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MEUS 19 ANOS, MINHAS PRIMEIRAS TRANSAS

CONTO 1





Contarei uma das v�rias aventuras sexuais que tive com algumas de minhas namoradas e posteriormente contarei minhas experi�ncias com mulheres casadas e casos a parte, ressaltando que todos os relatos s�o verdadeiros e fi�is aos acontecimentos.

Primeiramente � importante definir um apelido e dar minha descri��o. Identificarei-me como Curitibano, estou namorando atualmente, tenho 27 anos, forma��o superior, 1,77 de altura, 75 Kg., cabelos castanho-claros (quase loiro), corpo bem cuidado tendo em vista que gosto de malhar e de praticar corrida e sou normal em rela��o ao tamanho de meu pau (uns 19 cm). Ah � bom lembrar que sou sexualmente falando muito ativo, ou seja, adoro sexo em sua plenitude, tenho muitas fantasias e j� realizei muitas outras, gosto de deixar claro que adoro sexo e tamb�m sei separa bem o amor do sexo, al�m disso, s� n�o curto o Bi-masculino (de forma alguma) e nada relacionado a drogas il�citas.

Bem comecemos o meu primeiro conto, irei relatar v�rias aventuras que passei, mas sem uma ordem cronol�gica a ser seguida. A minha primeira narrativa refere-se a uma namorada que conheci durante um dos ver�es que passei no litoral paranaense. Nesta �poca eu tinha uns 19 anos e a minha ex-namorada que chamarei de Ana (nome fict�cio), tinha a mesma idade sendo alguns meses mais nova. Eu a conheci numa de minhas sa�das a noite quando fora em um barzinho muito frequentado pelos veranistas. Estava eu com alguns amigos jogando truco na mesa deste bar quando fui apresentado a ela por interm�dio de um colega em comum, colega este que ficava com Ana. Bom quando a vi logo me interessei, pois se tratava de uma loirinha linda de olhos verdes. Naquela noite s� trocamos algumas palavras e olhares.

Terminado o jogo de truco e as cervejas que est�vamos tomando eu, Ana e mais alguns amigos resolvemos voltar para casa, pois j� estava tarde e t�nhamos que caminhar uns 20 min. para chegar em nossas casas. Nesta caminhada eu e dois amigos fomos mais atr�s conversando sobre as meninas do grupinho enquanto o resto ia mais a frente e Ana com seu ficante estava mais a frente do outro lado da rua no cal�ad�o. Papo vai papo vem, eu comecei a observa a Ana e a desej�-la, j� que ela era linda e estava de mini saia e top mostrando um corpinho fenomenal de menina de 19 anos em faze final de desenvolvimento.

Meus amigos que caminhavam comigo estavam muito b�bados e n�o percebiam que a Ana estava nuns “ama�os” fortes com nosso colega no cal�ad�o, por�m eu n�o tirava os olhos daquela menina linda e gostosa. No meio do caminho um bom peda�o do cal�ad�o estava sem ilumina��o P�blica e foi ai que a coisa come�ou a esquentar de verdade. Comecei a olhar insistentemente para os dois do outro lado e pude ver que Ana estava sendo levantada pelos abra�os de nosso colega, ele a pegava por tr�s, mordia seu pesco�o e depois come�ou a passar a m�o em sua bunda levantando um pouco sua mini saia, ela correspondia mordendo sua orelha e esfregando sua bunda em seu pau. Mas quando parecia que eles iam mais al�m a caminhada terminou, alguns foram embora direto eu, Ana e seu ficante, conversamos mais um pouco e combinamos de no dia seguinte nos encontrarmos na praia por volta das 19 horas.

Fui dormir pensando naquela deusa linda, maravilhosa que acabara de conhecer e o melhor de tudo ela tinha um cheiro muito bom, um perfume que si misturava a sua pele e exalava um aroma maravilhoso, excitante envolvente.

