Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

INICIA��O I

Eu j� havia demorado muito no banho tentando fazer o tempo passar mais devagar.

Agora, ao me enxugar, meu corpo tremia de emo��o pelo que deveria acontecer em breve.

Eu teria de vencer meu medo, minha vergonha e meu orgulho para dar asas aos desejos que relutava em aceitar. Al�m do mais, n�o tinha alternativa se quisesse manter a amizade de meu primo Caio.



Acabara de completar meus onze anos e meu corpo, ao contr�rio do de meus amigos, que come�avam a se tornar mais rudes, chamava a aten��o pelos tra�os delicados, pele suave, coxas arredondadas e n�degas arrebitadas.

Para mim, at� uma semana atr�s, o fato de ser mais delicado que os outros meninos era at� motivo de orgulho, j� que, por conviver com minhas duas irm�s, havia assimilado seus trejeitos e me sentia lisonjeado por estimular as mesmas brincadeiras e elogios que meus amigos dedicavam a elas.

Somente h� sete dias comecei a reparar que essa conviv�ncia me havia despertado tamb�m h�bitos iguais aos seus, ao insistir em reparar em meninos e sentir curiosidade por seus corpos.

Dei-me conta disso quando fui passar as f�rias na casa de praia de meus tios.

Ao rever Caio, meu primo de quatorze anos, percebi o quanto ele havia mudado desde que o havia visto pela �ltima vez, h� tr�s anos.

Seu corpo estava bem formado, mais forte, com as pernas musculosas e com alguns pelos. Al�m disso, o bigode que se esbo�ava em seu rosto lhe dava um ar maduro e quase adulto, o que aumentou ainda mais a admira��o que j� tinha por ele e a vontade de sempre segui-lo e fazer o que pedia.



Assim que cheguei, cumprimentamos todos e Caio mostrou-me a su�te que ir�amos dividir. Estranhei, mas, ao mesmo tempo, achei legal o fato de essa su�te ter somente um sof� cama, o que indicava que dividir�amos a mesma cama, al�m de termos um banheiro s� para n�s. Arrumamos as coisas, falamos amenidades e fomos para a praia.



Ao v�-lo tirar a bermuda e ficar de sunga minha curiosidade se agu�ou ao perceber que de seu umbigo descia um filete de pequenos pelos que terminavam em um volume que n�o poderia deixar de ser notado por debaixo da sunga.

Ele tamb�m ficou olhando meu corpo e em pouco tempo estava incitando brincadeiras que faziam com que nos toc�ssemos.

Embora no subconsciente eu rejeitasse o contato de nossos corpos, sentia prazer e n�o me esfor�ava para evitar que o volume de sua sunga se apertasse contra mim.

Ao contr�rio, quando ele me abra�ava mais forte e apertava seu corpo contra o meu, eu nada fazia para evitar ou encurtar a brincadeira.





Est�vamos nos divertindo bastante quando fomos surpreendidos pela chegada de um garoto de minha idade ou talvez at� um pouco mais novo, que logo nos cumprimentou e entrou na brincadeira. Ele tamb�m tinha tra�os bem bonitos e parecia at� mais feminino que eu.

Com um leve sentimento de ci�me, eu notei que Caio come�ara a dar mais aten��o a ele e que suas brincadeiras eram mais atrevidas, o que me fez pressupor uma grande intimidade entre eles.

Logo que a tarde chegou, fomos embora e no caminho seu amigo, L�o, convidou-nos para entrar em sua casa para tomarmos um refrigerante e aproveitar para usar a sauna, j� que seus pais n�o estavam.

Eu n�o estava com vontade, mas Caio insistiu e n�o me deu muita oportunidade de relutar.

Bebemos na cozinha, rimos muito com nossas brincadeiras e em seguida fomos at� a sauna.

Assim que entramos, Caio e L�o tiraram a sunga rapidamente e foram para debaixo da ducha, sem se importar muito com minha presen�a.

Fiquei olhando os dois e n�o podia deixar de notar o pinto de Caio. Era grosso e a cabe�a se destacava pelo tamanho e por estar coberta pela pele que sobrava pendurada em sua ponta. Seu saco, sem nenhum pelo, tinha a pele rosada e marcada por veias azuis sustentando duas grandes bolas.

