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Conto de uma amiga



Volt�vamos da noitada eu e meu gatinho. Como sempre acontece, nosso labrador nos acompanhou desde o port�o da garagem at� a porta de casa. Entramos em casa e nosso c�ozinho entrou junto com a gente, pois ele dormia dentro de casa. Sentamos no sof� para conversar um pouco, animados por causa das bebedinhas que tomamos na boate resolvemos alongar um pouco a noite. Eu estava muito animada naquele dia. Durante a conversa fomos nos aproximando. Papo vai, papo vem, fiquei com uma vontade enorme de dar um belo trato em meu maridinho.



Coloquei a m�o por cima de sua cal�a e percebi quanto ele queria aquele agrado. O pau estava pulsando, precisando da minha aten��o. Sem demora enfiei ele inteiro na boca. Ajoelhada, em cima do sof�, ao lado do meu gatinho chupei com vontade. Mas a posi��o estava muito ruim, minha perna come�ou a doer. Passei para o ch�o. Fiquei ajoelhada no ch�o e meu homem sentadinho no sof� com a perna bem aberta. Pronto para receber meu rosto entre suas pernas para um belo tratamento. E assim fiz. Voltei à brincadeira que havia interrompido.



Distra�da com os cuidados dedicados a meu amorzinho n�o percebi quando Rex, nosso labrador, aproximou-se de n�s. Talvez estivesse atra�do pelo cheiro que sa�a de mim. Eu estava com a bundinha pro alto. Minha bundinha � redonda e firme, nem grande, nem pequena. Quem v� quer experimentar. Parece que com Rex tamb�m n�o foi diferente.



O cachorro chegou pertinho e arfava perto da minha bucetinha, cheirava, lambia com for�a e empurrava o focinho contra minha xota. Eu n�o tinha tirado minha cal�a ainda, por este motivo n�o resisti e permiti aquela aproxima��o.



Perceber o cachorro interessado em mim excitou-me bastante. Passado algum tempo comecei a gostar daquela situa��o. De olhos bem fechados chupava meu marido. Surgiu em mim o receio de que meu gato n�o gostasse daquilo, mas resolvi. Se algu�m fosse afastar o c�o este algu�m seria ele. Eu n�o queria mais afastar o c�o ent�o eu fingia que nada estava acontecendo.



Abri um dos olhos para ver a rea��o de meu amorzinho. Pra minha surpresa ele observava atentamente a atua��o de Rex. Oque me deixou mais relaxada.



O cachorro ficava cada vez mais assanhado. Come�ou a agir mais violentamente. Neste momento ele resolveu me montar. Montou velozmente. Dava umas estocadas velozes. O pau duro batia na minha coxa, na minha bunda, na xoxota. Gostava daquilo, mas na hora me bateu uma vergonha. Senti muita vergonha e tive medo do que meu marido iria pensar. Ent�o empurrei o cachorro pra longe. Queria deixar, mas n�o sabia o que meu gato pensava do assunto.



Ad�lio, meu marido, falou: "Deixa ele. Voc� t� de cal�a. N�o vai te sujar."



As frases me deram um tes�o. Voltei para minha posi��o e o cachorro montou de novo. Dessa vez o dog estava com mais vontade. �tima posi��o, sensa��es maravilhosas percorriam meu corpo, mas nunca gozaria naquela posi��o. Agora aquele pau enorme batia com maior frequ�ncia sobre minha bucetinha. Falei: "Gato, quero gozar. Assim n�o vou conseguir."



Ele retroucou: "Estou adorando a cena. Abaixa a cal�a, mas n�o tira a calcinha."



Ouvi justamente o que queria ouvir. Ainda de joelhos abri a cal�a e a desci at� o joelho. Realmente era melhor. A calcinha n�o mostrava a mesma resist�ncia da cal�a. O tecido era mais macio, pude sentir melhor aquele pau. Parecia que o pau entraria a qualquer momento. Estimulava a minha buceta. N�o acreditava que um cachorro iria me fazer gozar. O mais surpreendente era tirar prazer de uma coisa t�o nojenta. Eu estava louca de tes�o. Queria muito aquela pica dentro de mim e aquela altura logo eu gozaria.



Como Ad�lio encontrava-se de olhos fechados concentrando-se em seu pr�prio gozo resolvi pensar no meu. De olhos abertos eu vigiei para ver se ele abria os olhos. N�o abriu. Ent�o levei minha m�o para tr�s e puxei para o lado a parte da calcinha que cobria minha xoxota. Deste jeito facilitei o acesso a minha bucetinha. O cachorro desceu, me lambeu um pouco e montou-me novamente. Eu estava t�o molhada, tinha certeza que ele n�o teria dificuldade em acertar o buraco. Eu estava certa.



Me acertou com tanta viol�ncia e me comia com vigor. Muita viol�ncia, eu balan�ava tanto que tive que parar a chupada. Meu marido olhou e percebeu oque estava acontecendo. Ad�lio saiu debaixo de mim, sentou-se no bra�o do sof� e ficou me olhando. Rosto afundado no sof� com a bundinha pro alto e o c�o balan�ando dentro de mim. Nunca senti tes�o daquele. Ad�lio me olhava doido e se masturbava. Avisei a ele, "Amor vou gozar". Comecei a me masturbar para gozar antes que o cachorro parasse de fuder.



Meu marido chegou perto de mim com o pau na m�o e gozou na minha cara. Logo depois eu gozei e o cachorrinho tamb�m.



Gozei, o c�o continuava grudado em mim por causa daquela bola no piru dele. Depois do orgasmo fui invadida por uma sobriedade e aquele loucura toda me pareceu t�o estranha. Me bateu uma vergonha. Queria que aquilo acabasse logo para eu poder esquecer todo o ocorrido. N�o queria ter feito aquilo. Se pudesse voltar no tempo evitava aquela situa��o. A rela��o marido-mulher ficou abalada. Meu Ad�lio j� n�o me respeita como antes.

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