Depois de umas duas semanas assim, um dia ele me falou que eu teria de lhe fazer um favor.
Imediatamente perguntei o que era, emendando que faria o que ele quisesse.
-O L�o ia visitar um amigo mais velho que eu tenho e hoje seus pais n�o v�o deixar ele sair. Isso vai me dar um puta de um problema.
-Por que? Perguntei, sem entender nada.
-Porque eu recebo uma grana dele por isso e ele j� me pagou. Se ele n�o for eu vou ter de devolver o dinheiro e eu j� gastei. – Voc� vai encontrar com ele pra mim? Emendou perguntando diretamente.
-O que eu vou fazer l�? Onde �? Perguntei, j� meio assustado. –Voc� vai junto? Completei.
-Voc� tem de fazer tudo o que ele quiser e o que ele quer voc� gosta de fazer comigo, entendeu? Respondeu sorrindo maliciosamente e passando a m�o em minha bunda. –O lugar � o apartamento dele e eu s� vou te deixar na porta e depois te pego quando ele telefonar, ta bem?
-N�o, eu tenho medo. Respondi realmente assustado.
-Ele � legal. O L�o gosta dele. E voc� n�o vai deixar eu entrar numa fria, vai? Acrescentou me desafiando.
-T� bom. Respondi resignado e com medo.
Quando a noite chegou, tomei um banho e acompanhei Caio sem falar muito.
Chegamos no pr�dio e Caio subiu direto ao apartamento, abrindo-o com uma chave que eu n�o sabia que tinha.
Era uma cobertura enorme e duplex muito bonita. Caio me levou at� um quarto e mandou que eu tirasse a roupa.
Obedeci vendo que ele abria uma gaveta e pegava algo que me parecia uma cueca.
-P�e isso. Falou me jogando a pe�a.
-� de mulher! Exclamei quando percebi tratar-se de uma calcinha bem pequeninha.
-Voc� vai ser a menininha dele. P�e logo e depois veste esse roup�o. Falou autorit�rio e um pouco sem paci�ncia.
Com medo de sua rea��o e sentindo que o fato de estar sendo subjugado me causava prazer, obedeci.
A calcinha entrou entre minhas n�degas e apertava meu pequeno pinto, me fazendo realmente parecer uma menina, at� porque eu tinha os cabelos longos at� quase os ombros por gosto de minhas irm�s e meu tamb�m.
Pus o roup�o leve e macio e segui Caio at� uma pequena sala.
-Fica aqui e espere ele. E obede�a. Terminou virando-se e indo em dire��o da porta.
-Fica aqui, por favor. Implorei quase chorando.
-T� legal. Mas n�o come�a com frescuras, ta legal? Falou em tom autorit�rio.
-Prometo. Respondi resignado e feliz por ele ter ficado.
Mais uns minutos de tens�o e escuto passos vindo na dire��o da sala.
Entra um homem grande e forte, j� com os cabelos um pouco grisalhos.
Vestia apenas um short e seu corpo era bem tratado, deixando claro que praticava esporte e gostava de manter a apar�ncia.
-Olha que coisinha linda que temos hoje. Falou passando a m�o em meus cabelos enquanto cumprimentava Caio.
-Eu sou o Gil. Apresentou-se – E voc�?
-Meu nome � Marcos. Respondi de cabe�a baixa com muita vergonha.
-Fica a vontade, Marquinho, eu n�o vou fazer nada que voc� n�o goste, ta bem? Falou pondo a m�o em meu ombro.
-Vem c�. Puxou-me levemente e deixando-me de p� sentou-se no sof�.
-E a� Caio, n�o vai deixar o Marquinho mais a vontade? Perguntou com um sorriso malicioso.
-Vou. Respondeu afastando o roup�o de meus ombros e fazendo com que ca�sse, me deixando s� de calcinha.
-Olha que coisa linda! Falou enquanto passava a m�o em minhas costas, me virando para que Gil me visse melhor.
Jaime levantou-se e encostando-se em mim acariciou meu pesco�o e foi descendo at� minhas n�degas, acariciando-as de maneira suave com suas m�os quentes.
-Voc� vai gostar de ser minha menininha hoje? Perguntou olhando em meus olhos.
Olhei para Caio e pela sua fei��o preocupada percebi o que tinha de fazer.
-Vou. Respondi
-Ent�o eu posso passar a m�o na sua bundinha? Voc� gosta? Perguntou
Eu n�o consegui responder e apenas abaixei a cabe�a com o corpo tr�mulo de vergonha.
-Olha o que voc� me prometeu. Retrucou Caio com voz firme, me fazendo perceber que se n�o obedecesse ele ficaria bravo comigo.
-Gosto. Respondi baixinho.
-De que mais voc� gosta? Hein? Perguntou apertando mais firme minha bunda.
