela disse que estava doendo muito e n�o ia aguentar.
Ent�o combinei com ela que iria comprar vaselina, pois isso poderia facilitar e ela concordou. No dia seguinte, l� fui eu pra farm�cia e mesmo um pouco envergonhado, comprei uma latinha de vaselina em pasta. N�o via a hora de tentar comer novamente o cuzinho dela. � noite, l� estava eu na porta da f�brica à espera dela. Quando cheguei ela j� estava dentro do �nibus, mas desceu correndo e veio às pressas para o carro. Acho que ela tamb�m estava ansiosa para levar meu pau na bundinha.
Da f�brica at� o canavial, eu fui com o pau pra fora da cal�a e ela o massageando e me beijando o rosto, mordendo minha orelha e me deixando mais e mais excitado. E enquanto dirigia eu aproveitava para lhe acariciar as pernas, pois nessa noite ela estava de saia. Depois que chegamos num lugar seguro, dentro do canavial, trancamos as portas e nos atracamos e logo j� tinha tirado a minha roupa e ela a dela.
Quando ela j� estava peladinha, a convidei para irmos pra tr�s do carro, ela se mostrou indecisa e tive que insistir para que ela aceitasse passar para o banco de tr�s. Sem abrir as portas, ela passou pelo v�o entre os dois bancos e aproveitei para lhe acariciar a xaninha, que j� estava molhadinha. Catei ent�o a latinha de vaselina e pulei pro banco de tr�s junto com ela. Trocamos mais alguns beijinhos, coloquei na xaninha e finalmente pedia a ela pra lhe comer a bundinha. Logo l� estava ela de novo, de joelhos no banco, debru�ada sobre o tamp�o traseiro do fusca, de frente para o adesivo da �guia, e eu por tr�s dela, doidinho pra meter meu pau naquele cuzinho intocado.
Comecei lambuzando o pau e depois, coloquei um bom tanto de vaselina na ponta de dois dedos e lambuzei o cuzinho dela. Procurei fazer com que um pouco de vaselina entrasse no cuzinho dela, mas ele era muito fechadinho. Enfiei o dedinho lambuzado de vaselina no cuzinho dela e ela me pediu calma que aquilo do�a. Mas ela aguentou enfiar o dedinho lambuzado de vaselina e àquela altura, eu j� estava quase gozando sozinho de tanto tes�o de sentir aquele cuzinho apertad�ssimo, à inteira disposi��o do meu dedinho.
J� tendo lubrificado o cuzinho dela, me ajeitei por tr�s dela e pedi a ela abrisse sua bundinha para melhor ajeitar meu pau em seu cuzinho, mas ela permaneceu im�vel, sem me ajudar, s� empinando aquela linda e deliciosa bundinha que me oferecia. Ent�o eu mesmo afastei uma de suas n�degas para melhor expor seu buraquinho e ajeitei a cabe�a do pau bem na entradinha dele e fui for�ando para mete-lo.
Mesmo com vaselina tive dificuldade pra fazer a cabe�a do pau entrar. Ela, debru�ada sobre o tamp�o traseiro do fusc�o, quando sentiu que a cabe�a entrou, ela deu um grito de afli��o e pediu pra tirar que estava doendo muito. Tirei... Demos um tempinho e tentamos novamente. Quando a cabe�a finalmente entrou, ela j� estava suando, n�o sei se de dor ou de nervosa. Mas bastou colocar mais um pouquinho e ela pediu para tirar novamente.
Foi um tal de p�e um pouco e tira um pouco, à cada vez entrava um pouquinho mais, mas terminava pedindo para tirar novamente. Ela gemia muito, via-se que estava sofrendo, ela queria desistir mas com o tes�o que eu estava, eu insistia com ela para aguentar pois queria meter o resto. Depois eu sabia que se n�o comesse o cuzinho dela naquela noite, talvez nunca mais ela deixasse faze-lo, com medo da dor.
Por fim, acho que ela resolveu encarar a dor e mesmo gemendo muito, deixou que eu colocasse quase que a metade. Primeiro entrou a cabe�a, depois empurrei devagar e entrou mais um pouquinho, e fui metendo e ela gemia baixinho:
- Aaaaaaihhh...., devagar..., uuuuffffff!... aaaaaihhh... p�ra...
Quando eu j� estava pronto para colocar o resto ela pediu que tirasse novamente, pois n�o estava mais aguentando a dor. Embora doido de tes�o, e j� n�o me aguentando de tes�o e louco pra meter o resto, novamente o tirei... demos mais um tempo e l� fui eu novamente.
- Voc� n�o desiste mesmo, heim? - disse ela quando me coloquei em posi��o novamente para enraba-la.
- Com uma bundinha t�o apertadinha e gostosa como a sua, como posso desistir?
Melequei bem o pau de vaselina novamente e forcei a entrada.
