Era um dia de ver�o, meu irm�o e eu est�vamos na piscina, sozinhos em casa, nossos pais tinham ido viajar. Paulo � dois anos mais velho, tem 17. Somos bastante parecidos, ambos temos olhos verdes, cabelos negros e pele morena clara. Eu sou um pouco mais alto e mais forte, tenho 1,85 e peso 80 kg de puro m�sculo, afinal sou nadador. O Paulo tem 1,78 e pesa 70 kg, tem um corpo muito bonito. Na verdade nunca nos demos muito bem, brigamos sempre, a ultima vez me custou sete pontos no superc�lio e um olho roxo para ele. Mas naquele dia, o �dio que sent�amos um pelo outro se transformou em tes�o.
Eu estava nadando com a minha sunga preta de sempre e ele estava deitado em uma das cadeiras, tomando sol. Tudo estava normal, at� que percebi que ele n�o conseguia desviar o olhar do meu corpo, nem piscava me olhando alongar.
- Ei! Perdeu alguma coisa? – eu perguntei com o tom hostil que sempre us�vamos um com o outro.
- Que?! – ele disse assustado quando percebeu que eu havia reparado.
- Voc� n�o p�ra de me olhar... O que tem errado comigo?
- Nada n�o... � que...
- O que?
- N�o � nada! – ele disse alterado.
- Diz logo porra! – eu acabei me descontrolando.
- Nada! Eu s� acho que... Que voc� tem um corpo muito bonito.
Achei estranho, j� que em 19 anos de vida ele jamais havia me elogiado.
- Sabe... – ele levantou da cadeira e veio em minha dire��o – Voc� � muito bonito.
- Ei, ei, que papo � esse? – eu perguntei quando ele se aproximou mais.
- Relaxa maninho, � s� um elogio – ele olhou bem dentro dos meus olhos.
- �? Ent�o por que voc� ta com a barraca armada?
- Voc� tamb�m est�.
Eu olhei para baixo e descobri que ele estava certo, n�s dois est�vamos excitados. Ficamos olhando um para o cacete duro do outro em silencio por alguns segundos, por�m Paulo tomou a iniciativa e colocou a m�o no meu peito.
- O que voc� est� fazendo? – perguntei assustado.
- Eu n�o sei...
- Qual �? N�s somos irm�os...
- E da�? Qual � o problema? N�s s� temos os mesmos pais, nunca fomos irm�os de verdade.
- Isso � verdade...
- Vamos s� relaxar ok?
- Ok...
Paulo continuou passando a m�o pelo meu peito, acariciando meus mamilos, eu fiz o mesmo. Fomos nos aproximando cada vez mais, sem desgrudar o olhar um do outro, foi quando o beijo aconteceu. Enquanto nos beij�vamos ele come�ou a passar a m�o na minha bunda.
- Paulo...
- Shh, n�o diga nada.
Ele pegou minha m�o e colocou no pau dele, no come�o eu fiquei um pouco assustado, mas logo comecei a acariciar por cima dos shorts, fazendo ele gemer. Mais uma vez fiz o mesmo, s� que ao inv�s de passar a m�o por cima da minha sunga ele a abaixou e come�ou a realmente me masturbar, sua m�o estava quente e meu pau j� estava quase explodindo de t�o duro. Eu j� estava completamente nu quando ele me sentou em uma das cadeiras, ainda me punhetando gostoso. Com a l�ngua ele lambeu meu peito, minha barriga, at� que chegou no meu cacete, que aquela altura implorava por uma boca. Paulo lambeu s� com a ponta da l�ngua a cabe�a do meu pau e foi descendo at� a base, eu me contorci todo j� que era a primeira vez que eu algu�m me chupava. Ele voltou a subir at� a cabe�a e ent�o colocou tudo na boca, sempre me olhando bem dentro dos olhos e agora com um olhar safado. Eu gemi t�o alto quando ele come�ou a chupar que por um segundo agradeci por estarmos sozinhos. Ele subia, descia, chupava, lambia, sugava, como se tivesse experi�ncia em chupar pica. Eu fiquei louco de tes�o com aquilo, com uma das m�os segurei os cabelos dele, ditando o ritmo que queria ser chupado, enquanto isso peguei a m�o dele que estava no meu peito e comecei a chupar seu dedo do meio. Paulo chupava t�o gostoso que logo senti que ia gozar e como se ele tivesse percebido parou e voltou a lamber minha barriga e peito e me beijou. Era a primeira vez que eu sentia o gosto do meu pau.
