Jo�o foi muito direto:
- Vamos dispensar explica��es in�teis. S� pra que voc� fique à vontade, devo dizer que j� sei o que voc� quer, at� porque j� tinha percebido seus olhares compridos para o meu pau, em diversas ocasi�es.
Corei, mas aproveitei o embalo:
- Tudo bem, confesso, ent�o n�o h� o que falar.
- N�o mesmo, vamos trabalhar.
- Mas voc� vai cumprir as condi��es que eu disse?
- Claro, n�o se preocupe.
- Ok. Por onde come�amos?
Jo�o caminhou at� mim e passou suavemente a m�o na minha bunda:
- Relaxe, meu veadinho. Vou lhe confessar uma coisa tamb�m: Sempre tive uma tara imensa nessa sua bundinha gorda e gostosa.
Emudeci. Ser� que eu nascera pra ser veado e s� agora estava descobrindo isso?
Jo�o me conduziu at� o meu quarto. L� me mandou tirar a camisa e a cal�a. Obedeci. Depois ele me mandou virar de costas para ele e ficou alisando minha bunda, apertando. Por fim tirou minha cueca bem devagar, aproveitando pra passar os dedos na porta do meu cu.
E ent�o eu estava entregue. Meu pau estava duro de tes�o.
E a� ele me pediu pra tirar a roupa dele. Tremendo, desabotoei a camisa e a cal�a. Ele estava de cueca à minha frente, e o volume à frente era enorme. Chegara a hora de descobrir o que n�o tive coragem de perguntar: De que tamanho seria o pau dele?
Logo saberia. Jo�o apertava minha m�o contra seu pau e me fez tirar a sua cueca, liberando a maior tora que jamais imaginei na minha vida. Tinha (mais tarde eu saberia) 22 cent�metros. Engoli em seco: Como sou azarado. Resolvi dar logo pra um jumento desses.
Meu pau tinha 19 cent�metros, duro! Dava at� vergonha. Apesar do receio, senti que com um pau desses, tinha mais era obriga��o de dar o cu pra um pau daquele tamanho. A� Jo�o me fez chupar o pau dele, dizendo que quanto mais molhado estivesse, menos doeria. Me fez ficar de joelhos à sua frente e chup�-lo olhando firme em seus olhos. Abocanhei-o meio sem jeito. N�o cabia na minha boca, dava �nsias de v�mito, mas ele segurava minha cabe�a e empurrava-a contra seu pau. Pensei que ia parar logo, mas ele disse que eu tinha que faz�-lo gozar.
- E chupa direitinho se n�o quiser apanhar, seu puto!
Chupei-o por quase uma eternidade. Quando enfim senti seus espasmos, pensei em tirar da boca aquele pau imenso, minha boca estava seca. Mas ele amea�ou:
- Vou gozar! Engole minha porra, viadinho. Engole tudo. - E despejou aquele monte de gala aos borbot�es. Engasguei. Tossi. Tirei da boca e ele deu-me um tapa:
- Vai levar um tapa por cada gota de porra que desperdi�ar!
J� às l�grimas, abocanhei-o de novo. Decidido, engoli toda aquela porra, depois lambi suas bolas e seu pau. Ele me acariciava e dizia:
- Agora quero comer seu cu!
Chegara a hora da verdade. Ele me fez ficar de quatro, apoiado no espelho da cama. Pensei que seu pau ficaria mais mole, agora que j� tinha gozado, mas v� esperan�a. J� estava dur�ssimo. Ele foi encostando o pau no meu pobre buraquinho e eu perguntei:
- Voc� trouxe KY?
- N�o, esqueci!
Essa agora! Tremendo de medo, ofereci:
- Tem manteiga na geladeira. Pode ir buscar
- Creio que n�o ser� preciso. Vou comer com jeitinho!
Senti que alguma coisa estava errada. Parece que ele n�o ia cumprir o combinado. Agora n�o tinha mais jeito. Ali�s, nem tive tempo de pensar. De repente, senti aquela cabe�ona for�ando a entrada no meu rabo, e doendo muito, como se estivesse rasgando, a cabe�a entrou. Respirei. E a� veio o golpe. De uma estocada s� o miser�vel empurrou toda aquela manivela no meu cu adentro. Um segundo e eu estava todo preenchido. Urrei de dor. Parecia que tinha rasgado tudo dentro de mim. As l�grimas vieram na hora. Tentava pensar em tanta coisa, mas n�o conseguia me fixar em nada, com aquele pau que ia e vinha dentro de mim, aquele macho me arrombando, estourando meu cu com uma voracidade que parecia que n�o trepava h� anos, parece que era aquele desejo todo que ele falou e que afinal estava dando vaz�o.
Ali estava eu, um pai de fam�lia, bem resolvido e bem sucedido, meia-idade, desamparado, nu, de quatro, a merc� de um macho vadio, faminto, acavalado, que me possu�a com for�a, com �mpeto e eu gritava, depois gemia e cerrava os dentes com a dor, chorando, e louco para que tudo aquilo passasse. N�o sei quanto tempo demorou tudo. Jo�o parecia insaci�vel. Meu e-mail: [email protected]