DEUSA DE �BANO 1
Sou um senhor de 55 anos, casado e vivendo bem com minha mulher, nada tenho de espetacular, sou um cara mediano em tudo (n�o sou alto, nem baixo, n�o sou gordo, nem magro, n�o sou feio, nem bonito) e sempre vivi para minha mulher.
Em 2002, minha mulher cai doente, e me vejo obrigado a colocar uma enfermeira para me auxiliar, coloquei um anuncio no jornal, para tal fim, dentre as muitas candidatas que me surgiram, uma me chamou a aten��o por ser muito nova, cursando enfermagem e se dizendo muito necessitada, pois perdera o pai recentemente e era ele que a sustentava na cidade e faculdade, ela estava para largar a faculdade e voltar para casa sem terminar os estudos, tendo lido o meu anuncio e vendo que teria a onde dormir de gra�a e ainda poderia auxiliar a m�e, pois o sal�rio daria para pagar a faculdade e ainda sobraria, eu acabei por escolh�-la.
Ela, uma negrinha muito bonita, tra�os finos, suaves, e olhos azuis se apresentou com um vestido longo, que n�o lhe real�ava o corpo, tinha 19 anos e veio do interior para fazer a faculdade de enfermagem.
Nos trabalhos di�rios, ela me auxiliava em tudo, junto a minha mulher, na cozinha e na arruma��o da casa, inclusive na hora de dar banho, que eu fazia quest�o de dar e pedia a ela que s� a sustentasse para que eu melhor pudesse dar o banho, com isso ao longo do tempo foi formando uma certa intimidade entre n�s.
Certo dia, na hora do banho ela me surge com um biqu�ni curto e muito bonito o que me fez notar a sua beleza total, corpo muito bem feito, tudo no lugar certo e do tamanho que eu acho ideal, seios pequenos do tamanho de uma p�ra, silhueta tipo viol�o, uma bunda lind�ssima n�o muito grande, mas muito bem formada e tudo isso escondido este tempo todo pelo jaleco de trabalho, que na hora do banho colocava um avental de pl�stico.
Os dias se passam e a nossa intimidade vai aumentando, come�amos a passar as horas juntos, as refei��es, banho de sol, vendo tv à noite e ela sempre dormiu no quarto que era do meu filho, sempre pronta para me auxiliar no momento que eu precisasse.
Num dia, quando est�vamos tomando o banho de sol no terra�o, depois de darmos o banho em minha mulher, pergunto a ela:
_ Como v�o os seus namoros?
_ Eu nunca tive ningu�m, na minha terra, n�s moramos em uma ch�cara afastada e raramente algu�m vai l� e por isto nunca tive interesse por ningu�m, agora na faculdade eu estou mais interessada em me formar, para come�ar a trabalhar e poder trazer a minha m�e para c�.
_ Quando vem o primeiro coment�rio mais intimo. Ela diz:
_ Quando eu estou segurando a sua mulher, para que voc� d� banho, eu fico observando voc� lavar as partes intimas de sua mulher, eu fico com um calor pelo corpo todo, eu adoro ver o carinho que voc� tem com ela.
_ Como � este calor que voc� sente?
_ � um calor que corre o corpo de cima para baixo e eu me sinto diferente.
Olhando para seus seios, vejo que ela est� com os bicos rijos de tes�o, s� de lembrar, olho para a parte de baixo de seu biqu�ni e vejo os pentelhos saindo pelos lados da calcinha.
_ Por que voc� n�o se raspa? Para que eles n�o fiquem aparecendo.
_ Eu nunca pensei nisso e s� fico de biqu�ni na sua frente.
_Isso tamb�m � quest�o de higiene, pois com os cabelos grandes a urina fica nos cabelos, por mais que voc� se enxugue e quando voc� est� menstruada � o sangue que fica nos pentelhos.
_ Eu tenho medo de me raspar, pois posso me machucar.
_ Se voc� quiser, eu corto para voc�?
_ Eu n�o vou ficar nua na sua frente nunca.
_ Ora voc� n�o precisa ficar nua, basta que voc� dobre um pouquinho a barra do seu biqu�ni. Eu fa�o a raspagem s� pelos lados, de modo que os pentelhos n�o sa�am mais da calcinha.