- Tava bom? – ele perguntou bem safadinho.
- Tava �timo, mas agora � sua vez!
Ao terminar de dizer aquilo eu praticamente o joguei na cadeira do lado, com um s� movimento libertei aquele pau duro do shorts, devia ter uns 19 cm e sem pensar duas vezes ca� de boca. N�o demorou muito tempo pra eu perceber que tamb�m sabia exatamente o que fazer com um caralho na boca. De uma s� vez enfiei tudo na boca, enquanto com uma das m�os brincava com suas bolas. Meus dedos, assim como minha l�ngua come�aram a descer. Ele tinha um cuzinho maravilhoso, com poucos p�los e bem apertadinho, uma delicia! Ele agora estava de quatro e eu lambia aquele cu com vontade, com a l�ngua tentava penetr�-lo enquanto Paulo gemia como um louco. Foi quando sem dizer nada eu chupei um dos meus dedos at� ficar bem molhado e coloquei dentro dele, que ao inv�s de gemer, gritou bem alto.
- Aaaaai!
- Calma maninho, relaxa... – eu disse quando j� tinha colocado o segundo dedo.
Continuei fodendo ele com meus dedos, agora j� entrava e saia com tr�s e aos poucos o que era gritos e dor passou a ser gemidos e prazer.
- Eu vou te foder todinho maninho... – eu disse safado.
- Me fode Pedrinho, me fode agora! – ele implorou mordendo os l�bios.
Ele deitou de novo na cadeira, e eu puxei ele bem pra ponta, levantando suas pernas, tipo num frango assado. Paulo logo se abriu todo, como se seu cu implorasse por uma pica dura.
Com um dos dedos procurei aquele buraquinho apertado, j� molhado por causa da minha l�ngua. E assim guiado pelo meu dedo, forcei minha cabe�ona devagar, fazendo com que ele abrisse a boca, como num grito silencioso. Demorou um tempinho at� eu conseguir colocar todos os meus 20 cm dentro dele, aos poucos fui estocando, at� perceber que a dor dele estava diminuindo.
- Vai Pedro, me fode de verdade agora!
Comecei ent�o a meter forte e r�pido, meu cacete estava sendo engolido por aquele cu maravilhoso, enquanto ele urrava de prazer, tanto que seus olhos reviravam. Depois de alguns minutos ele pediu pra sentar no meu cacete e eu mais do que depressa concordei. Ele agarrava no meu peito, torcendo meus mamilos de leve e às vezes me beijava e dizia no meu ouvido que estava delicioso. Eu estava louco de tes�o de ver meu pau entrando e sa�do, enquanto ainda o punhetava.
At� aquele dia eu s� havia feito sexo uma vez, com a minha namorada, ent�o ainda n�o conseguia aguentar por muito tempo, logo anunciei que ia gozar.
- Goza no meu peito – ele pediu.
Em poucos segundos o peito e a barriga dele estavam cobertos de porra, depois ele chupou at� a ultima gota.
- E o que vamos fazer a respeito disso? – eu perguntei olhando para o pau dele ainda sem gozar.
- Me faz gozar Pedro, quero gozar na sua boca, deixa?
Sem responder comecei mamar o pau dele, chupava s� a cabecinha. Em menos de um minuto senti aquele jorro quente na garganta, era a primeira vez que eu sentia o gosto de porra. Engoli uma parte e devolvi o resto para ele num beijo demorado, me sujando com meu pr�prio leite. Ficamos um bom tempo ali, deitados e abra�ados, sujos de porra no sol. Acho que nunca fomos t�o irm�os como naquela tarde.