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TRANSA NO SHOPPING

Vou contar para voc�s uma das trepadas mais loucas que j� me aconteceu.

Estava passeando em um shopping aqui de Goi�nia, procurando um sapato pr� mim e um presente para minha mulher. O shopping estava quase que completamente vazio, pois era uma sexta feira de feriado prolongado, quando v� uma morena linda, vendedora de uma loja de sapatos. Entrei e soltei aquele sorriso e olhar que diz (em sil�ncio) " oi del�cia ", ao que ela me respondeu tamb�m com o olhar "del�cia � vc". Havia tamb�m na loja uma outra vendedora, loirinha, magrinha que notou nossos olhares na hora e deu um sorrisinho. A morena iniciou o di�logo, - oi, meu nome � Juliana, em que posso ajud�-lo? Pensei:"pode me ajudar a gozar gostoso", mas respondi: Oi, meu nome � Arthur e estou procurando um sapato pr� mim e um presente pr� minha mulher. -Ent�o vamos primeiro escolher o presente pr� sortuda e depois olhamos oseu sapato com mais calma ok? Dando um sorriso bem safado e olhando para loirinha. Nessa hora percebi que se aprofundasse o papo eu ia me dar bem, quem sabe mais tarde busc�-la na sa�da. - Por que sortuda? por estar ganhando um presente? - N�o, sortuda por ser casada com homem t�o bonito e gentil, hoje isto � um artigo raro viu? - N�o pr� vc uma morena maravilhosa, aposto que tem uns 19 no seu p�. - At� que tem uns carinhas mesmo, mas os que prestam s�o todos casados. -E o qu� vc tem contra casados? - Para uma farra de vez em quando nada, mas eu queria um s� pr� mim. A conversa ia esquentando e confesso que fui ficando meio t�mido pela presen�a da outra vendedora, cada frase minha ou da Juliana eu dava uma olhada para ver a rea��o da loirinha, percebendo isso a Juliana disse - N�o precisa ficar encabulado, a M�rian tamb�m adora uma farra gostosa, ela tem uns dois caras casados que vivem trazendo presentinhos para ela. Nessa hora eu senti que as duas eram verdadeiras putinhas e s� de pensar isso meu pau endureceu na hora. Escolhi o presente para minha mulher e fui escolher o meu, sempre com aquela conversa cheia de mal�cia. Juliana pegou o modelo escolhido e disse - Fa�o quest�o de cal�ar em vc. respondi - quem sabe um dia eu n�o tiro o seu. E todos ca�mos na risada, mas o melhor veio quando ela se abaixou para colocar o sapato no meu p�. Ela estava com uma blusinha solta e sem suti�, pude ver seu peitos maravilhosos, n�o consegui tirar os olhos, dava pra ver at� aqueles pelinhos loirinhos abaixo do umbigo, fant�stico! foi quando a Mirian (loirinha) falou - Cuidado hein! N�o vai babar na minha amiga. Ao que a Juliana respondeu - Pelo menos n�o aqui. E todos ca�mos na risada, foi quando Juliana me perguntou - Gostou? - Adorei, lindos, maravilhosos! - N�o, seu taradinho, n�o estou falando dos meus peitos, estou falando dos sapatos. - Ah! kkkk, gostei mas tem desse modelo e de outra cor? - Tem sim vou l� em cima buscar. Disse subindo a escada. N�o consegui tirar os olhos dela, "que del�cia", foi quando a Mirian, com o olhar me disse "sobe atr�s" , e eu subi. Cheguei, encontrei ela de costas, quase de gat�o procurando o sapato. J� fui logo enfiando a m�o por dentro da blusa procurando seus peitos e encostando meu cacete na sua bunda. - Que isso? T� louco? N�o deixei ela falar mais nada e lasquei um beijo naquela boca grande, gostosa, e ela correspondeu mexendo sua l�ngua nervosa e enfiando a m�o no meu pau, tirei sua blusa de uma s� vez e comecei a chupar seus peitos e desabotuar