Meu pai era russo e encantou-se por minha m�e, uma bela negra cubana. Prevendo a glasnot,meu pai Yuri, amealhou uma fortuna no mercado negro de charutos cubanos e rum. Depois fugiu com minha m�e para a Fl�rida. L� aumentou sua fortuna, lavando o dinheiro com empreendimentos imobili�rios junto a m�fia cubana de Miami.
Ele foi pressionada a entrar no tr�fico, resolveu ent�o se mudar pr� Brasil. Nasci tres meses depois. Tenho a pele clara de meu pai mas me bronzeio facilmente, meus olhos s�o esverdeados, meu nariz pequenino, o resto � da minha m�e. Para ser mais exata, sou a c�pia fiel da atriz porn� Veronica Zemanova.
Tornei-me mulher aos dezessete anos, sendo deflorada, na frente do �nico homem que amei, pelos meus dois sequestradores! Conheci Vigo, um belo viking dinamarqu�s, quando ele foi fazer uma palestra em minha faculdade a respeito da Ong que aqui ele representava.
Meu Deus! Amei aquele homem no primeiro momento que o vi, e me apaixonei perdidamente, at� hoje, quando fui descobrindo o quanto dos ensinamentos de Jesus, Vigo representava. A sua bondade pelas pessoas carentes de tudo e seu desapego a s� pr�prio para servir ao pr�ximo o faz ainda meu �nico amado. N�o meu macho. Vigo tornou-se travesti!
Quando falei aos meus pais que seguiria Vigo aonde ele fosse,meu pai se exasperou, e perguntou sobre meu namoro com Junior, filho de uma riqu�ssima fam�lia do Sul. Havia um acordo subliminar de que casar�amos dentro de dois anos. Eu respondi que n�o me interessava. Minha m�e por�m ficou de meu lado ( fui saber anos depois que ela tinha seduzido Vigo com sua torneada bundona, dando pr� ele!!).
Como eu era menor, meu pai me proibiu de sair de casa e s� �a e vinha da faculdade acompanhada por dois seguran�as. A� fui saber que Vigo realmente me amava. Ele conseguiu atrav�s de minha m�e (logo quem!!) bolar um plano para fugirmos e casarmos. Minha m�e (tamb�m fui saber depois, seduziu os dois seguran�as de plant�o, prendendo os dois com uma rebolativa dupla-penetra��o!) "limpou a �rea' e fugimos, com a promessa que depois de casados, voltar�amos para o seio familiar.
Est�vamos no Vitara de Vigo atravessando a divisa de RioS�o Paulo. Quando fomos sequestrados. Nunca chegamos, at� o fim, a ver os rostos dos sequestradores. Eram tr�s, e pediram dois milh�es de dolars de resgate. Durante a negocia��o que durou uma semana eu me transformei na ninfo que sou hoje, quase vinte anos depois!!
O chefe deles, um homem alto, mais ou menos forte mantinha o rosto todo coberto exceto a boca, assim como os outros dois. Colocaram eu e Vigo em quartos separados de uma luxuosa mans�o. Quando o chefe entrou no comodo e me ordenou que eu me despisse, me urinei toda devido a todo estresse. N�o preciso descrever todo o horror pelo que passei at� me submeter completamente as taras daquele homem.
Ele me esbofeteou poucas vezes quando eu me recusava a cumprir suas ordens, mas s� isso!! O resto foi toda uma sublima��o sexual que ele fez aflorar em mim. Ele era exigente sem perder a ternura. Nunca v� seu rosto, mas o jeito dele me beijar, me chupar a xaninha e do jeito que me linguava demoradamente minha bundona e meu cuzinho, nunca foi esquecido! Ele me conveceu que era melhor eu ceder e colaborar com meu defloramento, do que ser violentada.
Naqueles momentos eu j� estava t�o dominada e meu libido t�o aceso, que era uma tortura eu n�o deixar tranparecer meus extasis!! Meu defloramento ocorreu tr�s dias depois de eu j� ter me acostumado a gozar pelo anus, gra�as ao meu chefe-sequestrador!!(contarei em outra ocasi�o como isto aconteceu, detalhadamente!!).
Um dos sequestradores estava de vigia, enquanto o chefe e o outro se revezavam em me chupar e dar os paus para eu chupar. Em frente, mas perto da imensa cama, Vigo estava amarrado a uma cadeira e sua cabe�a fixada por fita adesiva de tal modo que ele n�o podia mov�-la. Medo, huminlha��o e uma grande tez�o tomavam conta de mim.
Entrei no quarto chorando bastante e pedindo que me matassem. O chefe me esbofeteou pela 5a. e �ltima vez! Mesmo assim eu ainda choromingava, at� quando minha saliva se mistura com minhas l�grimas enquanto eu chupava gulosamente o rolona do chefe!!
