Bom... a hist�ria que vou contar aconteceu ano passado quando ingressei na faculdade no curso de engenharia civil (estou cursando 3� per�odo hj).
Como todo calouro, ficamos meio apreenssivos, entusiasmados e curiosos com as hist�rias que j� ouvimos contar de universit�rios veteranos. Imaginando se � realmente verdade ou se � mais fantasia da cabecinha f�rtil desses "estudantes" rsr. Logo no come�o da Facul fiz algumas amizades legais e gostei muito das pessoas da faculdade; muita gente interessante, bonita, animada.. bem legal mesmo. Ent�o, dentre os alunos da facul, um certo dia um me chamou a aten��o n�o s� pela sua beleza mas pelo seu jeito simp�tico, tranquilo, simples... me parecia ser gente boa. Ent�o comentei com uma amiga se ela o conhecia e ela disse que n�o pessoalmente mas que ele era bastante conhecido pois era o filho do reitor da faculdade. Fazia o 3ª per�odo de Medicina, ou melhor, faz rsr. A primeira impress�o que tive foi a de que ele deveria ser super metido, todo engomadinho, metido a besta sabe, mas eu n�o gosto de ficar julgando ningu�m sem realmente conhecer.
A turma do 4ª per�odo de engenharia civil, depois de um "belo trote" que aprontaram pra gente resolveram dar uma festinha aberta no pr�prio estacionamento interno da facul num dia de quinta a noite para recepcionar a calourada =P rsr, com uma bandinha de forr� universit�rio local e um DJ'zinho dps, bem bacana mesmo. Bom... eu � que n�o ia faltar depois de ter sofrido tanto no trote rsr. Ent�o fui com duas amigas mais chegadas da turma. Na festa, a banda tava bem animada e a galera tava arrebentando no forrozinho universit�rio hehe. Ao longe, vi aquele menino com uns amigos e algumas meninas dando sopa pra ele. Fiquei na minha, s� olhando aquilo de vez em quando. Minhas amigas estavam dan�ando pra caramba enquanto eu n�o estava muito animada (gosto mto de dan�ar esse forrozinho, mas com uma pessoa legal =P) e recusava qdo algu�m me pedia pra dan�ar. Ent�o fui comprar uma cerveja e quem estava l� ao meu lado: o garoto! Ele me olhou e n�o disse nada. Comprou a cerva e ficou aguardando o troco. Qdo peguei a minha latinha, abri e recebi uma cotovelada na m�o de um casal q estava dan�ando, derramando um pouco na camisa do menino... nooh... ele ficou meio bravo. Dei uma risadinha, pois n�o aguentei e me desculpei! Mas ele me chamou de doida e e me jogou tb. Fique "p" da vida! S� que n�o continuei a confus�o, s� dei meia volta e sa� com a maior inten��o de ir embora da festa e achando o garoto o menino + idiota da face da terra!! Joguei a lata de cerveja fora e voltei pro mesmo local onde estava antes tentando achar uma das meninas. Ent�o ele oi atr�s de mim e segurou no meu bra�o dizendo pra eu desculp�-lo pelo ato grosseiro dele, alando que tinha sido muito infantil, bl� bl� bl�.. eu disse pra ele que n�o tava nem a� e que ele j� podia ir. Ent�o, com mais calma, ele me olhou de novo e sorriu. Eu achando que ele tava me gozando de novo me enfureci e disse que dessa vez eu ia reagir! Ele ent�o disse pra eu me acalmar, pois ainda n�o tinha percebido a gata com quem ele estava brigando. Me desconcertei... Ent�o ele perguntou se a gente poderia dar uma volta e eu meio d�vida, aceitei. Sa�mos do barulho e fomos passear pela facul conversand. J� mais calmos e mais a vontade ele disse que j� tinha me visto tb s� q n�o tinha tido coragem de se apresentar ainda pois me achava mto metida. Sorri. Conversamos bastante e e sentados num banquinho ele me pediu um beijo. Eu n�o disse nada, s� aguardei. Ent�o nos beijamos ardentemente, de um modo que ele me puxou para seu colo olocando