Ol�, pessoal, meu nome � Ricardo e vou relatar aqui o que aconteceu entre mim e minha filha h� cerca de 1 m�s. Bem, fui pai precoce, hoje tenho 35 anos, uma filha de 19 anos que � linda e se chama Renata, e um garoto de 7, cujo nome Andr�. Sou separado e todos os fins de semana eles v�m pra minha casa. Sempre tivemos um relacionamente super legal e amoroso. Mas, vamos ao fato:Num final de semana est�vamos os tr�s em casa e a Renata tinha convidado uma amiga chamada Luana que eu ainda n�o conhecia para passar a tarde de s�bado com a gente.Num determinado momento da tarde, quando eu estava indo para meu quarto, passei pelo quarto onde as meninas estavam e ouvi a Luana dizendo:
_ Puxa, Renata, seu pai � lindo! Que tes�o de homem! . E a� ela continuou:
-Eu daria para ele.
Eu levei um susto. Modestamente falando, eu sempre fiz bastante sucesso com a mulherada, mas eu n�o imaginava que despertava tes�o em menina de 19 p 19 anos! Mas meu susto foi maior mesmo quando ouvi a Renata dizendo:
-Ah, minha filha (bem essas palavras), at� eu dava p ele. Eu acho ele um tes�o, principalmente quando fica sem camisa e com aquela cal�a de moletom que ele coloca e fica aparecendo aquele volume todo! J� me masturbei algumas vezes pensando nele!
Engra�ado como as coisas acontecem. Ouvindo isso da minha filha, eu me lembrei, ent�o, que ela sempre dizia que eu ficava lindo daquele jeito desarrumado e sempre ficava sentando no meu colo e me beijando. Mas, como era minha filha, era como tal que eu sempre a via. Fiquei super perturbado com aquilo.
O dia passou, a Luana foi embora, e ficamos os tr�s novamente sozinhos em casa. Tomei banho, coloquei "aquela" cal�a de moleton e fiquei sem camisa s� p me divertir com tudo aquilo. At� ent�o, eu nunca tinha visto minha filha com mulher. Nesse dia, eu vi como ela era uma mulher linda de 19 anos, um corpo maravilhoso, que j� pensava em sexo, e mais, sexo comigo, seu pai!
Passei pela cozinha depois do jantar e a Renata estava lavando a lou�a p mim. Tinha tomado banho, estava com uma camiseta branca comprida. N�o aguentei, cheguei por tr�s dela, abracei-a, segurando-a bem perto de mim e dei um beijinho no seu ouvido sussurrando:
-Termine logo para assistirmos tv l� no quarto do pai.
Foi como se ela tivesse levado um choque: amoleceu inteira, encostou-se contra meu corpo, como se entregando p mim. Estava todo arrepiada e pude ver que seus seios estavam empinadinhos. Ela terminou rapidinho e subiu p meu quarto onde eu estava com o Andr�. S� havia a luz da tv e ela se deitou ao meu lado e logo me abra�ou. Aquela situa��o toda tinha me deixado com um tes�o louco! Ela estava muito inquieta, se mexia, se encostava em mim e meio que gemia. Era uma f�mea no cio. Como o Andr� estava do meu outro lado na cama, eu me contive e fiquei acariciando a Renata nas pernas, nas costas, no pesco�o. Eu sentia que ela estava ficando MUITO excitada. Quando olhei para o lado, o Andr� estava dormindo. Levantei-me e disse que ia lev�-lo para seu quarto. Fiz isso e quando voltei, ao ver minha filha daquele jeito, eu s� pensava em com�-la. Disse que estava calor e perguntei se ela se importava de eu tirar a cal�a do agasalho. Eu estava com uma cueca branca justa que mostrava todo o volume do meu pau. Deitei e abracei-a. Ela se contorcia inteira. Para ter certeza do que estava fazendo, perguntei se ela queria ficar ali comigo ou se queria ir se deitar. Disse que queria ficar ali comigo, que me amava muito. Comecei a beijar sua orelha bem devagar, pisando em ovos, � claro, passando a m�o em suas pernas, às vezes subia e de leve passava nas n�degas. Ela come�ou a abrir as pernas e a� eu comecei a passar a m�o do lado de dentro da coxa, quase chegando à xoxotinha dela. Chegava perto e descia a m�o. Ela dava sussurrinhos de prazer. Num momento, n�o aguentei e dei um selinho nela. Ela abriu a boca e eu fui de novo. Ela parecia querer me sugar. A�, minha m�o chegou à bucetinha dela e ela quase ruivou! Puxei a calcinha para o lado e comecei a massagear sua buceta. Perguntei se queria que eu parasse e ela disse n�o. Com isso, tirei a calcinha dela que estava toda molhada. Perguntei mais uma vez se queria que eu parasse, e ela disse, n�o, por favor ,n�o. A�, perdi a cabe�a. Desci, enfiei a l�ngua na sua buceta e comecei a chupar. Ela ficou totalmente louca. Cheguei com meu pau na sua xoxota e comecei a brincar. Coloquei um pouquinho e descobri que minha filha n�o era virgem, mas estava muito apertadinha. Fui colocando devagar e ela se contorcendo enquanto chupava seus peitinhos. Fui colocando, e coloquei tudo, tudo muito devagar. Quando ela se acostumou, eu comecei a meter e meti muito naquela bucetinha quase virgem at� que ela soltou um urro de prazer e gozou muito! Disse que nunca tinha sentido isso. Embora n�o tenha tirado a virgindade da minha filha, fui o primeiro a faz�-la gozar. Foi a melhor trepa da minha vida porque havia muito medo e inseguran�a no meio, mas valeu muito a pena. Rafael.