-Gosta de um pau duro? Gosta? Completou encostando de leve seu corpo em mim.
-Gosto. Respondi novamente.
-Quer ver o meu? Continuou.
-Quero. Falei ainda envergonhado, por�m j� gostando da situa��o de impot�ncia e do que imaginava estar por vir.
-Ent�o pede pra ver, pede. Continuou
-Posso ver seu pau? Perguntei olhando pra ele e percebendo seus olhos vermelhos e seu sorriso malicioso.
-Senta a� e abaixa meu short que voc� vai ver. Respondeu me levando a sentar na ponta do sof� e se pondo em minha frente.
Sabia o que tinha de fazer e comecei a baixar seu short, que j� mostrava que seu pau estava duro.
Assim que baixei, seu pau saltou e ficou balan�ando perto de meu rosto. Era comprido e come�ava um pouco mais fino e ia engrossando em dire��o a enorme cabe�a quase roxa e totalmente descoberta.
-Voc� sabe como fazer ele ficar bem duro, n�o sabe? Disse debru�ando-se pra frente.
Levei minha m�o a sua coxa e fui subindo at� chegar em seu saco. Depois de acarici�-lo e sentir seus pelos macios, peguei seu pinto e comecei a masturb�-lo enquanto ficava cada vez maior e com a cabe�a a inchar como se fosse explodir.
-O que voc� quer fazer com meu pau, fala pra mim, fala. Disse olhando em meus olhos
-Quero chupar. Respondi sem jeito.
-Ent�o chupa, vem. Puxou minha cabe�a ao seu encontro.
Aquela cabe�a mal cabia em minha boca e eu sentia uma sensa��o gostosa ao senti-la descoberta e macia tocando minha l�ngua.
Tentei enfiar o mais que podia em minha boca e apertava seu saco sentindo duas bolas enormes se mexendo. Ele gemia de prazer e se debru�ava cada vez mais para frente, o que me estimulava ainda mais.
-Chupa minha menininha, chupa. Falava acariciando meus cabelos com um pouco de for�a e fazendo movimentos que enfiavam seu pau at� minha garganta.
-Para um pouco, menininha, para. Falou se afastando pra tr�s com seu pau enorme balan�ando duro e brilhante.
-Caio, prepara ele pra eu comer, prepara. Falou indo sentar-se na poltrona em frente.
Caio me levou at� l� e me pondo de costas para Gil, abaixou a calcinha que eu vestia e me abra�ou apertando minha bunda e separando as n�degas parecendo querer mostrar meu cuzinho para Gil.
Apesar de estar sentindo medo, gostava da sensa��o de estar sendo usado e exposto daquela forma.
-Ajoelha e chupa o pau dele. Disse me virando e me fazendo ajoelhar entre as pernas de Gil, que segurava seu enorme pau e se masturbava.
Apoiei as m�os em suas coxas e levei a boca at� a cabe�a inchada. Assim que comecei a chupar pude sentir que um pouco de porra j� come�ava a sair, o que me incentivou a lamb�-lo e tentar enfi�-lo fundo na boca.
Percebi Caio ajoelhar-se por tr�s de mim e imediatamente encostar seu pau j� lubrificado em meu cuzinho.
Instintivamente e gostando do que iria acontecer, arrebitei a bunda e senti meu cuzinho sendo aberto e abrigar sua cabe�a quente que eu tanto gostava de receber bem fundo de mim.
Ele enterrou todo seu pau e em senti seu saco come�ar a bater em mim e a cada estocada o pau de Gil me tocar a garganta.
Estava adorando aquilo e queria que nunca acabasse.
Ap�s alguns momentos, por�m, Caio me apertou a cintura e enfiando bem fundo come�ou a jorrar sua porra quente em mim.
Soltei um leve gemido e ao mesmo tempo que meu cuzinho n�o parava de se contrair de prazer minha boca come�ou a ser inundada pela porra de Gil, que me apertava a cabe�a e quase me fazia engasgar com seu pau enterrado at� a garganta.
Continuei lambendo e chupando seu pau at� come�ar a sentir que ficava mais mole e que Gil relaxava o corpo pra tr�s soltando suspiros e tendo pequenos espasmos.
Caio foi saindo bem devagar de minha bunda e eu tive de apertar bem forte meu cuzinho para que sua porra n�o escorresse pela minha coxa.
Levantei-me e fui ao banheiro tomar banho, deixando os dois descansando na sala.
Demorei no banho quente, satisfeito com o que tinha acontecido e ansioso pra voltar.
Quando retornei, Caio se espregui�ou, deu-me um leve tapinha na bunda e foi ao banheiro, enquanto Gil permaneceu quase que deitado na poltrona larga. Ao me ver, fez um sinal com a m�o para que eu sentasse ao seu lado.