minha pernas sobre o banquinho. A intensidade do beijo estava evoluindo para um tes�o... que era rec�proco. Ent�o,. numa pausa brusca ele disse que queria me levar num lugar, ali mesmo na facul. Conesso que o tes�o era tanto que nem imaginei o risco que est�vamos corrend. Seguimos em dire��o ao complexo laboratorial de medicina que era trancado, mas o safadinho tinha uma c�pia da chave. Ele conseguiu passar a conversa no guarda do pavilh�o (tomara que ele n�o leia esse conto... kkkk) e entramos. L� dentro, era bem grandinho e tinha um balc�o central com uns banquinhos ao redor. Ele ent�o me pegou, beijando-me ardentemente e come�amos a nos despir. Ele colocou sentada no balc�o e aastou minhas pernas e se entregou a minha xaninha, chupando e acariciando-a de modo a me deixar louquinha de prazer. Ent�o ele levantou-se e me beijou novamente, e tirou do bolso da cal�a jogada no ch�o um preservativo pra eu coloc�-lo no seu lindo pau. O fiz e ele come�ou a introduzir o seu pau em mim, pegando as minhas pernas e abra�ando as mesmas em volta ds seu tronco. Ent�o ele come�ou um vai e vem maravilhoso nos deixando doidinhos de tes�o. Depois disso ele me pegou nos bra�os e ali mesmo, abra�ada a ele o vai e v�m dava continuidade as nossas vontades; Me colocou de costas para ele, debru�ando-me sobre o balc�o e encaixando seu pau na minha xaninha por tr�s com estocadas maravilhosas; Deitou-me sobre o balc�o de uma forma que as minhas pernas cruzassem sobre o seu ombro direito e ele deitou-se sobre mim movimentando-se como se estivesse fazendo apoio, nossa! � muito bom msm... os m�sculos internos da vagina contraidos, comprimem o pau dele fazendo com que dificulte a penetra��o dando um maior prazer, apesar deser um pouco dolorido no come�o + � �timo rsr. Bom... como ele faz medicina, ele tem uma boa no��o de anatomia e sabia mto bem os locais e as posi��es de maior tes�o tanto em mim qto nele, criatividade foi o que n�o faltou. No final, retirei o preservativo que estava todo meladinho de leitinho! =] E comecei a chupar aquele lindo pau, desde a glande at� quase as bolas, pois era de um tamanho at� consider�vel. Ent�o tirei a boquinha e ele gozou, sujando um pouco do balc�o e a mim tb; mas n�o deixei td se desperdi�ar e engoli o restinho. Ap�s esse momento maravilho que durou cerca de uns 40 minutos eu acho, sa�mos e ele agradeceu bastante o guarda pelo trabalho que ele tinha esquecido de terminar no laborat�rio e que por causa dele ele ia tirar dez no outro dia! O guarda n�o acreditou muito naquilo mas tb ficou na dele.
Ent�o, voltamos pra festa e dan�amos bastante. Outra coisa que ele me revelou al�m de ter sido nota dez na mat�ria de anatomia kkkk, era que o muleque ainda dan�ava bem! rsr. Nossa! Baum d+ da conta! hehe. No final ele foi me deixar em casa e foi pra dele.
No outro dia na facul, n�o nos falamos durante o per�odo de aula inteiro mas no final, na sa�da, ele ficou me esperando no port�o de acesso principal com uma florzinha feia na m�o kkk, meio murchinha coitada.., mas o que valia era inten��o!! hehe.. Dizendo que passou um vexame na sala, pois ficaram evid�ncias da noite passada sobre o balc�o do laborat�rio e chamaram o guardinha pra explicar o que era aquilo. E o besta s� disse que o dr. Eduardo (ele, *maneira q os alunos de medicina se chamam) tinha vindo fazer um trabalho na sala noite passada. Nuuhh... ca� na risada, ainda bem que ficou s� nisso! rsrsr...
Bom, chegamos a namorar um ano e meio, mas terminamos recentemente... ainda nos vemos... rola uma atra��ozinha...
vamos ver o que acontece neh?! rsrsr..
t+++
espero que gostem!
bjOos..