J� L�o, como eu, n�o tinha nenhum pelo no corpo. Por�m, seu pinto tamb�m me chamou a aten��o por ser bem maior do que o meu, o que me causou um pouco de vergonha, j� que sempre ouvia meus amigos falarem de seus pintos, deixando claro que homens tinham de ter pintos grandes, o que n�o era o meu caso.

Suas n�degas e pernas tinham o mesmo formato das minhas, o que agu�ou ainda mais meu ci�me e vontade que Caio prestasse mais aten��o em mim.

Come�aram a brincar e notei que o pinto de Caio havia crescido e balan�ava apontando para frente nas brincadeiras com L�o, que n�o parecia se importar que ele encostasse em seu corpo, principalmente quando Caio o abra�ava por tr�s. Na verdade, seu pinto tamb�m estava maior e quase que apontando pra frente como o de Caio.



-Tira a sunga e vem pra ducha. Est� com vergonha? Falou-me Caio enquanto acenava com a m�o.

Eu estava com vergonha, mas, decidido a participar, tirei a sunga e fui ao encontro deles.

Em pouco tempo tamb�m comecei a sentir o pinto de Caio tocar meu corpo durante nossas brincadeiras e percebi que cada vez gostava mais de sentir sua carne macia e quente encostar em mim. Em alguns momentos, at� disputava com L�o para provocar maior contato com meu primo.

Brincamos por mais um tempo e fomos nos sentar no banco de madeira, ficando Caio entre n�s.

Passados alguns momentos, Caio passou o bra�o sobre o ombro de L�o e o trouxe mais pr�ximo.

Imediatamente, L�o aconchegou-se encostando seu corpo no dele, apoiando a m�o no banco.

Pousou sua outra m�o na coxa de meu primo e come�ou a acarici�-la, subindo discretamente em dire��o ao seu pinto que come�ava a crescer.

-Pega nele. Disse Caio

L�o olhou pra mim e depois para ele, como se questionando minha presen�a.

-O Marquinho n�o vai ligar n�o. Ele vai gostar de ver. – Continua.

Sem importar-se comigo, L�o continuou seu carinho at� segurar o pinto de Caio e come�ar a masturb�-lo vagarosamente.

Seu pinto j� estava enorme e eu n�o conseguia falar nada e nem desviar meu olhar. No fundo, estava com vontade de tamb�m saber como seria segurar um pinto daquele tamanho em minha m�o.

-Eu j� estou quase gozando. Disse Caio ap�s alguns momentos e um pouco antes de escorregar um pouco seu corpo pra frente.

L�o intensificou os movimentos e o pinto de Caio come�ou a esguichar, lambuzando sua coxa e a m�o de L�o que, sem se importar, sorria e continuava o movimento.

Continuou at� o pinto come�ar a amolecer e Caio levantar-se nos chamando para a ducha.

Segui ao lado dele sem saber muito que fazer e sem conseguir desviar o olhar de seu pinto, agora mole mas ainda grande e bonito a balan�ar imponente.

Depois de um tempo relaxei mais e novamente entrei na brincadeira at� voltamos a nos sentar.

Desta vez, Caio levou seu bra�o ao meu ombro e foi-me puxando me fazendo entender que queria que eu fizesse o mesmo que L�o.

Minha vergonha impedia meus movimentos e n�o consegui nada al�m de apoiar minha m�o em sua coxa e ficar olhando para seu pinto que voltava a crescer com pequenas

pulsa��es.

-Pega nele tamb�m. Eu sei que voc� quer. Falou-me sem conseguir me fazer responder. Eu queria, realmente, fazer aquilo, mas, n�o conseguia movimentar minha m�o. N�o sei se por medo ou vergonha, mas, estava quase que petrificado.

Esperou mais um pouco por uma rea��o minha e como eu n�o me mexia tirou seu bra�o de meu ombro, voltando-se para L�o.

-S� voc� que � meu amigo, L�ozinho. Agora faz com a boca pra ele ver, faz. Falou puxando-o com o bra�o.

Com um sorriso, L�o ajoelhou-se por entre suas pernas e segurou seu pinto fazendo os mesmos movimentos de antes.

Foi aproximando seu rosto e finalmente, para meu espanto, foi enfiando-o lentamente na boca enquanto mexia em seu saco.

Movimentava sua cabe�a pra cima e pra baixo, parando por vezes somente com a cabe�a do pau em sua boca e olhando para meus olhos enquanto me fazia perceber sua l�ngua acariciando-a. Parecia querer me provocar. E conseguia. Eu sentia um misto de excita��o e arrependimento por n�o estar em seu lugar.