Isso foi me acalmando, mas volta e meia eu olhava pro triste rosto de Vigo e ca�a no choro. O chefe ent�o me espancava a bunda enquanto eu calava o choro buscando a rola do outro comparsa, e ficava s� resmungando!! Por fim o chefe mandou que o outro, por tr�s de mim, levantasse minhas coxas, elevando minha bunda e xaninha e �niciou meu defloramento. Eu estava t�o excitada, aterrorizada, que queria acabar logo com aquilo.
Na verdade eu j� estava t�o lubrificada que sent� apenas uma pequena picada e lentamente , depois do medo inicial, minha xota buscava gulosamente pelo aquele peda��o de m�sculo!! Depois foi a vez do outro, enquanto chefe ordenava que ele podia fazer tudo, menos me comer o cuzinho! Eu notei que o olhar de Vigo se fixava discretamente nas rolas dos dois meus possuidores!
O chefe mandou que o comparsa se retirasse, me levou no colo at� uma hidro-massagem, e esperou que eu me lavasse e relaxasse. Por incr�vel que pare�a, meu corpo pedia por mais, e minha mente dizia que n�o, ent�o a presen�a m�scula daquele sequestrador fazia eu me derreter toda com a vis�o daquela tora de carne reluzente!! Ele tinha pleno poder sobre a minha fome sexual, e eu audazmente, como uma bem treinada vamp, sa� da hidro engatinhando olhando fixamente pr� aquela garrafa muscular que come�ava a dar pulos como um cavalo indomado!!
Ele me olhava com as m�os nos quadr�s esperando minha a��o, saboreando cada passo que eu dava de gatinhas!! Sua rolona parecia uma barra de ferro magn�tica que atra�a minha boca e come�ava a dar mostras de alegria expelindo vagarosamente a primeira gota de contentamento! E antes que essa gota ca�sse ao ch�o e a apanhei com a l�ngua e r�pidamente abocanhei aquela explendida cabe�orra brilhantemente arroxeada!! N�o precisou que ele gentilmente pusesse a m�o em minha nuca pressionando-a para eu ir mais fundo na suc��o do resto da rolona!!
Eu enguli e engulia. Me sufocava, babava, aspirava pelo nariz e pela boca a mistura de pr�-esperma e saliva!! Ele gozou abundantemente! Incr�vel como aquele homem tinha esperma!! Vinha me comendo a quatro dias seguidos, e ainda conseguia matar minha sede por seu esperma, satisfat�riamente!!
Foi enquanto eu me maravilhava com este pensamento e minha m�o enconchando minha xaninha que tive mais um dos m�ltiplos gozos daquela estadia!! Quando acabamos, eu ainda com o rosto melado apoiado na virilha dele, ouv� ele perguntar se eu ainda amava Vigo. Foi como uma bofetada quando escutei a pergunta. Jesus, eu voltava ent�o a s�, e me tornava ciente do que me transformara. Sim, respond�, eu amava e sempre amarei Vigo.
Eu sabia que seria castigada. Eu queria ser esbofeteada!! Eu nunca negaria meu amor pelo Vigo, por mais que eu fose castigada!! O chefe docemente me levantou me dizendo que eu fui a mulher mais bela e sensual que ele j� possu�ra, por�m a mais teimosa!! Me pegou no colo e adentramos novamente no quarto encontrando Vigo com a rola do comparsa na boca!!
Ao nos ver Vigo mostrou-se desconfort�vel, ainda mais quando ca� em choro convulsivamente. Vigo gritava pr� mim que tinha sido for�ado, mas eu v� com meus pr�prios olhos que ele estava adorando do mesmo jeito que eu quando vibrava de ter uma coluna de carne pulsando dentro da minha boca!! O comparsa, ouvindo o que Vigo me dizia, se retirou dizendo que j� estava farto de tanto sexo. Vigo acompanhou com um triste olhar aquela retirada. Eu corr� pr� junto do Vigo entre palavras de conforto e carinho eu lhe beijava a boca sentido o gosto de outro macho em seus l�bios.
N�o sei o que aconteceu comigo, pois de repente eu estava toda excitada e procurava sugar qualquer vest�gio de esperma do rosto do Vigo!! O pau dele j� estava duro quando eu sentei nele consagrando a posse de Vigo!! Eu cavalgava Vigo que estava sentado e na ansia de n�o perder o pau dele da minha xotinha, eu tinha que empinar minhas carnudas n�degas, mastigando o m�ximo que podia sua piroca!!
Isso aconteceu durante um minuto, quando sent� duas m�os em minhas ancas interromperem meu vai-vem, e espalmando ambas as bochechudas meias-lua, ele o chefe, meu dominador, meu macho, meu inferno e c�u, sussurrou pertinho do meu ouvido, com Vigo escutando, que eu guiasse seu torpedo de carne e sangue para dentro do meu cuzinho aveludado!! Ele disse isso mesmo; cuzinho aveludado!!
J� em extase, segurei aquele tronco e com a press�o suave dele fui me empalando e gozando, sentido as duas pirocas se contorcendo dentro de mim como nada existisse entre elas!! O chefe me perguntou se eu gostava de agasalhar sua rola com meu cuzinho. Eu dizia que sim, que sim, que sim... e desmaiei!!