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UM TES�O DE PATR�O

Ol�, meu nome � Danielle, mas podem me chamar de Danny. Tenho 19 aninhos e moro sozinha num apartamento da zona leste de S�o Paulo. Vou contar para voc�s neste meu primeiro conto uma experi�ncia que me deu muito prazer e que vou lembrar por muitos anos porque foi a primeira vez que transei com o meu patr�o, o grande amor plat�nico da minha vida.rn Sou secret�ria a 1 ano de S�rgio em uma distribuidora de formul�rios para inform�tica. Ganho razoavelmente bem e estou cursando faculdade de secretariado para aprimorar os conhecimentos e melhorar o sal�rio depois de formada.rn Vamos ao caso que � o que interessa. Depois do expediente de uma sexta feira chuvosa em S�o Paulo, S�rgio me ofereceu uma carona at� minha casa, a chuva pegou todos de surpresa e estava sem sombrinha e os �nibus na hora do pico imposs�veis de pegar. rn Ele perguntou onde eu morava, depois de explicar, tomou o caminho mais curto para fugir dos congestionamentos e fomos conversando animadamente, fazendo os planos para o final de semana.rn Confesso que menti na maioria das coisas que falei que ia fazer, estava sem dinheiro e a maior extravag�ncia que poderia fazer naquele final de semana era comprar uma pizza. N�o sei se ele acreditou nas coisas que eu disse e paramos num supermercado para ele comprar algumas coisas para levar para casa, sua esposa estava viajando e ele estava sozinho em casa.rn Comprou algumas latas de cerveja, alguns enlatados e outras coisas que n�o prestei muito a aten��o. Depois de tudo embalado e dentro do carro, seguimos para minha casa debaixo de uma chuva muito forte mesmo, parecia mais um dil�vio. As ruas come�aram a ficar intransit�veis e com muito custo chegamos a minha casa. Pedi que ele parasse na garagem do pr�dio, apesar de n�o ter carro, eu tinha uma vaga na garagem e seria mais f�cil para entrar sem molhar.rn Assim ele fez e como a chuva estava caindo com toda vontade, convidei-o para entrar e esperar melhorar um pouco para ele seguir. rn Ao entrarmos no meu modesto apartamento, fui logo trocando de roupa e colocando um short e um camis�o para me sentir confort�vel. Quando entrei na sala, S�rgio j� tomava uma latinha de cerveja e olhava minha cole��o de cds. Imediatamente ele meteu os olhos nas minhas pernas e parece que me comeu a primeira vez com os olhos. Achei uma del�cia aquele desejo que ele sentiu por mim. Eu tenho verdadeira alucina��o pelo S�rgio e aquele olhar misterioso e sedutor para cima de mim me deixou envaidecida e cheia de tes�o.rn Peguei uma latinha de cerveja e sentei ao lado dele, mostrando meus cds preferidos de m�sicas internacionais rom�nticas e no primeiro que eu disse que gostava, ele colocou no porta cds e ouvimos bem coladinhos, como um casalzinho de namorados.rn N�o � mod�stia da minha parte, mas tenho um corpo muito bonito, sou morena clara, cabelos longos e achocolatados, pele bronzeada e muito lisa, coxas muito bem desenhadas, seios fartos, durinhos e ponteagudos, um bumbum de dar inveja a muitas atrizes de televis�o, arrebitado e carnudo, eu tenho v�rias qualidades que deixa um homem de quatro e pelo que estava vendo, S�rgio j� estava de quatro.rn Depois da terceira ou quarta cerveja e a chuva caindo cada vez mais forte, convidei-o para dormir l� em casa, tinha dois quartos e ele poderia passar uma noite tranquila al� sem a esposa em casa.rn Ele aceitou na hora e foi tomar um banho para tirar a roupa de trabalho. Dei um camis�o que eu tinha de um time de futebol e ele se virou com ele. Tomei tamb�m um banho relaxante, fiquei perfumada e sensual e voltamos para a sala para continuar tomando as cervejas e ouvindo as m�sicas.rn J� passava da meia noite, quando S�rgio levantou e me chamou para dan�ar. Aceitei e dan�amos coladinhos at� um determinado tempo, depois vi que seu p�nis estava ficando duro e estava encostando nas minhas coxas. A principio n�o dei muita import�ncia, mas depois foi aumentando de tamanho e ele disse que estava muito excitado para continuar dan�ando, se eu quisesse poder�amos parar. Respondi que estava tudo bem e continuamos dan�ando at� seu p�nis levantar a camisa e ficar todo a mostra. rn Se ele estava excitado, imagina eu que era alucinada com ele? N�o deu outra. Cai de boca matando, ajoelhada no ch�o e ele segurando meus cabelos para conter minha f�ria e foi ficando cada vez mais excitado at� que senti um jorro de porra na minha cara. Gemeu como um louco e desculpou-se de que n�o consegiu segurar. Mais uma vez disse que estava tudo bem e como o sinal estava verde, ele me levou pelo bra�o at� o quarto, tirou minha roupa pe�a por pe�a com os dentes, me deitou na cama, deitou por cima de mim, me deu um banho completo de l�ngua, mordendo meus mamilos, me fazendo gemer de tes�o, ro�ando o p�nis duro na minha vagina que parecia que ia explodir, me virou de costas, mordeu minhas n�degas, passou a l�ngua no meu �nus, senti um arrepio subir pela espinha e dar uma volta por corpo todo.rn Apesar de ter transado algumas vezes com colegas e namorados, nunca havia feito sexo anal e naquela noite estava disposta a tudo para agradar ao S�rgio.rn Ele continuou com as car�cias preliminares at� n�o aguentar mais, pegou um creme lubrificante que eu passava nas pernas, untou o p�nis deixou algumas gotas cairem na minha vagina e me penetrou t�o deliciosamente bem que gozei muito antes das primeiras estocadas. rn Percebendo que eu tinha chegado ao orgasmo, segurou um pouco mordendo meus l�bios e os mamilos e continuou o movimento de vai e vem at� n�o conseguir segurar e gozamos juntos numa sensa��o indescrit�vel. S�rgio sabia tudo de sexo e de mulher. rn Com todo jeitinho carinhoso e meigo me virou de bru�os, tornou morder delicadamente minhas n�degas e perguntou se podiamos fazer sexo anal. Respondi que nunca tinha feito, mas se ele fosse carinhoso comigo eu toparia. rn Mais uma vez pegou o creme lubrificante, pingou algumas gotas no meu reguinho, deixou escorrer at� o �nus e com o dedo espalhou, passando tamb�m no p�nis.rn Me pegou pela cintura me deixando de quatro, a marca do biquini deixando a bundinha deliciosamente provocante, empinei bem para tr�s e para cima e ele meteu a cabe�a com calma abrindo a grutinha que nunca havia sido explorada antes. Senti um ardor no inicio mas com o movimento de vai e vem foi melhorando e no final ele j� dava estocadas violentissimas gritando que aquela era a bunda mais gostosa que ele havia conhecido. rn Comeu fartamente meu cuzinho, at� ent�o virgem e pediu que chupasse o resto do leitinho que ainda havia sobrado no p�nis. Fiz um boquete perfeito e ele s� n�o gozou porque j� tinha me comido de todas as formas poss�veis.rn Encerrada a se��o, tomamos mais um banho juntos para tirar o suor que exalava de todos os poros, voltamos para a sala e continuamos tomando cerveja at� dar sono e �rmos dormir.rn Nesta noite realizei todos os meus sonhos com o amor maior da minha vida, meu chefe querido.

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