N�o demorou muito para que Caio novamente come�asse a tremer e deduzi que L�o engolia toda a porra que deveria estar sendo despejada em sua boca. Continuou at� o pinto sair mole e ficar pendurado. Olhou com um sorriso e encostou o rosto nele em demonstra��o de carinho.

Caio n�o falou mais comigo depois disso, quase que me ignorando nas brincadeiras que se seguiram at� ficar tarde e voltarmos para casa sem que dirigisse uma s� palavra.



Depois da janta, quando est�vamos indo dormir, tentei conversar com ele, mas ele n�o respondia, deixando-me muito triste e arrependido pelas coisas que n�o tinha feito.

Continua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



incesto contos fodascontos eroticos eu minha esposa e a empregadapassando lápis na bucetaa travesty gordinha me fez gozar sem tocar no pau comtos eroticoscontos incesto sobrinha da tia crente lesbicascontos eroticos no cinemacontos eroticos fudendo a mae ño campismoconto gay virando mulher com o paicontos depois de 20 anos fui morar com minha mae e no banho ela vou meu rolaocurra contohomem deixar você anda mulher toda arreganhada tanto transarContos eroticos,dp com os amigos do meu maridomulheres falando putariaconto erotico meu tio no caminho da escolapedreiro negro-contos eroticosContos eróticos Estupro de negracontos eroticos o porteiro comeu meu cu contos eroticos trai meu marido com m gurifui consola a cunhada contosdevaneios eroticos casais de feriascaseiro entregado trasanocontos eroticos apanhandoContos eróticos: vício sexual trai meu maridoconto erótico comendo a amigaconto porno puta suja de estradao menino novinho bêbado contos gaysnovinha pedindo caronacontos eroticos na fazendabuceta cabeluda bunda inchadinha Pintadinha da Moniquinhaporno contos eróticos eu ea minha esposameu tio me ensinando tudo de sexo, fiquei doida com sua lingua na minha ppk, mijei na sua boca, incestocontos eroticos meu cunhado estourou meu cabacinhotraindo no hotel contosporno club contos eroticos de meninos gaysaposentado grisalho peludo comendo cuzinhocontos eroticos fazebdo gaefabta profundaContos erotico gay morando na fazenda do meu pai A Lagoa conto Erotirma feiz sexo comigo eu gozei na boca deladuas irmas com peitinhos crescendo e o irmao chupandoempregada deu a bucetinha ao patrao sobre chantagemtransas a tres em familia de casacontocontos eroticos incesto fazendo minha filha gozar no meu pauentida da o bucetao para o padrastopicineiro vendo a patroa tomando banho na picina escodidocontos eroticotia velha safada e sobrinhoconto erotico de baixo da mesadividindo a cama conto bichupei minha netinha contos eróticosaproveitaram meu cu comeram fuderamconto gaymeu namorado transamos devagarinho contoso novinho me encoxoucontos eróticos depilando a mãeContos na pescaria com tios e amigos me fazen d bixinha delescontos eroticos de mulheres que fuderao com negrostransei com amigo da minha filha[email protected]contoseroticos minha longa iniciaçaoconto eroticb de muljher trainfo maridno barconto erotico comi minha irma casada no rancho/conto_14241_queria-comer-o-cuzinho-dela-acabei-dando-o-meu.htmlcontos eróticos gay flagrei meu filho chupando o entregador de aguacontos gosto de ver meu marido usando calcinhaencoxadas socando com força reçentecontos eroticos adoro beber o leite delesxx cont erotcnn peguei elarelatos de zoofiliacontos eroticos gay me vesti de mulher pro meu machoconto erotico chantageado a ser femeaContos eroticosmenina de dez anos fazendo sexoconto transei com caipira gaycontos eróticos tenho um caso com minha sogracentro inesperado levantando a mini-saia delaconto erotico incesto sonifero filhacontos de meninas safadinhaporno gay contos eróticos pegando priminho inocentevideo porno 45cm de rola na filhinha dormindomulheres religiosas corpo bonito seio grande quadril largo transandocontos eroticos de comi a bunda da mae da minha amigabucetao no conto eroticocontos eróticos chupei uma buceta com sebo brancocontos eroticos cuzinho pro vizihocontos gays sendo o viadinhos dos adultos que me humilhavamconto erotico academia interior riocontos eroticos rabuda no tremmorena amiga da esposa conto