sua cal�a, e ela desabotuando a minha cal�a e tirando minha blusa ao mesmo tempo. Pensei "temos que ser r�pidos, pode chegar algu�m". Peguei ela por tr�s, em p� mesmo e enfiei meu pau de uma s� vez na sua buceta. - Vc � louco? Sem camisinha? - Ah! Morena, sinto muito, mas eu me garanto. - Eu tamb�m, manda ver! Comecei a alternar umas estocadas fortes e r�pidas com umas demoradas e devagar, foi quando ela falou - N�o goza em mim, goza na minha boca para n�o sujar. Meu Deus que del�cia, eu pegava nos peitos dela com for�a e depois fazia carinhos suaves, beijava suas costas, nuca, orelhas, mordia, lambia, enfiava e ela s� gemia e rebolava, foi quando qa M�rian falou - Mais baixo, n�o d� bandeira. N�s obedecemos e come�amos a fazer bem devagar, com muitos carinhos e beijinhos, foi quando comecei a massagear seu cuzinho com meu ded�o, primeiro eu dei meu dedo para ela chupar, e depois comecei a enfiar no seu cuzinho que ia se abrindo aos poucos e contraindo, n�o querendo deixar meu dedo sair de l�. Juliana e eu n�o aguentamos, ela come�ou a gozar e se virou de frente para mim, ajoelhou e engoliu meu pau de uma s� vez, e come�ou a lamber, chupar, sugar, at� que explodi na boca dela, sem pestanejar ela engoliu e come�ou a subir me beijando o umbigo, barriga, peitos, pesco�o, nariz, olhos, testa e deu um longo beijo na boca, arrumou o cabelo, vestiu a roupa e quando eu ia vestindo a minha ela disse - Que isso? Que tipo de gente pensa que sou? Acha que vou deixar minha amiga na m�o? M�rian, sua vez. Ouvi isso e n�o acreditei. M�rian Subiu e disse - E a� gostoso, d� conta de mais uma? - Posso tentar n�? - � tadinho, t� cansadinho! E come�ou a me beijar bem devagar, dando beijinhos na boca, no rosto, e foi descendo aos poucos, sempre com muito carinho, ela mesmo ia tirando sua roupa, pe�a por pe�a, bem devagar, e quando tava completamente nua come�ou a fazer uma chupeta maravilhosa, que del�cia,como chupa bem. Foi a� que percebi que ela n�o tinha nada de magrinha, era muito gostosa, pernas compridas, barriguinha sarada e bundinha redondinha. Quando tava admirando seu corpo ela me puxou pela m�o e melevou at� uma poltrona que tinha l� em cima, me empurrou e eu cai sentado, ela rapidamente sentou no meu pau e come�ou a cavalgar pedindo que eu chupasse seus peitos, foram os primeiros peitos turbinados que chupei, e ela ficava dizendo -Mama, mama gostoso, chupa tez�o, del�cia, mama. Quando eu n�o aguentava mais ela percebeu e parou para que eu n�o gozasse antes dela, saiu de cima de mim e ficou passando os peitos na minha cara e passando a m�o bem devagar no meu pau, quando ela viu que eu tinha me acalmado, ficou de 4 arreganhou o cuzinho e disse - Lambe meu jilozinho, lambe. Eu obedeci e fiz mais, comecei a lamber sua buceta e seu c� alternadamente, enfiando tamb�m o bariz nos dois buracos, quando ela j� estava bem melada, parei com a brincadeira e comecei trepar pr� valer, de uma s� vez arrombei a porta dos fundos, ela soltou um grito e JUliana l� de baixo - T�o loucos? e eu comecei a estocar com for�a, como se eu estivesse com raiva daquelas putas que esfolaram meu pau, rapidamente n�s dois gozamos e ela mandou que eu lambesse sua buceta e seu c� para n�o ficar pingando at� ela ir ao banheiro, obedeci, vestimos nossas roupas, comprei meu sapato e o presente de minha mulher, trocamos telefones e depois sa�mos v�rias vezes com muito mais a��o e menos di�logo que contarei para vcs.

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