Ol�, o que vou contar foi extraordin�rio. Aconteceu no dia do jogo entre Brasil x Holanda na Copa de 98. A disputa para poder passar para a pr�xima fase, foi nos penaltis. Nesse momento liguei para a casa de uma amiga que morava perto de mim.
Ela disse que estava ansiosa e que certamente a Sele��o Canarinho iria perder, da� fiz um aposta. Se ganhasse, ir�amos para um motel. Ela aceitou prontamente. Disse que ligaria assim que encerrasse as cobran�as.
Da� fiquei rezando para que o Taffarel se desse bem e defendense algum penalti. Pedido atendido, a Sele��o despachou a Holanda e liguei na mesma hora para a dita putinha.
Ela disse: - �... a sua Sele��o ganhou, agora vou cumprir a aposta. Passa aqui por volta das 19hs, que a gente vai para esse tal de motel.
Me preparei, passei na Farm�cia, comprei umas camisolas. Chegando na casa dela totalmente com o cacete duro, ela percebeu e sorriu maliciosamente.
Pegamos o t�xi e eu sem dizer alguma palavra, entramos no motel. Assim que fechei a porta do quarto, eu parti para cima dela. Ela era uma morena 1, 70, peitos grandes, bund�o, com uma buceta enorme deveria estar com uns 25 anos, e eu estava apenas com 18, mas com um cacete grande e grosso.
Coloquei o pau pra fora, ela ficou admirada, caiu de boca. Engolindo tudo, at� os ovos e de vez em quando escorregava a l�ngua no cuzinho, me deixando doido. Passamos para um 69, eu olhando aquela buceta gigante na minha cara, ca� de l�ngua e ao mesmo tempo, metia dedo no c� dela e ela sugando o meu cacete. Ela virou-se e come�ou a cavalgar no meu cacete, dizendo que faria mais apostas comigo e que gostaria de perder sempre pra poder pagar com a buceta, mas se eu ganhasse ela n�o iria liberar.
Botei ela de 4, mandava pau na xoxota, caia de tapa no rab�o e ela gritava feito uma rapariga, pedia para ela imitar uma cachorra latindo e dizia: - Late cachorra, late pro teu dono.
E ela prontamente imitava e uivava bem alto. Depois de mandar ver naquele bucet�o, eu pedi o cuzinho dela, ela sem demora, arreganhou e pude ver aquele bot�ozinho rosado e piscando. Dei uma cuspirada, meti 1 dedo, depois 2 dedos para suavizar. Depois meti a rola, ela gritava e dizia: - Obrigado, Holanda, por perdido para o Brasil.
Fudi do c� dela, at� sangrar. Depois passei para a buceta novamente, no estilo papai e mam�e, dando estocadas bem fortes. Quando anunciei que iria gozar, ela me empurrou, tiroou a camisinha e disse que queria engolir o meu leite.
Fiquei em p� e ela ajoelhada na minha frente, punhetei um pouco e dei um tapa na cara dela dizendo: - Abre essa boca, porra que vou gozar. Ela engoliu tudo e ainda ficou mamando um bocadinho. O c� dela n�o parava de sangrar e eu disse que iria arrega�ar de novo, ela quis correr, da� mandei outro tapa e disse: - Me obede�e, caralho. Vc perdeu a aposta, ningu�m mandou t� torcer pela Holanda, isso � pra t� lembrar que estamos no Brasil.
Da� ela ficou de 4 e come�ou a solu�ar de tanta dor e mandei pau no c� dela, ela gritou v�rias vezes, e foi se acostumando com a id�ia de ter o c� arrobado e disse: - Vai porra, me rasga mesmo, vou aprender a n�o torcer contra. Me rasga mesmo, n�o tem pena. E com isso atendi o seu pedido.
Depois ca�mos mortos na cama do motel. Eu falei que iriamos combinar uma aposta na final. O Brasil foi fazer a final com a Fran�a, eu disse que a Sele��o iria vencer e que iria com�-la de novo. Ela apostou na Fran�a e se ganhasse, n�o me daria nunca mais...
Da�, quem acompanhou esta final, sabe do resultado. Depois fiquei s� na punheta, recordando aquele c� que escorria sangue.