Apesar de larga, a poltrona n�o abrigava os dois completamente e eu fiquei um pouco de lado com o corpo praticamente grudado no dele. Tendo de me equilibrar, aproveitei que ele havia passado o bra�o e acariciava minhas costas e apoiei o bra�o em sua perna, fixando o olhar em seu pau que, mole, estava como se jogado para o lado.
-Voc� gostou de meu pau? Perguntou acariciando agora minhas n�degas.
-Ele tem a cabe�a grande. Comentei levando minha m�o para mais perto e sentindo os pelos de sua perna.
-Faz o que est� com vontade de fazer, bobinho. Falou com um leve sorriso.
Retribui o sorriso e aproximando minha m�o, comecei a acariciar seu saco com o dedo.
-Fala que voc� �, fala. Pediu apertando suavemente minha bundinha.
-Eu sou sua menininha. Falei com um sorriso.
-E gostei de por seu pau na minha boca. Completei ao perceber que seu pau come�ava a pulsar levemente e aumentar de tamanho.
-Fala mais, fala. Eu gosto. Pediu.
-Voc� gosta que eu ponha ele na boca? Continuei gostando de meu desprendimento e da rea��o que estava causando.
-Adoro, minha putinha.
-Eu vou chupar de novo. Retruquei j� segurando seu pau que com as veias saltadas j� apontava a enorme cabe�a pra cima.
-Espera um pouquinho. Brinca mais com ele. Respondeu quase implorando.
Continuei a acarici�-lo mais um tempo alternando entre seu pau e seu saco, que apertava de leve para sentir seus suspiros de prazer. Eu sabia o que ele estava querendo e mesmo com receio resolvi tomar coragem.
-Voc� quer meter em mim? Perguntei olhando em seus olhos e com um ar bem manhoso, o que lhe excitou ainda mais.
-Voc� quer que eu coma seu cuzinho, quer? Perguntou malicioso.
-Posso sentar nele devagar pra n�o doer? Falei lembrando do que L�o havia feito com meu primo e que me pareceu gostoso.
-Claro, minha putinha. Pega o gel na mesinha e passa no meu pau.
Fiz o que mandou e lambuzei seu pau, ficando com medo do tamanho daquela cabe�a brilhante e rosada que iria me arrega�ar.
Terminando, ajoelhei-me sobre ele com as pernas abertas e fui descendo at� sentir seu pau encostar em mim.
Com a m�o apontei-o para meu cuzinho e fui deixando meu corpo descer lentamente, sentindo a press�o que seu pau fazia para tentar me abrir e penetrar.
Segurando seu pinto com a m�o, meu corpo ficava reto e eu ficava muito excitado em estar fazendo aquilo e ao mesmo tempo estar olhando para os olhos de Gil que mantinha um sorriso de prazer nos l�bios.
Finalmente, senti um ardor maior e dei um gemido quando a cabe�a invadiu meu cuzinho de uma s� vez. Tentei ficar na mesma posi��o at� o ardor parar e para isso apoiei as duas m�os nas pernas de Gil, ficando com o corpo arqueado para frente.
-Del�cia, meu veadinho, olha seu pintinho como est� durinho tamb�m. Disse segurando com a ponta dos dedos meu pintinho que empinava com a pele pendurada em sua ponta. Aquilo me agradou muito e soltei outro leve gemido, soltando um pouco mais o corpo.
Aos poucos minha bundinha foi engolindo todo seu pau e eu agora me apoiei em seus ombros fazendo movimentos que faziam com que a cabe�a quase sa�sse de mim e depois entrasse novamente at� o fundo, cada vez mais dura e quente.
S� percebi que Caio havia retornado quando seu pinto duro encostou em minhas costas.
Virei-me e lhe dei um sorriso, demonstrando estar satisfeito por ele estar ali.
Ele se postou ao lado da poltrona e masturbando-se ficou olhando Gil me comer.
-Deixa eu fazer pra voc�. Falei, levando a m�o at� ele e sentindo meu rosto queimar de tanto que estava gostando de tudo.
Comecei a masturb�-lo e em poucos minutos sua porra come�ou a espirrar.
Como se houv�ssemos combinado, ele se aproximou de mim rapidamente e eu logo abri minha boca para receber seu pau e seu leite gostoso, sem evitar que um pouco espirrasse em meu rosto e escorresse at� meu queixo.
Gil, excitado com o que estava vendo, me pegou pela cintura e comandava os movimentos, me levantando e enterrando seu pau em mim de uma s� vez, o que me causava um pouco de dor e me fazia soltar pequenos gemidos.
Caio tirou o pau de minha boca e come�ou a pass�-lo na porra que me lambuzava, trazendo de novo à minha boca para que a lambesse, o que eu fazia passando a l�ngua e depois chupando o mais fundo que conseguisse.