S� de pensar ela j� estava mais que excitada, muito encabulada, ela concorda que eu a raspe s� um pouquinho, foi o tempo de ir ao quarto e pegar tesoura, aparelho de barba e a espuma de barba, quando retorno, ela j� tinha dobrado um pouco a calcinha.
_ Abra as pernas para que eu possa come�ar.
Coloco-me à sua frente sentado no ch�o e com a tesoura corto os cabelos grandes e com a outra m�o por sobre a sua calcinha vou de leve, sem movimentos bruscos, alisando a sua boceta, sempre com a m�o Por sobre sua xaninha, passo a espuma de barbear e com o aparelho vou raspando e com a outra m�o vou alisando para ver se est� bem feito, noto que ela est� de olhos fechados e com os peitos completamente intumescidos, aproveito e passo a l�ngua na regi�o raspada, ela delira e d� um pulo indignada com o que eu fiz.
_ O que � isso?
_ O tato da m�o � muito bruto, n�o d� para ver se est� bem feito e com a l�ngua eu sinto qualquer pequeno pelo que ainda esteja.
Ela se acalma e pe�o para fazer o outro lado, mudando de posi��o, me coloco a fazer o outro lado, s� que desta vez, fui eu que dobrei o biqu�ni e ela nem se deu conta, quando terminei e passei a l�ngua fui mais devagar e com movimentos mais longos e ela come�ou a soltar gemidos suaves.
_E a� voc� gostou?
_Claro, adorei.
_Quando voc� quiser, eu fa�o de novo.
Mais tarde, vendo tv, ela diz:
_O calor foi muito maior do que quando eu te olhava dando banho em sua mulher.
_ O que voc� mais gostou?
_ A hora que voc� passou a l�ngua.
Conversa vai conversa vem ela coloca a cabe�a nos meus ombros e eu pa�o o bra�o por sobre o seu ombro e descanso a m�o em seu seio, ela deixa e adormece e eu fico alisando aquele peitinho que cabe todo em minha m�o. Tr�s dias depois ela me diz:
_ Eu estou com a regi�o raspada co�ando muito.
Olho, pa�o a m�o e vejo que j� est� come�ando a crescer.
_ Voc� tem de raspar novamente, eu fa�o com o maior prazer, se voc� quiser.
Como estava chovendo este dia, ela pede para fazer no banheiro dela, enquanto pego as coisas e me dirijo ao seu banheiro, ela entra no chuveiro toma uma ducha, se enrola na toalha e me mostra uma xaninha toda livre e deslumbrante.
_ Desta vez quero raspar todinha.
Eu de pau duro chego a babar de tes�o, ela senta na bancada da pia, eu pego um banquinho, me sento entre suas pernas e come�o a cortar os cabelos com a tesoura, depois passo a espuma, o aparelho de barba e finalmente a l�ngua, quando passo a l�ngua em seus grandes l�bios vaginais, sinto o seu clit�ris intumescido e come�o a chup�-lo e a lamber toda a sua boceta. Ela delirando.
_N�o pare que eu estou adorando, eu quero mais.
Enquanto chupo sua xaninha levanto minhas m�os at� seus seios e come�o a alis�-los, tiro sua toalha e continuo a chup�-la quando vem o seu primeiro orgasmo na minha boca, eu sorvo tudo como um suco delicioso, terminado o orgasmo.
_Se vire, eu tenho de raspar a regi�o do seu anus, pois tem uns pelos ali tamb�m.
Ela se debru�a nas bancada e vira sua bunda maravilhosa para mim, eu come�o a raspar e logo j� estou de l�ngua naquele anel el�stico maravilhoso, ela rebola, geme e pede mais, eu passando a l�ngua naquele cu e alisando seu clit�ris fa�o com que ela entre num novo orgasmo, que escorre por suas pernas, recolho com a l�ngua todo seu orgasmo e com a boca cheia de seu liquido dou-lhe um beijo na boca, que ela sorve tudo e gosta de seu pr�prio gosto, coloco-a no chuveiro e dou-lhe um banho com todo o meu amor, ent�o vejo que tenho sob meus olhos n�o uma mulher e sim uma Deusa de �bano.