- Devagaaaaarr!!! - disse ela, assim que a cabe�a do pau entrou de novo. Ent�o eu fui for�ando, o pau foi entrando, ela pedia para dar um tempo que estava doendo, eu parava. Quando uma boa por��o do pau j� dentro do cuzinho dela e j� havia dado um tempo novamente pro cuzinho dela se acostumar como meu pau, perguntei:
- Posso por mais um pouco?
- Calma... Espera... Ta doendo...
- Aguenta vai, gata...
- N�o... Espera um pouco...
Nossa! Era dif�cil aguentar o tes�o, pois naquele momento estava com metade do pau dentro e metade fora daquele cuzinho apertad�ssimo dela. Mas de repente senti que ela fazia for�a, como se fosse defecar e em seguida, senti o cuzinho dela como que mastigando, querendo engolir meu pau. Segurei-a pela cintura e forcei a entrada. Ela deu um berro, mas a� eu j� tinha empurrado o resto pra dentro dela.
- Aaaaiiiih! Tira, tira!!!
“Merda”, pensei comigo. Mas lembrando da minha promessa, tirei.
- D�i... Uffff... D�i muito... - disse ela, resfolegando de dor, debru�ada sobre o tamp�o traseiro do fusca.
- Faz na frente mesmo! - pediu...
“E agora?” - pensei comigo. Se ela n�o deixar comer essa bundinha hoje, ela n�o deixa nunca mais. E insisti para que ela me deixasse gozar dentro do seu cuzinho, que estava louco de tes�o pelo rabinho dela, que eu ia mais devagarinho e coisa e tal, e ela resolveu deixar tentar mais uma vez, pra ver se aguentava.
Repeti o ritual, coloquei mais vaselina no pau e na entrada do cuzinho dela, abri sua bundinha e devagar fui metendo. Acho que o cuzinho dela, depois daquela pausa, j� estava se acostumando com o invasor porque agora entrou mais f�cil e consegui, ainda que aos poucos, ir metendo naquele cuzinho apertado at� que entrou a metade novamente. Ent�o temendo que ela sentisse dor novamente parei. Foi ent�o que ela voltou a repetir os movimentos com o cuzinho, como se estivesse mordendo meu pau e ela mesma foi for�ando a bunda pra tr�s, de encontro ao meu pau e desta vez, ela for�ou at� que entrou tudo e meu saco encostou na bunda dela.
- Del�iiiciiiiiaaa! - exclamei quando finalmente senti meu saco encostar-se entre as coxas dela. Enlacei-a pela barriga com as minhas m�os e uma delas, enfiei a m�o por baixo para acariciar sua xaninha, encontrando-a toda meladinha. Apesar da dor, ela estava excitad�ssima, pois a bucetinha estava totalmente melada e encharcada de tes�o.
- D� pra aguentar? - perguntei temeroso que ela pedisse para que o tirasse de novo, mas ela, para minha total felicidade, gemendo um pouquinho, pois era vis�vel que ainda lhe do�a, respondeu corajosa:
- D�i ainda... Mas agora d�...
Comecei ent�o a acaricia-la na bucetinha e devagar comecei a fazer um entra e sai no cuzinho dela. Ela foi se excitando mais e mais, eu tirei minha m�o e ela mesma se encarregou de se acariciar na xaninha e rebolar no meu pau. Para minha surpresa, ela passou a rebolar cada vez mais r�pido at� que gemeu mais forte e disse:
- Ai gato, n�o estou me aguentando... Que tes�����oooo... Goza, vai.... Vaiiiiii... Gozzzzaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Acelerei as metidas e creio que gozamos simultaneamente. Ela rebolando, eu arremetendo com tudo pra enfiar at� o saco, ela se acariciando e gozando. Ela gozou e eu, metendo at� o talo, gozei deliciosamente bem no fundo do cuzinho dela. Quando finalmente tirei meu pau para deixar que ela se sentasse no banco do carro para descansar, ela deu um grito. Disse que devia tomar mais cuidado, pois seu cuzinho estava sens�vel e doera bastante pra tirar. Disse-me depois, que doera mais para tirar do que para por. Trocamos mais alguns beijos e finalmente nos limpamos e fomos pra casa.
Na noite seguinte eu queria comer o cuzinho dela novamente, mas ela negou dizendo que eu A tinha machucado, que ainda estava toda dolorida. Mas n�o negou que na hora do rala e rola na bundinha dela, que estava muito bom. N�o tardou para que ela me deixasse comer sua bundinha novamente. E eu ficava maravilhado em ver como ela conseguia gozar, n�o apenas dando a xaninha, como tamb�m quando me deixava comer seu cuzinho. Isto porque, j� estava acostumado transar com outras meninas que raramente gozavam dando a xaninha, e nunca dando a bundinha, que d� mais prazer ao homem, mas para a mulher, quase que s� dor ou inc�modo. Raras s�o as mulheres que realmente sentem prazer com o sexo anal.
Ps. Quem tiver hist�rias parecidas e quiser entrar em contato, meu e-mail: [email protected]