No dia seguinte acordei empolgado, tomei caf� e corri para a praia, chegando l� n�o encontrei ningu�m todos estavam de ressaca da noite anterior, mas passado 19 minutos eu via Ana chagando de biqu�ni branco com seus lindos cabelos loiros, e para minha agrad�vel surpresa sem nosso colega em comum. Nos cumprimentamos e sentamos nas cadeiras de praia para conversarmos, pergunte o que havia acontecido com seu ficante, ela me respondera que seus pais precisaram subir rapidamente para resolver problemas particulares e que ele tinha que ir junto. Mudamos de assunto e depois de uma hora de conversa j� falando sobre interesses de quem ficar com quem de nosso grupo reparei que ela estava se insinuando para mim. Comecei a olhar melhor para aquele biqu�ni branco que nela estava uma delicia, de repente ela levantou foi at� o mar e voltou, quando sentou na cadeira de novo pude ver a marca de sua bocetinha sobre o biqu�ni. Nossa estava louco de tes�o e n�o podia nem levantar da cadeira para n�o dar bandeira, mas foi ai que me dei mau, como de surpresa ela me pediu para comprar um sorvete e quando levantei n�o deu outra ela viu o volume na minha bermuda, quando voltei com os sorvetes ela disse: “nossa que foi isso, foi por minha causa, n�o sabia que me desejava tanto assim, mas fique tranquilo isso � bom quer dizer que sou atraente para vc”; meu deus uma menina de quinze anos t�o direta e sem timidez assim, diferente de nossas outras amigas me deixou mais doido ainda.

Em resumo, sa�mos da praia e marcamos para nos vermos de noite no barzinho de novo. Chegando em casa n�o deu outra fui tomar banho e bati uma punheta pensando naquela bunda maravilhosa que tinha visto na praia e na racha da sua bocetinha linda. Esqueci de comentar sobre aquele corpinho, mas farei aqui como se fosse hoje lembrando dele embaixo do chuveiro na hora da minha punheta. Ela tinha, ou melhor, tem, pois a vejo com pouca frequ�ncia (ta casada), uma bunda perfeita cheia de pelinhos loirinhos no bumbum, uma bucetinha de menininha nova com p�los ralinhos e loirinhos que saem da parte de baixo do biqu�ni se confundindo com os p�los da coxa e uns peitos maravilhosos j� que ela me dissera que se incomodava um pouco com o tamanho dos seios, pois puxara sua m�e que tinha peitos enormes e os dela n�o ficavam atr�s, por fim, as coxas grossas com pelinhos e a batata da perna bem definida do bal� que fazia desde crian�a, sem esquecer daquela barriguinha lisinha e reta, e tamb�m de seu bumbum perfeito com aqueles furinhos gostosos nas costas que tanto gostamos, sem exageros posso dizer que das v�rias namoradas e casos que tive Ana junto com mais duas namoradas que tive foi uma das mulheres mais lindas e gostosas que conheci e provei.

Bom terminado meu banho em casa, fiquei pensando nela o dia todo, mas a tarde chegou e deixei-a um pouco de lado, tendo em vista a visita surpresa de minha visinha de casa de praia, visinha esta que eu j� havia ficado umas vezes e por ela ser anos mais velha rolou alguns ama�os. Posso dizer que esta vizinha foi minha segunda experi�ncia sexual e aprendi muita coisa com ela, at� porque antes dela s� tive experi�ncias com minhas primas (estas objeto de meu pr�ximo relato). Quando Cl�udia (vizinha de nome fict�cio) me chamou no port�o disse para que entrasse, ela entrou veio at� mim na rede, me deu um beijo e perguntou: “tem algu�m ai com vc?”; eu respondi que n�o, pois meus pais estavam na praia junto com minha irm� e meus tios, eu ficara em casa para descan�ar da noite anterior e para me preparar para a noite que viria. Cl�udia ent�o me chamou para irmos na sala de minha casa conversar, entramos em casa e ela falou que gostaria de me mostrar uma surpresa, e que surpresa, ela mostrou sua tatuagem de joaninha entre sua barriguinha e o come�o dos pelos de sua boceta. Ela disse que n�o via a hora de chegar na praia para colocar o biqu�ni e mostrar sua tatuagem que fizera de presente de 19 anos. Claudia era uma mo�a mais recatada por�m dentro de quatro paredes e depois que vc pegava intimidade meu deus ela era fogo.

Me surpreendendo ela disse que fazia meses que n�o me via e que estava sem namorado e por isso estava louquinha de tes�o e perguntou se poderia resolver seu problema comigo, sem pensar muito e morrendo de tes�o nos atracamos na sala mesmo uns beijos e passadas de m�o quando escuto o port�o abrir, corremos e deitamos no sof� que vira cama, ligamos a teve e como vinha um ventinho da janela coloquei um len�ol com a desculpa de que a Claudia estava com frio. Meu tio mais velho e sua esposa � que haviam chegada, eles entraram em casa olharam o mar pela janela, minha casa � de frente pro mar, e disseram que estava um dia lindo mas que o ventinho gelado estava espantando-os da praia, com esta desculpa eles foram tomar banhos juntos, na verdade acho que queriam mesmo � dar uma em casa e como eu estava l� eles tiveram que fazer no banheiro.

