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MEU MARINHEIRO SUECO

Fui passar f�rias no rio de janeiro e no come�o tudo naquele marasmo, piscina, hotel, praia e hotel de volta, at� que comecei a perceber na piscina um cara novo, loiro, alto, forte usando uma sunga n�o muito grande que deixava seu pau deliciosamente bem marcado, pronto eu n�o tirava mais os olhos dele, comecei a sentar bem perto da mesa dele no caf�, no almo�o, o tempo todo, quando soube que ele era gringo de f�rias comecei a andar com um guia das praias e n�o deu outra ele veio puxar conversa num ingl�s perfeito, me perguntou quais eram as melhores praias pra se conhecr etc, a conversa rendeu e almo�amos juntos eu sempre de olho naquele pau delicioso, ficamos amigos e desde ent�o �amos para todo canto, jantamos e ele saiu, fui dormir e tomamos caf� da manh� juntos, em seguida fomos pra praia, eu j� imaginando como faria pra agarrar aquela rola deliciosa, babava s� de pensar, cada vez que ele se mexia era um sufoco, acho que ele percebeu, n�o tinha como n�o perceber, tanto que no dia seguinte ele me perguntou se eu conhecia alguma praia mais deserta que desse pra ficar n�, eu respondi que n�o, mas que iria ver no guia, n�o deu outra foi rapidinho, foi s� a� que ele me disse que era sueco e que estava de f�ria da marinha. No dia seguinte l� fomos n�s pra tal praia, ele logo ficou n� numa boa e eu engoli seco ao ver aquela rola monstruosa sendo colocada pra fora, meio adormecida, nem dava mais pra disfar�ar, mas tinha mais gente na praia e eu disfarcei, ele ficou na dele, mas eu sempre que dava encarava aquela rola louco de vontade de cair de boca, mas me contive, ficamos por l� at� o final da tarde j� n�o tinha mais ningu�m na praia, mas eu continuava s� encarando o mastro, achando que ele n�o tinha sacado nada ainda, quando eu dei uma fechada nos olhos ele voltou do mar, ajoelhou e colocou a rola na minha cara, esfregando ela como um pincel e dizendo que percebeu que eu gostava de rola, n�o neguei mas disse que ali era muito perigoso, mas ele insistiu e eu dei uma pequena chupada no seu pau, o gringo pirou me arrastou pra tr�s das pedras e queria me foder ali mesmo, at� tentou mas n�o dava, n�o entrou seu pau era muito grande e grosso. Ent�o voltamos pro hotel e fomos direto pro seu quarto, l� sim o bicho pegou assim que a porta fechou ele j� foi me pegando e tirando minha roupa dizendo que n�o aguentava mais de tes�o e que ia me foder ali mesmo, aajoelhei e ca� d eboca naquela rola maravilhosa, mal conseguia por na boca de t�o grossa, mas ele socava cada vez mais, dizia que tinha que engolir tudo, que era assim que ele gostava, tirou seu pau da minha boca e me mandou chupar suas bolas enquanto punhetava a rola na minha cara, nunca tinha visto nem chupado uma rola t�o grande, grossa, dura e pentelhuda, tudo nele era grande, devo ter engolido muito pentelho sueco, at� que ele me jogou na cama de quatro abriu minha bunda cuspiu nela, uma cusparada daquelas que fazem barulho e me mandou morder o travesseiro porque ele gostava de por tudo de primeira e n�o deu outra, ele me segurou pelos ombros me mandou abrir o cu com as duas m�os e me puxou com viol�ncia, senti meu cu rasgando todo, senti o sangue que escorria, mas ele n�o parava de meter, e metia gostoso quando a dor foi diminuindo � que eu comecei a sentir tes�o, e que tes�o, aquela rola maravilhosa entrava e sa�a toda do meu rabo, da minha boca sempre com for�a n�o demorou pra ele come�ar a esporrar no meu cu e que esporrada eu sentia cada golfada que o seu pau soltava quente como lava, n�o cabia mais nada l� dentro e come�ou a escorrer pelas minhas pernas, ele ent�o lambuzou seu pau naquela porra e me fez chupa-lo todinho, depois pegava o seu gozo com a m�o e esfregava na minha cara deliciosamente, no que eu chupava tudo � claro deixei sua rola e sua m�o limpinha, depois �amos tomar banho onde � claro sempre rolavam uma sacanagens do tipo d� mais uma chupadinha, ou tr�s ou quatro dedos no meu cu, mais umas estocadas at� ele se cansar e terminar mijando em cima de mim, principalmente na car, ele adorava me ver beber, ficamos assim at� o fim das f�rias, met�amos todo dia, meu cu e minha boca j� se moldaram naquela rola deliciosa, tudo era motivo pra trepararmos ou pra uma gozada na cara, de um jogo de cartas a um filme na tv. Mas a coisa n�o ficaria s� nisso porque conhecemos um negro americano, jogador de basquete universit�rio que tamb�m chegou no hotel, agora as trepadas seriam a tr�s, e s� posso adiantar que a primeira vez que fiquei de quatro entre essas duas rolas tive medo de morrer sufocado, mas isso eu conto depois....

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