Ola vou relatar o que aconteceu comigo a pouco mais de um ano. Bom trabalhava em ua empresa so netor comercial, este setor era separado da empresa, onde com isso, tinh�-mos mais liberdade. No ano passado em janeiro tivemos uma baixa no quadro de funcion�rios neste setor e no mesmo m�s fui romovido a gerente do mesmo, com isso, fui a busca de uma pessoa para suprir esta vaga, foi dificil mas consegui, no inicio sem malicia alguma e com a responsabilidade de gerir este setor da empresa eu era muitu calado e so conversava sobre o trablho, mas com o tempo fui me soltando, bom vamos ao que interessa, depois de dois meses comecei a reparar na Gi, apelido dela, ela come�ou com uns papos de que o marido n�o satisfasia ela e coisa e tal como nos ja tinh�-mos muita intimidade n�o levei pro outro lado. Deixa eu descrever as caracteristica dela ela tem 1,77, morena quemadinha do sol, uma bundinha redondinha e empinadinha, seios pequenos e bicudos daqueles que cabem inteirinhu na boca,35 anos, um tes�o, come�amos a fazer um trabalho nas empresas para comercilizar o nosso produto, ia eu e ela muitas vezes a noite, num belo dia conversando na sala , onde trabalhav�o mais um rapais e uma deusa que tambem tinha apelido de Gi, caimos na conversa de sonhos, foi para o meu espanto ela come�ou a falar de um sonho er�tico que teve comigo, mas naum entrou em detalhes dai pra frente o pessoal ficava zuando falando que quando a gente sonha � que tem voltade de fazer. Num belo dia est�va-mos indo a uma empresa e passamos em frente de um motel, eu sem meias palavras virei para ela e falei, e ai Gi vamos entrar, ela ficou meio sem jeito e respondeu rindo que era casada, e que n�o gostava de trai��o , mas senti que se eu virasse o carro ela toparia na hr, depois disso, ficamos dias sem sair juntos, e eu fiquei planejando como iria papar ela estava ja a flor da pele meu tes�o por ela e ela sabia , ficava catando papel que caia no chao e ficava de quatro pra mim, foi ai que ent�o quando ficamos sozinhos num dia, eu chamei ela e ela veio e falei pra ela parar de deixar eu com tes�o que ia agarrar ela, ela olhou pra mim e sem mais ne menos me lascou um beijo que quase meu pau rasga a cal�a, foi a conta de chegar algem na sala eu peguei e falei que nos iamos em uma empresa e ela sem espanto tb faou que tinha que passar em outra empresa, fomos direto pro motel, chegando la acho que bateu algum arrependimento nela, e faou pra mim que tinha vergonha, naum fiz por menos tirei meu pau pra fora e mostrei pra ela, ela meio que impinotizada sentou na cama e come�ou a fazer uma gulosa pra mim como nunca alguem tinha feito ela chupava, lambia , passava a lingua nas minhas bolas, mordia e ao mesmo tempo batia uma punheta enquanto n�o estava com ele na boca gozei gostoso ela n�o deixou cair uma gota de porra, meu pau estava at� dolorido, deitei ela na cama de bru�o e comecei a despir tirei a sua camiseta onde aqueles peitinhus ficaram bem espostos pra mim cai de boca eu mordia a pontinha depois sugava som violen�ia, passava a lingua, deixei eles vermelhinhos depois fui abaixando e tirei sua cal�a, vi uma cal�inha minuscula vermelha abri suas peranas ela de bru�o ainda, aquela bunda redondinha, enfiei a calcinha na bunda dela fazend virar um fio dental, comecei a beijar sua bunda durinha, tirei aos poucos sua calcinha ai foi minha surpesa que bucetinha mais pequeneninha que ela tinha tudu no lugar n�o deixei por menos comecei a desarrumar ela com minha lingua ela gemia e se contorcia querendo sair daquela posi��o, quando eu efiei a lingua no cusinhu dela ela quase desmaiou come�ou a falar que tinha ficado louca pra deixar eu fazer aquilo com ela e que o marido nem encostava o dedo no seu cusinhu, meu tes�o aumentou e com uma estocada violenta enfiei na sua bucetinha onde naum encontrei resistencia ja que estava encharcada de tantu mel, come�ei a bombar devagarinhu at� ela me pedir pra fazer com for�a, estocava cada veiz mais forte, quandu ela ficou sem controle e come�ou a se mexer uma coisa animal e gosamos juntos. conto o resto no pr�ximo conto at� mais.