Aproveitando a oportunidade e vendo um filme da sess�o da tarde eu e Cl�udia ficamos de baixo do len�ol ela come�ou a ro�ar sua bunda em mim, aproveitei a oportunidade e levantei sua mini saia apertando sua bunda sobre o biqu�ni, logo em seguida ela virou de frente para mim e disse: “tire esse pau pra fora e coloque em mim agora, eu disse agora que quero gozar, to precisando”; sem dizer nada ela se virou para frente novamente eu levantei toda sua saia e puxei seu biqu�ni de ladinho ela abriu minha bermuda e pegou meu pau dur�ssimo colocando-o na sua bucetinha. Claudia torceu seu pesco�o para tr�s olhando para mim e disse: “viu o tamanho do meu tes�o”; ela falou isso, pois estava com a bucetinha toda molha, neste momento segurei em sua cinturinha e comecei a entrar naquela boceta gostosa, Claudia era gostosa, n�o como Ana mas tinha um belo corpo e uma boceta carnuda. Quando comecei a for�ar a entrada j� pude sentir que estava muito, mas muito meladinha, a cabe�a de meu pau escorregou sem resist�ncia para dentro de sua bucetinha dando aquela sensa��o gostosa que n�s homens tanto gostamos no inicio da penetra��o. Em seguida Claudia sussurrou: “manda ver logo sus tios est�o ai e n�o quero perder tempo, de noite a gente faz com mais calam”; ela s� n�o sabia que de noite eu tinha outros planos. Continuei fodendo ela agora segurando por tr�s em seus peitos e falando palavr�es xingando ela de puta gostosa, safada, piranha e ela me respondendo dizendo que tinha muito tes�o e que s� queria dar bem gostoso e que eu era seu bonequinho de prazer, que ela por ser mais velha � quem controlava tudo e que quando queria dar eu deveria sempre esta pronto para satisfaz�-la e que adorava gozar gostos com meninos mais novos, sentir a porra deles.

Ent�o continuamos ali naquele vai-vem gostoso at� que meus tios sa�ram do banho e passaram por n�s, eu e Claudia bem quietinhos de baixo do len�ol com meu pau dentro dela e ela escorrendo de tes�o, meu tio falou para termos ju�zo e que eles iriam tomar sorvete. Quando os dois sa�ram coloquei Claudia de quatro e falei goza logo sua vaca que to morrendo de tes�o e n�o aguento mais segurar e tamb�m algu�m pode voltar. Ela pediu para eu puxar seu cabelo e socar forte, eu fiz o que me mandou e em 5 minutos ela gozou, enquanto ela foi amolecendo e deitando de novo no sof� eu continuei socando at� gozar dentro dela, como ela gosta, e deixar minha porra escorrendo da sua boceta. Tirei meu pau de dentro ela segurou na base dele e foi apertando at� em cima tirando tudo que tinha dentro, come�ou a escorrer minha porra dos lados ela pegou com os dedos limpou como se fosse um pote de sorvete e para minha surpresa n�o pos na boca, mas levantou sua saia novamente, virou de costas para mim, levantou seu biqu�ni pegou seus dois dedos maiores com minha porra e enfiou em seu cuzinho dizendo: “quero experimentar sua porra aqui”; Nossa a cara e o jeito com que ela falou me deixaram muito louco de vontade de comer o seu cuzinho, experi�ncia que at� ent�o n�o havia tido e s� visto em filme porn�.

Mas passada esta tarde maravilhosa co a Claudia eu me preparei para encontrar Ana mais tarde no barzinho de sempre. Logo ap�s jantar estava saindo de casa para encontrar com mus amigos e irmos at� o balne�rio onde fica o bar que costumamos frequentar, quando para minha surpresa ao chegar na esquina de casa estavam me aguardando, os meus amigos, Ana e a Claudia que tamb�m era nos acompanhava sempre at� o bar. Confesso que fiquei um pouco surpreso com a presen�a dela e achei que minha pretens�o de investir em algo mais com a Ana foi ficar prejudicada, mas mais tarde fui surpreendido com as atitudes de Claudia que me ajudaram muito a ficar com a Ana.

