O garoto acabava de tirar pau de dentro do cu do meu irm�o. Uma boa parte da porra voltou do fundo do seu reto, escorrendo pela borda do seu buraquinho que se fechava lentamente at� o seu estado natural, bem fechadinho.
Eu n�o deveria estar assistindo aquela cena e nem havia planejado nada. Apenas tinha chegado mais cedo da escola e a porta do quarto entreaberta me proporcionava aquela novidade.
- E o seu irm�ozinho, hein?... – perguntou o menino. - Maior gatinho!...
- J� te falei que nem sei qual � a dele... Ele � muito novinho!... Nem sei o que ele curte!...
O amigo deitou-se entre as pernas do meu irm�o, beijando, lambendo e brincando com sua rola. V�-lo chupando e fazendo cacete do meu irm�o crescer, refletia no meu pr�prio pinto, que reagia tamb�m endurecendo, apesar de toda a minha perplexidade e do choque inicial. N�o estava preparado para assimilar rapidamente que meu irm�o dava a bunda e que seu amigo estava de olho em mim. Era uma situa��o assustadora, mas que me atra�a e excitava.
Baixei a minha roupa at� os joelhos, procurando mais liberdade para me masturbar, vendo a cena inspiradora do moleque arreganhando a bundinha e se posicionando sobre a rola do meu irm�o. Quando ele encostou a cabe�a do pau na portinha do seu pr�prio cu, alisei o meu reguinho at� encontrar o espa�o necess�rio para penetrar um dedo no meu suado buraquinho virgem.
Concentrado na minha punhetinha, me encostei involuntariamente na porta, que se abriu lentamente. Meu irm�o me olhou assustado e seu amigo num misto de surpresa e tes�o.
- Olha s� quem chegou!...-exclamou com um sorriso ir�nico, chamando-me para junto deles.
Abra�ado à minha cintura, foi descendo a l�ngua pela minha barriga at� me fazer sentir, pela primeira vez na vida o calor gostoso de uma boca envolvendo a cabe�a do meu cacetinho. Deslizou um dedo molhado de saliva por baixo do meu pequeno saco, para poder cutucar com vontade e mal�cia o meu cuzinho inocente.
Fez com que eu me deitasse no tapete e veio por cima, me chupando o pau novamente. Sua pica ficava provocativamente ro�ando a minha boca, n�o deixando d�vida sobre o que ele queria. Louco para experimentar, segurei a rola e fui sugando e lambendo, repetindo tudo o que ele fazia comigo.
Nossa chupa��o teve o efeito de redobrar o tes�o do meu irm�o. Com sua pica super dura, voltou a foder o cu do menino com muito mais vontade. Era uma del�cia ver bem de pertinho o cuzinho do menino ir se alargando e abrindo-se gradativamente para o cacete do meu irm�o ganhar espa�o e desaparecer dentro do seu rabinho quente e fogoso. Com o movimento acelerado do meu irm�o na sua bunda, o garoto intensificou a sua chupada em mim, arrancando um gozo impressionante do meu bilauzinho e recebendo como recompensa toda a fera guardada do meu irm�o no fundo do seu reto.
Eu j� estava com muita vontade de experimentar um pau na minha banda quando o garoto virou o meu corpo no ch�o e passou a chupar o meu cuzinho carinhosamente, multiplicando a minha vontade de dar. Puxou-me de encontro a si e senti sua pica se encaixando bem no centro da minha bundinha. S� ent�o me lembrei que podia doer... E doeu!...
A cabe�a da pica foi me rasgando e a dor foi aumentando. Fiquei desesperado, pois n�o pensei que pudesse doer tanto. Chorei e busquei apoio entre as pernas do meu irm�o, que me abra�ou, me confortando. Com a cabe�a em seus joelhos fui sentindo as minhas preguinhas cedendo uma a uma doloridamente. J� estava desistindo quando a cabe�ona passou apertada e o pinto foi entrando devagar, suprimindo aos poucos toda a dor que me torturava a cada cent�metro que avan�ava para dentro de mim.
Agarrado �s pernas do meu irm�o, n�o pude resistir à presen�a da sua pica ali t�o perto. Como � gostoso tomar no cu chupando rola! Deliciava-me com a que tinha no rabo, imaginando como seria a que tinha na boca! Qual seria a mais gostosa? N�o suportando a d�vida, pedi logo para trocarem!
O cacete do meu irm�o foi entrando maciamente, parecendo chegar bem mais fundo dentro do meu rabo. Tomei a rola ainda dura do menino em minha boca, sentido o gosto do meu pr�prio cu ainda impregnado nela. N�o me arrependi. A pica ficou bem mais gostosa!
Meu irm�o me agarrava com mais for�a, metendo mais fundo, mais forte e mais veloz. Eu s� sabia gemer e tentar apertar o meu cu em torno do seu pau, enquanto me engasgava com a abund�ncia de porra que o menino despejava na minha garganta. Um formigamento esquisito veio subindo pelas minhas pernas, vibrando todo o meu corpo, como se a pica que eu tinha instalada em meu cu estivesse dominando o meu pr�prio c�rebro. Junto com tudo isso, sentia um l�quido espesso escapar em jatos esparsos da minha piquinha, mesmo molezinha, me fazendo desfalecer. Em seguida senti os jorros fortes do meu irm�o no meu rabo...
Deitado no tapete, desfalecido entre a f�ria e a calma, eu meditava em tudo o que estava acontecendo. Naquela manh� eu acordei virgem e inocente. E antes mesmo da noite chegar, eu j� estava lambuzado de porra por todos os lados!... E tudo por acidente!...