Gil come�ou a apertar mais minha cintura e me mantendo apertado contra seu saco soltava sua porra com pulsa��es t�o fortes que eu sentia meu cuzinho ser alargado a cada vez que um jato quente espirrava dentro de mim.
Abri a boca para soltar mais um gemido involunt�rio quando ele me puxando com for�a, encostou sua boca na minha e enfiou a l�ngua, fazendo-a encontrar-se com a minha.
Sem perceber o que estava fazendo, me excitei tanto com aquilo que comecei a movimentar minha bunda ainda mais e mexer minha l�ngua que sentia a mistura de sua saliva e da porra de Caio.
Suas pulsa��es foram diminuindo e ele me abra�ou, mantendo meu peito encostado ao seu e me for�ando a permanecer quieto, apenas sentindo seu pau pulsar de vez em quando e ir amolecendo dentro de mim.
Estava quase mole quando foi me levantando devagar at� que a cabe�a fosse expulsa com uma contra��o minha. Meu cuzinho n�o parava de se contrair e por mais que eu me esfor�asse, n�o pude evitar que um pouco de porra sa�sse e escorresse, lambuzando a coxa de Gil.
-Minha putinha � muito gostosa. Falou como se para me deixar tranquilo.
-Vamos tomar um banho, menininha. –Vem tamb�m Caio. Completou me levantando e me pondo no ch�o.
Tomamos banho juntos e os dois se ocuparam de mim ao mesmo tempo, ora lavando minha bundinha e enfiando o dedo em mim, ora ensaboando meu pintinho duro e acariciando-o.
Encostavam o corpo em mim e eu comecei a lav�-los tamb�m, notando que seus pintos, mesmo n�o totalmente duros, estavam maiores e mais grossos talvez pelo tanto que hav�amos feito.
Sa�mos do banheiro e fomos para o quarto de Gil.
Ao deitarmos, Gil e Caio come�aram a me acariciar ao mesmo tempo, me deixando muito excitado ao sentir o calor de seus corpos a me apertar.
Sem que eu esperasse, Caio quase deitou em cima de mim e come�ou a me dar pequenos beijos nos l�bios. Fechei os olhos e aproveitei a sensa��o que me dava sentir seu pinto duro encostar em minha barriga e seu h�lito quente em meus l�bios.
Fui abrindo a boca e logo estava retribuindo com a minha l�ngua as car�cias da sua, saboreando sua saliva fresca.
Sem tirar sua boca da minha, foi subindo seu corpo e quase sentou-se em meu peito. Enquanto isso, senti a l�ngua de Gil come�ar a subir por minha coxa at� alcan�ar meu saco, lambendo-o antes que sua boca o abrigasse junto com meu pinto que, duro, pulsou me fazendo senti-lo crescer como nunca havia crescido.
Continuou me lambendo e foi subindo minhas pernas, abrindo-as e levantando-as at� que sua l�ngua pudesse passear em volta de meu cuzinho e for�ar a entrada, me fazendo gemer ao mesmo tempo que me contraia de prazer sem parar.
A posi��o for�ou Caio mais para cima e sua l�ngua foi substitu�da por seu pinto que logo eu engoli e chupei com vontade.
N�o demorou para eu sentir a cabe�a enorme do pinto de Gil for�ar a entrada e me arrega�ar o cuzinho, deslizando at� que seu saco encostasse em mim.
A cada movimento seu eu sentia ao mesmo tempo minha bundinha ser invadida at� o fim e a cabe�a do pinto de Caio encostar em minha garganta.
Pela primeira vez senti meu pinto come�ar a pulsar sem parar e percebi que tamb�m estava gozando, mesmo que somente algumas gotas sa�ssem e escorressem.
Gil come�ou a me masturbar com as pontas dos dedos e intensificou os movimentos, enterrando seu pinto com mais for�a at� que eu o sentisse pulsar me abrindo ainda mais ao jorrar seu leite quente dentro de mim.
Apertava meu cuzinho instintivamente e gemia de prazer com o pinto de Caio enterrado na boca.
Caio gozou com for�a, segurando minha cabe�a e enterrando seu pinto em minha garganta. N�o consegui engolir toda sua porra e senti um pouco escorrer, lambuzando meus l�bios e pesco�o.
Aos poucos os dois foram recuperando a respira��o enquanto seus pintos amoleciam dentro de mim.
Soltei um leve gemido quando a cabe�a do pinto de Gil escorregou para fora de minha bundinha e imediatamente fui surpreendido por um beijo de Caio que, sem se importar, misturou sua saliva a seu pr�prio leite, provocando em mim um grande prazer.
Ficamos por um bom tempo deitados, conversamos um pouco e infelizmente chegou a hora de voltarmos para casa, n�o sem antes prometer a Gil que voltar�amos.
Continua...
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