Mais tarde ao chegar no bar sentamos à mesa de sempre e come�amos a tomar umas cervejas, caipirinha de vinho, que as mulheres adoram, e a jogar truco. Na segunda partida a minha dupla era a Ana que sentar� a minha frente e ao um lado bem grudadinha a Claudia com a desculpa de me dar sorte e ajudar no jogo. Durante a partida a Ana sorria e piscava para mim de forma mais atrevida e com segundas inten��es, logo Claudia percebera e sussurrou em meu ouvido: “a loirinha ai esta a fim de vc e eu vou te ajudar a ficar com ela � s� deixar eu controlar a situa��o e vc entrar na brincadeira”; fiquei intrigado com aquela situa��o mas deixei rolar. Ent�o a Claudinha, come�ou a se esfregar mais em mim e se insinuar para mim, me elogiando e me agradando, fazendo com que Ana ficasse intrigada com aquela situa��o, at� que Claudia comentou: “pena que ele ta afim de uma menina loira”, eu garoto de 19 anos fiquei t�mido, mas saquei que tudo tinha sido arma��o da Claudia para que Ana interessa-se mais por mim. Acabado o jogo Claudia me disse que era o momento para convidar a Ana para um passeio na praia, o que fiz prontamente. Ela aceitou e foi ai que andamos at� a praia, eu e Ana, aquela loira, menina j� com corpo de mulher e atitudes de safada. Ela estava de vestidinho tomara que caia rosa com detalhes em azul, de sand�lia de praia, e como o vestido era grudadinho no corpo dava para perceber que sua calcinha era pequenininha.

Quando chegamos na praia Ana chegou mais perto e perguntou qual era a minha com Claudia, fiquei meio confuso em falar a verdade, mas arrisquei e contei minhas aventuras com Claudinha. Ana ficou espantada e curiosa sobre meus encontros”com Claudia e passou a perguntar sobre minhas experi�ncias, quando j� havia falado muito sobre mim eu perguntei a ela o que ela tinha com o meu colega que havia ido embora e ela respondeu de imediato que nada de mais s� uns beijos de vez em quando, mas eu disse que com toda a intimidade que os vi na noite anterior ficava dif�cil de acreditar, e ela respondeu que era porque ela tinha perdido a virgindade com ele no ver�o anterior e que nunca mais tinha tido outro homem sexualmente falando, mas que estava na hora de ter novas experi�ncias e que por ter ouvido tantos elogios da Claudia sobre mim ela gostaria de que fossemos mais do que amigos, naquele momento cheguei perto de Ana e comecei a beij�-la de forma intensa ela come�o a passar a l�ngua em toda a minha boca depois em meus l�bios e minha orelha e eu correspondendo. A minha m�o come�ou a descer em sua costas at� chegar na sua bunda, e que bunda durinha, comecei a apert�-la e a subir seu vestido, ela ent�o come�o apertando meu peito e descendo at� meu pau que estava dur�ssimo. Enquanto nos beij�vamos e acarici�vamos ela disse: “vamos parar um pouco e vamos andar at� perto de nossas casas pela praia mesmo que tem umas canoas de pescadores num lugar bem escuro onde podemos continuar nos beijando” ; assim, continuamos andando pela praia nos comendo com os olhos at� que chegamos nas canoas.

Ao chegar nos posicionamos entre duas delas e come�amos a nos beijar de novo, sem perder mais tempo ela levantou o vestido te a cintura deixando a mostra sua calcinha pequena de rendinha na frente e me pediu para baixar minha bermuda, eu abaixei rapidinho e fiquei de cueca, ela ent�o vendo que estava de pau duro se aproximou, pegou no meu cacete por cima da cueca e come�ou a massage�-lo, logo abaixou minha cueca e disse que queria por ele na boca coisa que ainda nunca tinha feito, pois era muito inexperiente ent�o eu disse para fazer como se estivesse chupando um picol� e chupasse tudo de cima at� em baixo e vice-versa, sem mord�-lo e colocar os dentes como a Claudia fazia. Ela ent�o come�ou a me chupar, eu encostado na canoa de p� e ela alia agachada com seu vestido levantado at� a cintura de calcinha branca de rendinha chupando bem gostoso meu pau. Foi ent�o que ela olhou para cima com aqueles olhos verdes lindos parou um instante levantou-se abaixou a al�a de seu vestido e mandou que eu chupasse seus peitos com vontade e for�a, meus deus fiquei louco com o tamanho dos seus peitos, eram enormes e suculentos com um cheiro maravilhoso, comecei mordendo as pontinhas dos bicos de seus seios e depois fui enfiando um de cada vez inteiros na boca, ou melhor, at� onde eles cabiam, fiquei chupando e ela segurando meu pau dizendo besteira que estava louca para experimentar um pau novo, diferente, pois nunca tinha tido esta experi�ncia e para mim tamb�m era uma delicia j� que ela era a quarta mulher com quem transava. Depois de alguns minutos chupando seus peitos e ela segurando no meu pau ela virou de costas, se encostou na canoa que estava na sua frente inclinando o corpo para a frente e arrebitando sua bundinha com pelinhos loirinhos e puxando a calcinha de lado pediu para que eu colocasse o dedo na sua bucetinha e sentisse como ela estava molhadinha, ao enfiar me dedo senti que ela estava ensopada, ent�o ele j� me pediu para comer ela logo, nunca tinha visto uma menina linda e novinha falando daquele jeito e com tanto tes�o.

Segurei ela pela cintura e comecei a for�ar a entrada de sua boceta, mas n�o demorou e meu pau foi engolido pela sua boceta dando para sentir seus l�bios apertadinhos me engolir abra�ando meu pau todinho e deixando ele molhando sentindo escorrer o seu caldinho todo pelo meu pau, ela come�ou a gemer e rebolar sem parar num ritmo acelerado, quando de repente me empurrou para tr�s, ficou de lado se apoiando na canoa com o bra�o esquerdo e se apoiando na outra canoa que estavam muito pr�ximas com a perna direita ficando de frente para mim com aquela vis�o linda da sua bucetinha loirinha, mas com os pelos grudados pelo melzinho que saiu da sua boceta, pedindo para que eu metesse de frente olhando para ela e chupando aqueles peit�es gostosos. Segurei firme meu cacete e posicionei na sua bucetinha, olhando para ela e ouvindo ela dizer: “transa comigo gostoso transa” ; eu enfiei de vagar o meu pau para ir sentindo ele entrar cent�metro por cent�metro naquela pomba gostosa que estava toda encharcada. Ficamos ali naquele vai e vem gostoso at� que senti ela me apertando mais forte com sua boceta, a sua pomba come�ou a me pressionar forte e ela gemendo dizia: “que gostoso to gozando muito n�o para enfia gostoso”; comecei ent�o a segura forte na sua cintura e fui enfiando meu pau com bastante for�a naquela boceta gostosa que estava cada vez mais apertada, at� que senti ela ficar mais melada e escorrer pela sua perna seu gozo, e tamb�m sua pernas se entrela�arem e me apertar forte, sentindo todo seu corpo tremer, ela me seguro puxou para pertinho de seus peitos e falou no meu ouvido: “que gostosos gozei muito e foi intenso”; naquele momento quem estava doido para gozar era eu, ent�o olhando para ela disse vou gozar gostoso ela n�o perdeu tempo se agachou um pouco e me pediu: “goza nos meus peitos o seu colega � muito nojentinho e nunca quis gozar nos meus peitos sou louca para sentir seu leite quente escorrendo nos meus peitos”; ela nem terminou de falar e gozei muito naqueles peit�es suculentos. Depois de gozarmos muito ela ficou s� de calcinha e correu para o mar para se refrescar e se limpar, ela me chamou dizendo que a �gua estava uma delicia, fui s� de bermuda at� a �gua, ficamos nos abra�ando e beijando at� que ela sentiu que meu pau estava duro de novo, n�o demorou e ela tirou a calcinha e colocou no seu ombro dizendo; “to peladinha e pronta de novo � s� vc enfiar este cacete bem gostoso dentro de mim”; segurei ela pelo colo, coloquei-a na minha cintura e pedi para ela me cavalgar, ela encaixou meu pau na sua boceta e mandou ver ficou subindo e descendo sem parar at� que disse vou gozar ela ent�o saiu de cima de mim, ficou segurando meu cacete com uma das m�os e com a outra se masturbou at� me ver gozar e ela se contorcer num gozo bem gostoso. Ficamos na �gua mais alguns minutos e decidimos ir embora. Andamos em dire��o as nossas casas pela praia mesmo e durante o caminho fomos conversando e nos conhecendo melhor, foi a partir deste dia come�amos a ficar mais vezes at� come�armos a namorar durante um ano, com muitas aventuras e sexo, tivemos boas experi�ncias para dois adolescentes iniciando sua vida sexual que contarei em outra oportunidade.

N�o percam meu pr�ximo conto no qual relatarei minha inicia��o sexual com minhas primas.



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